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    Câmara de Aveiro e E-Redes renovam iluminação na envolvente à Igreja Matriz de Requeixo

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    No seguimento da sua política de melhoria contínua da rede de iluminação pública e em estreita articulação com a E-Redes, a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) promoveu a renovação integral das colunas e luminárias na envolvente à Igreja Matriz de Requeixo, após a queda de dois candeeiro, na sequência de um recente temporal.

    A intervenção foi realizada no âmbito da operação conjunta CMA/E-Redes, com a instalação de novas luminárias LED, substituindo as antigas estruturas degradadas por equipamentos mais seguros, modernos e eficientes.

    A aposta na tecnologia LED permite uma melhoria significativa da qualidade da iluminação, com vantagens claras ao nível da eficiência energética, durabilidade e sustentabilidade ambiental, assegurando também melhores condições de segurança para todos os que frequentam esta zona urbana, especialmente em períodos noturnos.

    Esta operação insere-se na estratégia de modernização da iluminação pública em todo o Município, garantindo o reforço da segurança, o conforto no espaço público e a eficiência na gestão energética, contribuindo para uma cidade mais sustentável.

    Câmara de Aveiro investe cerca de 179 mil euros na reabilitação de arruamentos em Verdemilho

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    A Câmara Municipal de Aveiro iniciou esta segunda-feira, 3 de junho, uma empreitada de reabilitação de arruamentos no lugar de Verdemilho, num investimento total de 178.565,77€, a executar pela empresa Vítor Almeida & Filhos, S.A..

    A intervenção contempla a renovação da camada de desgaste e, em alguns locais, o reforço da estrutura do pavimento rodoviário em sete arruamentos da freguesia: Rua Conselheiro Queirós, Rua Eça de Queirós, Rua da Malhada do Eirô, Travessa do Eirô, Rua da Ramalhôa, Rua de S. João e Rua da Pilota. Estão também previstos trabalhos pontuais ao nível dos passeios, com o objetivo de garantir a sua continuidade e melhorar a segurança na circulação pedonal.

    A obra, adjudicada pela Câmara Municipal, está planeada para decorrer de forma faseada. Os trabalhos iniciam-se pela Rua da Malhada do Eirô, com uma duração estimada de 30 dias, seguindo-se a Rua da Ramalhôa (10 dias), Rua de S. João (20 dias), Rua da Pilota (10 dias) e, por fim, a Rua Conselheiro Queirós (20 dias).

    Durante o período da intervenção, será necessário implementar medidas temporárias de condicionamento da circulação e estacionamento, com instalação de sinalização e vedações de segurança nos locais afetados.

    Esta obra insere-se no plano de investimento contínuo da Câmara de Aveiro na qualificação da rede viária e do espaço público, com enfoque na melhoria da mobilidade e do conforto urbano por todo o Município.

    O futebol está decadente do ponto de vista institucional

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    Eis um dos três temas que opcionalmente e preservação da minha sanidade mental, raramente falo ou entro em disputas verbais, orgânicas ou sequer esboçando likes nas redes sociais. Política, religião e Futebol. Mas de quando em vez, apetece-me “meter prego e estopa”

    O futebol está decadente do ponto de vista institucional. Existem excelentes praticantes, com carreiras brilhantes, existem clubes talhados para o sucesso certamente por via de boas administrações e dirigentes, mas são poucas excepções, anda tudo de rastos. Existem alguns, cada vez menos, árbitros imparciais, que conseguem apenas vestir a camisola de juízes e nada mais, mas estão em vias de extinção, à conta do vil metal. Se não é o campeonato, é a taça, se não é a taça é outra qualquer competição, anda tudo numa roda viva no degredo da miserabilidade, na corrupção que tudo conspurca, de interesses mesquinhos e obscuros, ou nem por isso, que os escândalos são mais que muitos.

    Dirigentes, treinadores, árbitros, jogadores, jornalistas e até mesmo espectadores, anda tudo de “candeia às avessas” porque o dinheiro tal como a fé, move montanhas!!

    Desconheço os meandros destas conspurcações entre jornalistas e dirigentes desportivos, o que sei e independentemente do lado da verdade, porque sou pela verdade e pela justiça desportiva sem subterrâneos, é que este marketing visando clubes, dirigentes, jogadores, deixará um rasto de suspeição e lama, no pântano em que se move actualmente, o negócio do futebol em Portugal. Recordando levemente o que se tem passado nas últimas décadas a nível internacional em que emergiram, vários casos de corrupção nas mais variadas manifestações que tal fenómeno pode revestir.

    O problema está longe de ser só nosso, não há muito tempo, recordo que em Itália, o “Calciopoli” envolveu vários grandes clubes de Itália, onde os seus dirigentes desportivos combinavam a escolha de árbitros para as suas partidas.

    Em França, o Olympique de Marseille, através do seu presidente, solicitou ao seu adversário, Valenciennes, que escolhessem uma equipa mais fraca para a partida, para que o Marseille pudesse poupar jogadores para a final da Liga dos Campeões a ser disputada seis dias depois. Na época de 2010/2011, na Turquia, vários directores, treinadores, atletas e agentes estiveram envolvidos num escândalo de manipulação de resultados. Não faltam casos no mundo do futebol, graças às enormes verbas que giram em torno deste desporto.

    Sinais dos tempos, em que se substituiu o amor à camisola, pelos valores materiais, nessa insaciável necessidade humana de acumular riqueza pessoal, sem preocupação pelos princípios, pela nobreza, numa total nulidade da salvaguarda da integridade e dos valores associados à prática desportiva, que deveríamos assumir como de interesse público. O indivíduo substitui-se ao colectivo. O “Apito Dourado” foi o ponto de partida, e depois de alguma acalmia de casos conhecidos, estamos a viver perturbações e conturbações que provavelmente trarão consequências gravosas para o futebol português nos próximos tempos, sobretudo a nível interno, mas com repercussões imprevisíveis no âmbito internacional. É que a coisa extravasa para além dos dirigentes e quando temos futebolistas a entrarem em cena como corrompidos, pergunto onde isto irá parar? Do nepotismo, ao “puxar de cordelinhos” a coisa progride a olhos vistos e parece não ter fim à vista! Entendo que no mero plano econômico, a corrupção diminui a eficácia governamental, favorecendo o aumento da despesa pública, mas sobretudo, provocando distorções na economia e que se reflecte na diminuição dos actos de comércio, acabando por contribuir para a redução do potencial económico de um país, e com efeitos progressivos e desgastantes na imagem de Portugal. País, clubes, jornalistas, desportistas, espectadores, todos ficam a perder com a adulteração de resultados e com os valores deturpadores da verdade. Não sendo matéria nova, encontramos nos anais da história de desvirtuação desportiva, variadíssimos casos, demasiados, infelizmente. Começando pelo mais recuado que me permite a memória, o caso “CALABOTE” (apelido do árbitro) (1959) O caso “PENAFIELGATE” (1990), operação “BOLSOS LIMPOS” (1993),a famoso “APITO DOURADO” (2003). Resta então perceber, se perante os interlocutores naturais no desporto, teremos que contar agora com os jornalistas, porta-vozes ou afilhados dos dirigentes desportivos e que nas suas redacções, a troco do bendito “share”, manipulam notícias, enviesam a informação e ficam nas mãos de padrinhos, cuja falta de escrúpulos, nos afastam do espectáculo futebol.

    Disse Aristóteles “A dúvida é o princípio da sabedoria.” Veremos o que sobra disto tudo!

    À esquerda do CHEGA? Agora, somos todos Freitas…

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    Durante décadas, muitos recusaram a herança política de Diogo Freitas do Amaral. Chamaram-lhe centrista com desdém, institucionalista com impaciência, democrata com desconfiança. Mas as urnas falaram — e o mapa político do país revelou uma verdade incómoda e incontornável: toda a direita democrática portuguesa está hoje à esquerda do Chega.

    Não se trata de uma interpretação, mas de um facto. Todos os que respeitam o Estado de direito, a dignidade do adversário e a ética da responsabilidade estão, objetivamente, a milhas do populismo tóxico que cresce à sombra da frustração coletiva. E é nesse exato ponto que o país se reencontra, talvez sem o saber, com a visão que Freitas do Amaral deixou como legado: a de uma direita civilizada, europeia, humanista, moderada — e profundamente democrática.

    Ele foi muitas vezes atacado por estar entre dois mundos. Mas hoje, quem não grita, quem não odeia, quem não joga com o fogo da revolta, está precisamente onde ele sempre esteve. No centro. No espaço do diálogo. No terreno da construção.

    Cinquenta anos depois da fundação da nossa democracia, o veredito da história impõe-se com ironia: se não votou Chega, se se indignou com o tom dos debates, se recusou o ódio como forma de ação política — parabéns. Sem saber, está no campo da moderação. Está, talvez, mais próximo de Freitas do Amaral do que de qualquer outro nome que hoje se queira associar à direita.

    Mas há uma herança que vale a pena sublinhar, porque é silenciosa e, no entanto, profunda: o maior legado de Freitas do Amaral foi ter civilizado a direita portuguesa e permitido, com isso, que a nossa democracia resistisse e se consolidasse durante mais de quarenta anos. Ele fê-lo recusando o revanchismo, afastando o radicalismo e mostrando que era possível ser firme sem ser fanático, patriota sem ser reaccionário, e conservador sem deixar de ser democrático.

    Esta pedagogia da convivência foi talvez o seu maior feito político — mais importante do que qualquer cargo, mais duradouro do que qualquer eleição. Ao colocar a direita portuguesa dentro da moldura democrática europeia, ajudou a tornar possível aquilo que hoje tomamos por garantido: um regime em que os extremos foram, durante muito tempo, marginais. Um país que aprendeu a discordar dentro de regras, com decência e com respeito.

    Hoje, a tentação populista volta a assombrar o debate público. E aqueles que sempre se viram como alternativa a esse ruído, acabam por perceber — com surpresa ou com alívio — que estão, afinal, mais próximos do centro do que pensavam. Estão no campo da responsabilidade, da liberdade com justiça, do pluralismo sem ruído. Estão, sem saber, a caminhar onde Freitas já tinha estado.

    Porque no fundo, mesmo sem o querer, agora somos todos Freitas.
    Mesmo os que ainda não o admitem.
    E ainda bem.

    Águeda vence Prémio Portugal Smart Cities António Almeida Henriques

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    O Município de Águeda acaba de vencer, pelo terceiro ano consecutivo, o Prémio Portugal Smart Cities António Almeida Henriques, criado pela Fundação AIP em homenagem ao antigo autarca e defensor das políticas de smart cities em Portugal. Este ano, a organização premeia Águeda na categoria “Reabilitação Urbana, Sustentável e Inteligente”.

    “É com enorme honra que recebemos novamente este prémio, que é um claro reconhecimento e um motivo de orgulho para todos”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, salientando que esta distinção “reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade, com a inovação e com um modelo de desenvolvimento urbano que respeita o ambiente, valoriza o nosso património e projeta Águeda como um exemplo a nível nacional e internacional”.

    Águeda conquistou este prémio com o projeto C-RIO Centro de Interpretação do Rio, que vai ser inaugurado na próxima sexta-feira. Este projeto é, acrescenta Jorge Almeida, um reflexo da visão integrada e inovadora do Município, um espaço que alia educação ambiental, reabilitação do território e ligação da população ao património natural. “Este e outros projetos têm permitido colocar Águeda na linha da frente das boas práticas em urbanismo sustentável e inteligente, que valorizam o território, o património natural e a qualidade de vida da nossa população”, salientou.

    Este equipamento, localizado junto ao Rio Águeda, visa reforçar a ligação da comunidade ao seu património natural, promovendo a educação ambiental e a valorização dos recursos hídricos.

    De referir que o Prémio Portugal Smart Cities – António Almeida Henriques distingue “projetos inovadores, sustentáveis, eficientes e soluções de inteligência urbana”, que contribuem “para a concretização de práticas efetivas que tornam as nossas cidades cada vez mais inteligentes e sustentáveis”.

    Foi, por isso, com “orgulho e profundo sentido de responsabilidade” que o Presidente da Câmara Municipal de Águeda subiu, novamente hoje, ao palco do Portugal Smart Cities Summit 2025, que está a decorrer na FIL, para receber este prémio.

    Montanhas Mágicas estendem tapete ao primeiro evento exclusivo para bicicletas elétricas

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    Desafio turístico-desportivo de três dias arranca no próximo fim de semana e prolonga-se por 280 km, em 14 etapas que mais parecem competir pela medalha de ouro de melhor paisagem…

    Habituámo-nos a vê-las pelas ruas das maiores cidades, sobretudo, a furar o trânsito ou a fintar peões pelos passeios de cimento, mas as bicicletas elétricas terão, dentro de dias, num idílico cenário natural, o primeiro evento turístico-desportivo inteiramente dedicado aos e-bikers portugueses.

    O eMTB Grand Tour rolará pela Grande Rota das Montanhas Mágicas (GR60) de 8 a 10 de junho próximos, ao longo 280 quilómetros que levarão os participantes – privilegiados – a passar por um Geoparque Mundial da UNESCO, quatro Zonas Especiais de Conservação da Rede Natura 2000 e seis joias do roteiro das Aldeias de Portugal. Isto subindo e descendo as encostas das serras da Freita, Arada, Arestal e Montemuro, as mesmas que permitem sentir a frescura dos rios Douro, Vouga, Paiva, Bestança, Caima e Teixeira. Cursos de água que nutrem vales e bosques de encantar e, na peugada, serviram de berço a um património humano e histórico únicos.

    E é a este território ímpar repleto de paisagens arrebatadoras e biodiversidade – onde pulsa, com a habitual calma campestre, uma imensa riqueza geológica, arqueológica e cultural – que a Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Serras de Montemuro, Arada e Gralheira (ADRIMAG), agregadora dos sete municípios parceiros na organização do evento, está agora a fazer justiça. Ao desenhá-lo como um destino incontornável na área do cycling, ou seja,aliando desporto e turismo de aventura em prol das economias locais.

    Arouca, Castelo de Paiva, Cinfães, Castro Daire, São Pedro do Sul, Sever do Vouga e Vale de Cambra são os sete concelhos na rota da eMTB Grand Tour. Que 14 etapas permitirão conhecer, numa viagem que o coordenador da ADRIMAG, João Carlos Pinho, não tem dúvidas em catalogar de “emocionante e sensorial”.

    A aventura far-se-á em forma de passeio, e não tem interesses competitivos. Na eMTB Grand Tour as medalhas são outras. Feitas de “experiências memoráveis”. Daquelas que permitem transformar as oportunidades de superação física e mental em momentos de prazer.

    O eMTB Grand Tour é, pois, um evento de BTT, de “aventura, desafio e lazer, de caráter não competitivo”, que se destina à fruição da sua “mais recente infraestrutura turístico-desportiva” de envergadura: a Grande Rota das Montanhas Mágicas.

    A GR60 “salvaguarda o respeito pelos valores naturais e culturais do território, observando os princípios de sustentabilidade emanados pela Carta Europeia de Turismo Sustentável, no âmbito da qual se encontra classificada desde 2013”, recorda o responsável da ADRIMAG.

    A participação no Grand Tour (permitida a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos) obriga à utilização de bicicleta BTT com assistência elétrica (e-bike), sendo recomendadas bicicletas de suspensão total, com bateria de 500wh, no mínimo, ou superior. E é obrigatória a utilização de equipamento de segurança adequado à prática da modalidade (capacete, óculos e luvas).

    Os ciclistas, por outro lado, têm de utilizar um dispositivo de navegação por GPS ou smartphone com App para o mesmo efeito, e por forma a garantir autonomia suficiente para realizar a prova.

    O evento inclui serviços de transferes, alimentação, segurança e outros serviços complementares relacionados com o parqueamento, carregamento, lavagem e manutenção das bicicletas. A reserva e pagamento do alojamento é da responsabilidade dos participantes. A organização responsabiliza-se pelos transferes de e para os alojamentos, apenas nas noites de 8 para 9 (domingo) e 9 para 10 (segunda) de junho, e apenas de e para os alojamentos oficiais do evento.

    A eMTB Grand Tour, recorde-se, esteve para realizar-se em 2024, mas a vaga de incêndios de setembro fez adiar a estreia para quando estivessem reunidas todas as condições de segurança e de fruição do circuito com a qualidade que o destino merece.

    Sobre a ADRIMAG:

    Com sede em Arouca, a ADRIMAG é uma ADL – Associação de Desenvolvimento Local, que se dedica, há mais de 30 anos, à gestão e implementação de programas comunitários e nacionais, tendo por fim defender o património endógeno; desenvolver e incentivar o turismo rural; empreender e apoiar iniciativas culturais; dar suporte às atividades artesanais e etnográficas; ajudar o escoamento de produtos endógenos; contribuir para a animação do espaço rural; promover a formação profissional e desenvolver contactos com organismos e entidades que atuam nas áreas de interesse.

    Saneamento da Feira recebe Selo nacional de qualidade

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    A INDAQUA Feira recebeu o Selo de Qualidade para o serviço de saneamento de águas residuais ao consumidor. A distinção foi atribuída pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos que, no final do ano passado, tinha já premiado a qualidade da água da rede pública de Santa Maria da Feira.

    3 de junho de 2025 – Estes são os prémios mais importantes e aguardados no setor das águas. Anualmente, a entidade reguladora atribui Selos de Qualidade que mostram quais as empresas que, no ano anterior, tiveram melhor desempenho.

    Nos prémios revelados esta semana, relativos ao desempenho em 2024, a INDAQUA Feira recebeu o Selo que distingue a qualidade do serviço de águas residuais prestado neste concelho. O serviço contempla a gestão de 1057 km de redes, 8 estações de tratamento (ETAR) e 129 estações elevatórias de águas residuais.

    Este Selo junta-se a um outro, também relativo a 2024, e já anunciado pela ERSAR no final do ano passado. Esta segunda distinção reconhece a qualidade exemplar da água para consumo humano, que, neste concelho, tem um índice de segurança de 99,85%.

    “Ao longo dos anos, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, tem realizado, juntamente com a INDAQUA Feira, importantes avanços nas redes de água e saneamento, para que cheguem a mais feirenses. Para além disso, estes serviços garantem elevada qualidade aos consumidores, tal como provam estas distinções do regulador, que, com grande satisfação, vemos serem atribuídas no nosso concelho”, afirma Amadeu Albergaria, Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.

    “Para a INDAQUA Feira é muito importante este reconhecimento por parte de uma das entidades mais relevantes do setor da água português. Continuaremos a trabalhar para transmitir toda a confiança aos consumidores, garantindo uma gestão sustentada na eficiência ao longo de todo o ciclo urbano da água”, avança Daniel Cardoso, Diretor Geral da INDAQUA Feira.

    A atribuição dos Selos de Qualidade da ERSAR é feita por um júri especializado, que tem em conta dois tipos de critérios. Por um lado, uma análise quantitativa com base em indicadores e dados de qualidade. Por outro, uma “avaliação qualitativa tendo em conta aspetos relacionados com a governança, cumprimento das obrigações legais, conduta perante o regulador e ocorrências significativas com impacto na prestação do serviço”, como anuncia a própria ERSAR.  

    Em Águeda exposição sobre Tuvalu é “grito de alerta” sobre alterações climáticas

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    “Águeda é um concelho produtor de arte e cultura, mas também tem no ambiente e sustentabilidade uma das suas principais âncoras de ação, uma preocupação no seu quotidiano com algo que é tão sensível para o povo de Tuvalu”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, sábado, na receção ao Governo do Tuvalu, a propósito da inauguração de uma exposição “Museu de Arte Contemporânea do Tuvalu”, promovida pelo Município de Águeda e que alerta para a problemática das alterações climáticas.

    Esta exposição é um “grito de alerta” para as consequências das alterações climáticas e procura ser uma voz artística que mais do que exibir a fragilidade de Tuvalu, um Estado formado por nove ilhas e que está a desaparecer em consequência da subida dos níveis do mar, pretende colocar, mais uma vez, na ordem do dia a discussão sobre este tema.

    A inauguração da exposição contou com a presença de Maina Vakafua Talia, ministro do Interior, Mudanças Climáticas do Tuvalu, acompanhado por Shiv Shankar Nair, Embaixador do Ministério das Relações Exteriores de Tuvalu, (embaixador para as alterações climáticas na UNESCO e na UNFCC).

    “Estamos de braços abertos para vos receber e estreitar ainda mais as nossas relações, sejam culturais ou outras”, declarou Jorge Almeida, salientando a parceria com a Universidade de Aveiro, também presente na sessão, com quem foi estabelecido um elo científico para promover ações de mitigação dos efeitos causado pela subida do mar no Tuvalu.

    Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda, salientou que “Tuvalu é um exemplo de resistência e resiliência, que quer preservar a sua história e cultura; Águeda está, com esta exposição, a dar um contributo para que essa história e memória perdurem”.

    O Município de Águeda, “através da arte e das residências artísticas, assim como das parcerias que tem estabelecido e de todo um trabalho em rede com vários países”, tem vindo a chamar a atenção para estas problemáticas. Esta exposição é um contributo “para que Tuvalu tenha uma voz”.

    Certo de que “as ações de cada um de nós fazem a diferença”, Edson Santos destaca o trabalho que o Município de Águeda tem feito, nomeadamente nas escolas, de alerta e sensibilização para as questões da preservação e sustentabilidade ambiental, sublinhando que o exemplo de Tuvalu evidencia que “tudo pode ter um fim se não mudarmos o nosso comportamento”.

    Alerta internacional

    “Esta exposição significa muito para nós”, começou por dizer Maina Talia, frisando que pretende ser uma montra da sua resiliência. “As alterações climáticas estão a impactar a nossa forma de viver, a estrutura física da ilha, no sentido de que estamos a perder terra para o mar, mas também desafia a nossa forma de viver e a espiritualidade da ilha”, declarou.

    Esta exposição é, neste sentido, mais do que uma forma de exibir a cultura de Tuvalu, uma oportunidade para “estar no cenário mundial e afirmar, perante a comunidade internacional, que temos um problema que está além do nosso alcance e da nossa capacidade de resposta”.

    A exposição é a uma expressão artística que alerta que Tuvalu “está a sofrer com algo que não causou”, sublinhando a necessidade de preservar o futuro e de dar um sentido de continuidade à ilha.

    Refira-se que a comitiva era composta ainda por Paula Cardoso (deputada na Assembleia da República) e Artur Silva, (Vice-Reitor da Universidade de Aveiro), que se aliou a esta iniciativa, unindo “a sustentabilidade, a arte e a ciência ao serviço de um bem maior, de colocar na ordem do dia as alterações climáticas e alertar as pessoas para o que está a acontecer”, disse.

    Com curadoria de Alex Côté e Paulina Almeida, e com obras de 22 artistas nacionais e internacionais, esta mostra, patente no antigo Instituto da Vinha e do Vinho, resulta de uma colaboração entre o Conseil des Arts de Montréal (Canadá), a Câmara Municipal de Águeda, a Universidade de Aveiro e o Governo de Tuvalu – Ministério da Cultura, Ambiente e Alterações Climáticas.

    Esta exposição nasce como um farol – um espaço onde a criação contemporânea se entrelaça com a urgência do presente e a imaginação do futuro. Pretende ser um território simbólico, inspirado num pequeno arquipélago do Pacífico que resiste ao desaparecimento, e que aqui é reinventado como lugar de arte, pensamento e transformação.

    A exposição estará patente ao público até ao dia 13 de julho de 2025

    As visitas poderão ser feitas: durante a semana, mediante marcação através dos contactos do Centro de Artes de Águeda (CAA), através do e-mail: [email protected]; aos fins de semana, entre as 14h30 e as 18h30.

    CDS-PP anuncia QUIMA como candidato à Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior

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    A Concelhia do CDS-PP de Albergaria-a-Velha anuncia, com enorme satisfação, a candidatura de Joaquim Manuel de Barros Pinto da Silva, mais conhecido por Quima, à Presidência da Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior, nas próximas eleições autárquicas de 2025.

    Natural de Luanda, Angola, residente no Lugar das Frias, Quima tem 51 anos, foi professor na Escola Secundária de Albergaria-a-Velha e exerce funções como designer gráfico e responsável de produção da empresa PROKURA, na zona industrial do concelho.

    Com um percurso de vida fortemente ligado à comunidade, Quima destaca-se pelo envolvimento no movimento associativo local. Foi dirigente e treinador das camadas jovens do SC Alba durante mais de 10 anos, integrou, no passado, a direção da Associação Humanitária Mão Amiga (AHMA) e, atualmente, exerce funções como coordenador técnico de basquetebol no Clube Desportivo de Campinho.

    Esta candidatura reflete um compromisso profundo com a melhoria da qualidade de vida da população, com uma visão centrada nas necessidades reais das pessoas, na eficiência dos serviços de proximidade e na valorização do espaço urbano e rural da freguesia. Quima defende “uma freguesia organizada, cuidada e próxima dos cidadãos, onde se promova o bem-estar, a inclusão e a qualidade de vida.”

    Com um estilo próximo e energia contagiante, Quima representa uma candidatura realista, profundamente enraizada no território e na sua dinâmica associativa. O CDS-PP de Albergaria-a-Velha apresenta esta candidatura com total confiança nas qualidades humanas, profissionais e cívicas do candidato, certo de que saberá liderar este projeto com responsabilidade, determinação e pragmatismo, tendo as pessoas como prioridade.

    PSD e Iniciativa Liberal unem-se para vencer as próximas autárquicas em Albergaria-a-Velha

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    uma nova coligação PSD/IL em Portugal!

    A coligação “Albergaria em Primeiro” junta PSD e Iniciativa Liberal na disputa pela autarquia de Albergaria-a-Velha. Sara Quinta, advogada e atual líder da bancada do PSD na Assembleia Municipal, é o rosto principal da lista e concorre ao lugar de Presidente da Câmara Municipal do concelho.

    “Precisamos de um projeto de futuro para a Albergaria-a-Velha e esta coligação representa essa vontade. Conhecemos o território, conhecemos as pessoas e está na hora de olhar para a frente, porque não precisamos de continuar presos no passado”, reforça Sara Quinta, que encabeça a coligação PSD/IL.

    Os dois partidos acordaram os termos da coligação e disputam em conjunto uma autarquia que está nas mãos do CDS-PP desde 2013. A coligação “Albergaria em Primeiro” é, aliás, o único caso no país onde PSD e Iniciativa Liberal se unem em alternativa ao CDS-PP, sublinhando a urgência de uma mudança local que rompa com o ciclo de estagnação vivido no concelho.

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