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    Feira Mensal da Barrica ajuda os artesãos de Aveiro nas vendas

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    No dia 14 de junho teve lugar mais uma edição da feira de artesanato de Aveiro, organizada pela associação Barrica, com o apoio da Câmara Municipal de Aveiro.

    Foram muitos os artesãos que estiveram presentes com os seus artigos genuínos e produzidos no distrito aveirense.

    O Aveiro TV passou por lá e registou alguns momentos de uma tarde em que o centro da cidade estava repleta de turistas.

    Visitámos o Skope – Museu de Medicina e Saúde em Aradas

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    A Fundação Casa Hermes inaugurou em outubro o Skope – Museu de Medicina e Saúde, em Aradas.

    Os objetos expostos nas várias salas que compõem o Museu pertenciam à coleção pessoal de Hermes de Oliveira Castanhas, médico e colecionador aveirense apaixonado pela sua profissão, que se dedicou a reunir peças de diferentes épocas e origens, às quais chamava “perfeições do passado”. Após a sua morte, coube à família dar continuidade ao legado, repensando o futuro da coleção e da Casa-Museu Dr. Hermes, que hoje recebe o Museu de Medicina e Saúde.

    O Skope tem seis salas dedicadas a especialidades médicas e importantes períodos históricos. Começa na origem de tudo, com uma sala dedicada ao nascimento e às especialidades de obstetrícia e ginecologia, e avança cronologicamente por diversos momentos da história – tais como a Antiguidade Clássica, a Idade Média, o Renascimento e o Iluminismo – e pelos avanços no século XIX e termina na grande transformação da Medicina dos séculos XIX e XX.

    O Museu conta ainda com uma área interativa e digital dedicada à Medicina do Futuro e aos estilos de vida saudáveis, com dinâmicas focadas na importância – entre outros – do sono, da atividade física e da alimentação saudável.

    A interação com a natureza em espetáculo de Dança no Teatro Aveirense

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    No próximo dia 19 de junho, às 21h30, o Teatro Aveirense recebe o espetáculo de dança “Sagração de quem era”, de Margarida Constantino, no âmbito do ciclo Palcos Instáveis Segunda Casa, realizado em parceria com a Instável – Centro Coreográfico.

    Com este espetáculo, Margarida Constantino cria uma espécie de “elogio póstumo a algo que nunca recebeu o seu devido valor”, referindo que “‘Sagração de quem era’ coloca a interação humana com a natureza num prisma de louvor e ficção, num ato de negação, num ensaio acidental de greenwashing”. A coreógrafa continua o seu raciocínio afirmando que “se o apocalipse fosse o fim, não haveria depois. O próprio termo ‘pós-apocalíptico’ é na sua essência uma contradição. A ideia de que após um desastre climático há um depois é em si um ato negacionista de autossabotagem, pois a Terra continuará a existir sem nós. E assim percorro o mundo, de forma irreversível, na incapacidade de acompanhar o tempo em que vivo”.

    Margarida Constantino é uma coreógrafa e bailarina natural do Porto, licenciada pela Universidade de Artes Artez, em Arnhem, com uma especialização em teoria e investigação artística pelo programa Honors. Nos últimos anos trabalhou como bailarina na Nicole Beutler Productions, na companhia LeineRoebana, entre outros coreógrafos em Amsterdão, e simultaneamente como diretora de movimento e intérprete para Tao Naar Dis, filme de Michal Grycko sobre a direção artística do compositor Jesse Passenier, entre outros projetos em videodança e videoclips.

    A Instável – Centro Coreográfico constitui um espaço vivo e informal, por onde passam múltiplos criadores e intérpretes, numa lógica de incubadora. Segunda Casa é o seu programa de difusão de um conjunto de obras coreográficas. Tem por objetivo contribuir para a valorização, visibilidade e reconhecimento de criadores e incentivar a programação descentralizada de dança contemporânea.

    Mais informações: www.teatroaveirense.pt.

    Requalificação da Casa Morgados da Pedricosa | início da obra

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    Está em curso a obra de requalificação da Casa Morgados da Pedricosa, um novo investimento da Câmara Municipal de Aveiro no valor de 651.936,46€, em execução pela empresa Frechal Patrimonial, Lda., tendo um prazo de execução de 180 dias.

    Com esta intervenção a Câmara Municipal de Aveiro pretende realizar trabalhos de manutenção, mantendo as suas características de espaço habitacional e de serviços ao nível do primeiro piso e de exposições existente e em funcionamento ao nível do rés-do-chão, mas com otimização das suas funcionalidades e melhoria das condições de acessibilidade.

    Na obra será também feita uma intervenção profunda na renovação da cobertura e do sistema de drenagem de águas pluviais, assim como de conservação e restauro das fachadas com tratamento das pedras calcárias.

    17ª Edição da Feira Nacional do Mirtilo já tem data marcada

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    A Feira Nacional do Mirtilo, que completa este ano 17 edições, está de regresso ao Parque Urbano de Sever do Vouga entre os dias 27 e 29 de junho, trazendo consigo várias novidades, num evento que celebra o “rei dos antioxidantes” no seu território de origem.

    O certame, que continua a fazer jus à nossa marca ‘Sever do Vouga – Capital do Mirtilo’, mantém-se como espaço de excelência e tradição na fileira, grande parte devido ao mérito de um conjunto de pessoas e entidades que se empenharam para que esta iniciativa prossiga o seu percurso de crescimento”, afirma o presidente do Município de Sever do Vouga, Pedro Amadeu Lobo.

    Este é, sem dúvida, um evento que dinamiza a economia local e tem projetado a nossa terra, onde se pode encontrar mirtilo fresco local, uma excelente gastronomia, muita animação cultural e o calor humano único das pessoas desta região”, sublinha, salientando que “a autarquia, dentro das suas possibilidades, vai continuar a apoiar com o objetivo de consolidar uma iniciativa que há muito ganhou o seu espaço”.

    O desfile dos mirtilitos permite que os mais novos possam ter o primeiro contacto com a marca “Sever do Vouga – Capital do Mirtilo”, com o objetivo de os despertar para importância que este fruto tem para este concelho.

    O concurso “Mirtilo de Portugal”, inserido no programa oficial, é uma iniciativa pioneira no país organizada pela Associação Nacional de Produtores de Mirtilo, com o apoio do município de Sever do Vouga, que visa sedimentar Sever do Vouga como a Capital do Mirtilo.

    A Praça do Mirtilo será de novo uma das atrações, onde se encontra fruto fresco de qualidade e nas suas diversas variedades. O recinto volta a ter uma zona específica para espetáculos, separada dos expositores, entre eles empresas ligadas à fileira, produtores e comercializadores, viveiristas e stands que mostram o que se pode fazer com o mirtilo, como compotas, licores, chás, infusões, bolos, tartes, gelados, entre outros produtos.

    As atividades são todas de entrada gratuita. Períodos de apanha do mirtilo, sessões de show cooking, torneio de futebol inter-freguesias, espaços para os mais novos, animação de rua, música e outras surpresas fazem parte do cartaz.

    A festa anual do rei dos antioxidantes engloba, como habitualmente, uma área dedicada à restauração, sempre muito procurada.

    A  edição  de  2025  pode  ser  seguida  através  do  website  oficial da Feira Nacional do Mirtilo (https://www.feiradomirtilo.pt), bem como da página de Facebook (https://www.facebook.com/feiranacionaldomirtilo), onde será possível acompanhar o programa e todas as notícias relacionadas com o evento.

    FP-25 e neonazis: os extremos matam sempre

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    Nas últimas semanas, a comunicação social deu finalmente atenção àquilo que muitos têm tentado denunciar, muitas vezes em voz baixa, por receio de represálias ou rótulos fáceis: o reaparecimento organizado da extrema-direita violenta em Portugal. O grupo P1 – “Portugueses Primeiro” – não é apenas um ajuntamento de descontentes ou patriotas inflamados. É um movimento com traços neofascistas, recrutamento estratégico, linguagem de ódio e, ao que tudo indica, ligações a células internacionais com histórico de violência. As imagens divulgadas, os gritos de ordem, os uniformes simbólicos, tudo remete para as páginas mais negras da história europeia do século XX. E é por isso que deve ser denunciado com clareza e firmeza.

    Mas para que essa denúncia seja credível e intelectualmente honesta, há um dever cívico maior: recordar também que Portugal conheceu, já em plena democracia, o outro extremo da violência política. A extrema-esquerda revolucionária, de onde emergiram as FP-25 de Abril, foi responsável por uma das campanhas mais brutais de terrorismo político na nossa história recente. Entre 1980 e 1987, as FP-25 mataram pelo menos 17 pessoas em nome de uma revolução que só existia na cabeça de meia dúzia de iluminados. Entre as vítimas, militares, juízes, polícias e civis. Um bebé de quatro meses, filho de um agente da PSP, morreu nos braços do pai quando uma bomba rebentou junto da sua casa. Não houve erro nem engano: foi um acto deliberado, um recado. E o país reagiu com um silêncio cúmplice, abafado mais tarde com um indulto político que nunca devia ter acontecido. Que a História registe: os responsáveis por estas mortes foram amnistiados. Otelo Saraiva de Carvalho, herói do 25 de Abril, foi também líder de uma organização que matou inocentes e que atacou a democracia.

    Nenhum desses mortos teve direito a indignação nacional. Não houve marchas cívicas nem coro de comentadores nas televisões. Em vez disso, houve esquecimento. Em nome do “espírito de Abril”, como se matar fosse aceitável quando é feito por quem se diz do lado certo da história. Mas matar é sempre matar. E o Estado de Direito que queremos defender só é legítimo se condenar todos os assassínios, todas as formas de terrorismo, todas as organizações que tentam substituir o voto pelo medo.

    Os radicais da direita e da esquerda não são apenas espelhos invertidos: são irmãos siameses. Alimentam-se do mesmo ódio à pluralidade, do mesmo desdém pelas instituições democráticas, da mesma ilusão de pureza ideológica. Uns sonham com um país sem estrangeiros, sem mistura, sem dissidência. Outros sonharam com um país sem capitalistas, sem religião, sem oposição. Todos, sem excepção, estiveram sempre dispostos a matar para impor a sua utopia. E quando olhamos para trás, percebemos que os corpos são os mesmos, que as lágrimas das mães são iguais, que os mortos não perguntam quem os matou – apenas porquê.

    É por isso que recuso alinhar em discursos maniqueístas que condenam uns e desculpam outros. A coerência não é neutralidade. É coragem. Coragem para dizer que o P1 é uma ameaça real à nossa democracia, e que deve ser vigiado, desmantelado e politicamente derrotado. Mas também coragem para lembrar que as FP-25 não foram uma fantasia da direita, nem uma nota de rodapé na história do PREC: foram terroristas, com método, com ideologia e com sangue nas mãos. E que quem os protegeu – activamente ou por omissão – ainda deve um pedido de desculpa à democracia portuguesa.

    O que me preocupa hoje, enquanto cidadão e historiador, é a facilidade com que se volta a relativizar a violência, consoante o lado do qual ela vem. É o novo revisionismo, travestido de análise sociológica ou de indignação selectiva. Há sempre quem diga que os jovens do P1 são apenas revoltados com a imigração, como outros disseram que os camaradas das FP-25 estavam apenas frustrados com a viragem à direita do país. Há sempre uma tese, uma explicação, uma racionalização para o intolerável. Mas o intolerável não se explica: combate-se.

    Portugal não pode voltar a tolerar qualquer forma de milícia, qualquer projecto de insurreição, qualquer ensaio de violência legitimada pelo discurso político. A democracia não é um regime de neutralidade moral – é um regime que afirma valores: liberdade, pluralismo, dignidade da pessoa humana. Quem conspira contra estes valores não merece complacência.

    O centro político não pode continuar a ser um lugar de silêncio envergonhado. Tem de ser, mais do que nunca, o espaço da denúncia clara e da defesa intransigente do Estado de Direito. Os extremos não se combatem com tibieza ou com hipocrisia. Combatem-se com verdade. E a verdade é esta: os extremos mataram, matam e matarão sempre. Se os deixarmos.

    Ana Catarina Alves é a primeira candidata do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Aveiro

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    Com percurso no ensino público em Cacia e em Aveiro, Ana Catarina Alves é licenciada em Línguas e Relações Empresariais, com especialização em Gestão pela Universidade de Aveiro. Atualmente, é escritora técnica na vertente de educação do produto. Frequentou formação musical no conservatório, conta com participação em espetáculos musicais e atividade cívica em Cacia.

    Para a candidata, a habitação é uma das prioridades, considerando que “a alienação de património imobiliário público a investidores privados, assim como a persistente degradação dos serviços públicos, são o legado que o centrão nos deixou. Não há casas para habitar, nem transportes que nos levem aonde precisamos de ir”.

    Ana Catarina Alves apela a que se dê força à candidatura do Bloco para
    “exigir habitação pública, como um direito de todos, não um negócio para alguns”.

    A mobilidade é outra das prioridades que a candidata avança na apresentação do seu nome. “Uma rede de transportes robusta, com horários e rotas que permitam deslocações periurbanas, é essencial para a qualidade de vida, para o ambiente e para salvaguardar os rendimentos de quem vive, trabalha ou estuda em Aveiro”, defendeu.

    “Esta é uma candidatura aberta que quer contar com a força de todas e todos para transformar a vida em Aveiro — na habitação, na mobilidade, nos serviços públicos, na resposta às alterações climáticas e no respeito pelo trabalho. Temos as portas abertas, junta-te”, concluiu.

    Burguezia do Leitão recebe a exposição Pássaro de Seda pelas mãos de Maria João Cravo

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    Durante todo o mês de Junho de 2025, a Burguezia do Leitão recebe a exposição Pássaro de Seda, uma viagem sensorial ao universo da cerâmica pelas mãos de Maria João Cravo, uma das artesãs de referência da Região de Aveiro.

    Fundadora do atelier Pássaro de Seda, Maria João descobriu o fascínio da cerâmica em 1999. Desde então, tem explorado com paixão formas e texturas que unem o passado e o presente — combinando técnicas ancestrais com um olhar contemporâneo. Cada peça conta uma história, cada forma tem alma.

    Nesta exposição, poderá ver de perto algumas das suas criações mais simbólicas, bem como conhecer o conceito por detrás do seu trabalho, num espaço que celebra a arte feita com as mãos, com o coração e com uma enorme sensibilidade estética.

    “Esta exposição para além de dar a conhecer o projeto Pássaro de Seda, procura também contribuir para reforçar a importância da cerâmica na identidade cultural da região e do seu património. A tradição cerâmica é transmitida de geração em geração como sabemos, com artesãos que preservam as técnicas tradicionais e desenvolvem novas formas de expressão“ destacou Maria João Cravo.

    Estará disponível no espaço de Restaurante e de Lounge Bar, a entrada para visita é gratuita, as peças podem ser adquiridas no local.

    Venha descobrir a cerâmica que emociona! – Pássaro de Seda — onde a tradição ganha asas.

    José Luís Martins Pereira em grande entrevista ao Aveiro TV – Uma história de vida

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    Uma entrevista única e irrepetível. José Luís Martins Pereira, Zé Lú para os amigos, recebeu-nos na sede do GEMDA, e durante mais de uma hora conversámos sobre uma vida muito preenchida, sobre os seus amores, as suas desilusões, os seus projetos e essencialmente o futuro.

    Garante que ainda há muito a fazer e estar e envolvido em tantas atividades dá-lhe energia e vontade de fazer cada vez mais e melhor. Mostra-se um pouco desiludo com o rumo que a cultura tem seguido e sugere mesmo que a câmara deva ter um órgão externo de consulta nesta área, para poderem ter sempre as melhores opiniões de quem por aqui anda e que conhece bem o terreno cultural da cidade.

    Nota: ESTA PEÇA É GRATUITA MAS CONTÉM UMA VERSÃO ALARGADA PREMIUM MAIS ABAIXO

    Nota: PODE ACEDER À VERSÃO ALARGADA DESTA PEÇA CLICANDO NA FOTOGRAFIA – DVD DIGITAL

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    São jovens, são de Aveiro, preocupam-se com o nosso meio ambiente e têm ideias fantásticas

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    São jovens, são de Aveiro, preocupam-se com o nosso meio ambiente e querem fazer algo de diferente. Reuniram-se, juntaram forças e estão a criar algumas marcas que irão fazer toda a diferença no futuro.

    Desde tapeçaria à criação de copos e velas, usando garrafas recicladas, estes jovens estão a construir o seu futuro, criando mais valor e empregos próprios. Vendem os seus artigos aos conhecidos, mas garantem que os próximos meses vai ser de expansão, pois preparam a área de marketing com algum cuidado e brevemente a cidade e o mundo poderão começar a comprar artigos únicos e de grande valor.

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