Celme Tavares, 51 anos, é licenciada em Ciências da Comunicação e mestre em Comunicação e Multimédia, desempenha há mais de duas décadas funções de Técnica Superior nas áreas de gestão académica e comunicação na Universidade de Aveiro. É ainda membro suplente das Comissões Paritária e de Trabalhadores da Universidade de Aveiro. Integra a Comissão Coordenadora Concelhia de Aveiro do Bloco de Esquerda e tem representado o Bloco de Esquerda na Assembleia Municipal de Aveiro.
É eleita na Assembleia de Freguesia de Santa Joana, estando a cumprir o seu segundo mandato e tem como principais prioridades para esta campanha autárquica a habitação, mobilidade e acessibilidade, transportes e qualidade de vida dos cidadãos.
A candidata defende ainda uma governação de proximidade, transparência e envolvimento da população nas decisões da autarquia e soluções para os problemas mais imediatos que afetam a população: acesso à habitação, melhoria e limpeza do espaço público, reforço da mobilidade sustentável e do compromisso da autarquia com o ambiente e proteção dos recursos naturais, bem como o reforço de respostas sociais dirigidas aos mais idosos e pessoas vulneráveis.
A candidatura do Bloco de Esquerda a Santa Joana defende respostas sociais, económicas e culturais que vão ao encontro da diversidade das necessidades dos seus habitantes e conta com uma equipa empenhada na transformação para uma Santa Joana aprazível e atrativa para viver e trabalhar.
A bloquista tem participado ativamente nas principais lutas sociais em Aveiro e luta por políticas de justiça, sustentabilidade e igualdade.
A candidata considera que a Câmara Municipal continua a falhar em construir uma política de mobilidade coerente, sustentável e centrada nas necessidades dos munícipes, e defende uma Junta de Freguesia com capacidade de reivindicar essas e outras intervenções. Defende travessia pedonal e ciclável no Eixo Rodoviário Aveiro – Águeda, que terá perfil de autoestrada e vai dividir a freguesia. Falha na capacidade de reivindicar o bom planeamento do território, habitação social, a boa gestão de transportes públicos e segurança rodoviárias; defende a redução do limite de velocidade e implementação de medidas de acalmia da velocidade nas zonas residenciais. Falha na recolha de resíduos urbanos e limpeza das ruas, e defende práticas alternativas na gestão dos espaços públicos, a não utilização de glifosato e herbicidas nocivos às pessoas, animais e ambiente.
Celme Tavares considera fundamental, a necessidade de aproximar a freguesia ao centro da cidade e a dinâmica das relações entre o espaço e as pessoas.