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    Oliveira do Bairro abdica de receita de IRS e mantém IMI no mínimo

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    OLIVEIRA DO BAIRRO ABDICA DE RECEITA DE IRS E MANTÉM IMI NO MÍNIMO LEGAL
    OLIVEIRA DO BAIRRO ABDICA DE RECEITA DE IRS E MANTÉM IMI NO MÍNIMO LEGAL

    Os munícipes de Oliveira do Bairro vão continuar a beneficiar de impostos municipais reduzidos em 2026, após a Assembleia Municipal ter aprovado, sob proposta camarária, a manutenção de várias medidas de desagravamento fiscal.

    O município voltou a fixar em 0% a taxa de participação variável no IRS, abdicando dos até 5% da receita que poderia arrecadar por via deste imposto e que, assim, permanecerá no rendimento das famílias.

    No Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), o Oliveira do Bairro mantém a taxa mínima legal de 0,3% para prédios urbanos, incluindo as deduções familiares máximas previstas na lei: 30 euros para agregados com um dependente, 70 euros para dois e 140 euros para três ou mais dependentes.

    Para além disso, foi aprovada a prorrogação por mais 2 anos, do período inicial de 3, da isenção de IMI para prédios destinados a habitação própria e permanente.

    Duarte Novo, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, explicou a medida como “mais um apoio que damos às famílias residentes no concelho, atendendo ao atual contexto financeiro e económico, sendo importante para a fixação da população do nosso concelho, ao reduzir o peso da carga fiscal que recai sobre as famílias”.

    Quanto à Derrama, que incide sobre o lucro tributável das empresas, a taxa geral mantém-se em 0,8%, abaixo do limite máximo de 1,5%. Foi igualmente renovada a taxa reduzida de 0,1% para empresas com volume de negócios anual inferior a 150 mil euros, medida que, segundo o autarca, visa “beneficiar as empresas de menor dimensão e as que estão em fase de início de atividade”.

    O líder da autarquia recordou ainda que o município aprovou este ano um regulamento de benefícios fiscais, “que contempla incentivos à reabilitação urbana, à atividade económica e apoios às famílias e ao associativismo”.

    Segundo Duarte Novo, a autarquia “permanece disponível para avaliar reduções ou isenções de Derrama, IMI e IMT em projetos empresariais de elevado interesse concelhio, com vista à captação de investimento e à criação de emprego”. Esta orientação, concluiu, “enquadra-se na estratégia municipal que temos implementado desde 2017 e que coloca o desenvolvimento económico como um dos pilares da nossa governação”.

    A Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro aprovou as propostas de impostos municipais para 2026 no início deste mês de dezembro, em duas sessões realizadas no Quartel das Artes Dr. Alípio Sol.

    Câmara de Oliveira do Bairro atribui 74 mil euros aos bombeiros

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    CÂMARA DE OLIVEIRA DO BAIRRO ATRIBUI 74 MIL EUROS A BOMBEIROS PARA COMPRA DE VEÍCULO
    CÂMARA DE OLIVEIRA DO BAIRRO ATRIBUI 74 MIL EUROS A BOMBEIROS PARA COMPRA DE VEÍCULO

    A Câmara Municipal de Oliveira do Bairro vai apoiar a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários locais com 74.248 euros, valor ao qual acresce IVA à taxa de 6% (totalizando 78.702,88 euros), para ajudar na aquisição de um novo Veículo Tanque Tático Florestal (VTTF).

    Este montante cobre integralmente a diferença entre o custo previsto da viatura, 269.748 euros, e o financiamento obtido através de uma candidatura ao programa Centro 2030, que assegura 85% do valor elegível máximo de 230 mil euros, correspondendo a 195.500 euros.

    A nova viatura permitirá à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro (AHBVOB) uma melhoria decisiva na capacidade de intervenção e na resposta operacional das suas equipas, particularmente no combate a incêndios florestais e na gestão de ocorrências de maior complexidade.

    O apoio municipal foi aprovado em Reunião de Câmara realizada no final de novembro, com votos favoráveis de todos os membros do Executivo.

    Para além deste investimento, a autarquia celebrou este ano com a AHBVOB um contrato-programa no valor de 75 mil euros, destinado a apoiar a atividade regular da associação durante 2025.

    Segundo Duarte Novo, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, a verba anual atribuída “não inclui outros apoios concedidos durante o ano, quer para investimento, quer para ajudar a associação relativamente aos custos que assume no âmbito da sua importante e fundamental atividade de proteção civil e auxílio às populações”.

    O autarca acrescenta que o Município mantém “um diálogo permanente com a direção da AHBVOB, no sentido de criar as melhores condições possíveis para que os nossos ‘soldados da paz’ possam desempenhar a sua missão com a máxima comodidade, eficiência e segurança”.

    Além dos apoios à atividade regular e ao investimento, o Município assegura os seguros do corpo de bombeiros e, em parceria com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, os custos com remunerações e encargos dos elementos das duas Equipas de Intervenção Permanente da corporação.

    Os bombeiros de Oliveira do Bairro beneficiam ainda de um conjunto de medidas previstas no Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios e Benefícios, que inclui a redução de taxas urbanísticas, a compensação do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) liquidado, um desconto de 20% no acesso a eventos municipais e entrada gratuita nas Piscinas Municipais. O regulamento contempla igualmente uma comparticipação financeira anual equivalente ao Escalão A da Ação Social Escolar, destinada aos filhos e dependentes dos bombeiros que frequentem o pré-escolar, as AAAF e o 1.º ciclo em escolas do concelho, até ao limite de 25% do salário mínimo nacional.

    Refira-se ainda a realização da Caminhada Solidária Noturna, iniciativa anual promovida pelo Município e pela AHBVOB, cuja receita reverte integralmente a favor da associação.

    As casas do Porto com esconderijos para os liberais escaparem aos miguelistas

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    As casas do Porto com esconderijos para os liberais escaparem aos miguelistas
    As casas do Porto com esconderijos para os liberais escaparem aos miguelistas

    Durante o Cerco do Porto, em 1832-33, a cidade viveu dois ritmos ao mesmo tempo: o das ruas varridas pela artilharia miguelista e o das casas que, por dentro, se transformaram em refúgios improvisados. Havia o Porto visível — bombardeado, exausto, faminto — e o Porto oculto, onde cada porta, cada escada e cada sombra podiam significar a diferença entre ser capturado ou sobreviver mais um dia. É neste segundo Porto, clandestino e resiliente, que se encontra a história menos falada: a das casas que serviram de abrigo para os liberais escaparem aos miguelistas.

    O cerco não silenciou a vida interna da cidade; obrigou-a a adaptar-se. Nas ruas estreitas da Sé, a circulação de mensageiros fazia-se através de sinais discretos, e as casas antigas eram mais do que habitações: eram pequenas fortalezas improvisadas. Na Rua da Bainharia, a proximidade das construções e a sua arquitetura irregular permitiam ligações entre caves por meio de portas interiores diminutas. Um liberal ameaçado podia entrar por uma porta e sair minutos depois noutra completamente diferente, deixando para trás perseguidores miguelistas perdidos no labirinto medieval.

    A casa de Ferreira Borges, uma das figuras maiores do liberalismo português, simbolizou essa resistência silenciosa. Não foi apenas centro intelectual, mas também refúgio físico. Um dos seus quartos, com entrada disfarçada, acolheu perseguidos que ali encontravam o silêncio e a segurança que a cidade sitiada já não conseguia garantir. Enquanto lá fora ecoavam tiros e ordens militares, dentro de portas guardavam-se homens essenciais para a causa constitucional.

    Nas ruas sinuosas da Ribeira, a própria geografia da cidade servia de aliada. As casas estreitas, encostadas umas às outras, escondiam sótãos com tábuas removíveis, móveis com fundos falsos e pequenas clarabóias que davam para becos tortuosos. Em noites particularmente tensas, era possível ver um liberal desaparecer atrás de um armário, subir por uma escada improvisada e reaparecer noutro prédio, já longe das patrulhas miguelistas que percorriam as ruas.

    A zona dos armazéns das firmas inglesas, tradicionalmente ligadas ao comércio do vinho, foi igualmente crucial. Os comerciantes britânicos, em grande parte simpatizantes da causa liberal, mantinham compartimentos internos sem janelas nos seus armazéns — perfeitos para esconder homens ou armas desembarcadas discretamente. A actividade frenética da zona portuária ajudava a disfarçar entradas e saídas suspeitas.

    Até o Mosteiro de São Bento da Vitória desempenhou um papel inesperado. Antes da ocupação militar, algumas das suas alas interiores, pouco frequentadas, acolheram oficiais e padres liberais. Velhos corredores monásticos, celas abandonadas e salas interiores tornaram-se passagens e abrigos silenciosos enquanto a cidade resistia como podia.

    O Porto desse tempo era uma cidade em tensão constante, mas também de enorme criatividade defensiva. Cercada por fora, reinventava-se por dentro. Os esconderijos não foram apenas espaços físicos; foram a última respiração da liberdade em dias de sufoco. Cada soalho levantado, cada porta falsa e cada parede oca representavam a convicção de que a cidade não se renderia — e não se rendeu.

    Hoje, quem percorre essas ruas dificilmente imagina o que nelas se viveu. Mas cada esquina guarda a memória de um momento em que o Porto, mesmo ferido e exausto, continuou a proteger aqueles que lutavam por um país diferente. Essas casas salvaram vidas — e, em certa medida, ajudaram a salvar a própria ideia de liberdade.

    Todos nós, uns mais que outros, já passamos ou experimentamos a difícil arte de singrar na vida

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    Todos nós, uns mais que outros, já passamos ou experimentamos a difícil arte de singrar na vida
    Todos nós, uns mais que outros, já passamos ou experimentamos a difícil arte de singrar na vida

    Para mim, é óbvio que o melhor é fazer o caminho, por muito que isso nos custe, subir a pulso, sem andar às cavalitas alheias.

    Mas nem todos pensamos e agimos assim.

    Existe uma classe de criaturas que não se conformam com a sua pouca significância na sociedade em que vivem, unham-se e desunham-se para se afirmarem, não importa como, mas de preferência seguindo o atalho, afinal, cavalgar o populismo sempre vai dando uns dividendos e para quem faz do show off a sua ascensão à notoriedade, tem pressa em chegar ao cimo.

    As necessidades de afirmação não se compadecem com essa “coisa” de subir degrau a degrau ou a pulso, isso é para os tansos e tansas da sociedade. Hoje em dia torna-se fácil, com a liberdade de opinião e a democracia explorada até à exaustão, que qualquer “bicho careta” ou uma qualquer “gata pingada” na falta da tal notoriedade e com uma dose elevada de invídia no sangue, opte por visar alguém bem conhecido e de preferência controversa, para atirar “o pau ao gato”!!

    Dessa forma e de uma assentada, lá se matam dois coelhos.

    Uma criatura absolutamente desconhecida para a maioria, de quem quase ninguém ouviu falar, com uma golpada ludibriosa passa a andar nas bocas do povo ao escolher como alvo uma figura pública. Pode ser a Cristina Ferreira, a Bárbara Guimarães, a Catarina Furtado, ou muitas outras cuja exposição por força da vida profissional, as deixam à mercê de alpinistas mediáticos e influencers de trazer por casa!!

    Traçar perfis é uma ciência forense usada pelas polícias de todo o mundo, para antecipar ataques de psicopatas e coisas tais.

    Mas como a moda agora é ser “coach”…especialista numas porras que vêm nuns manuais, de repente todos são entendidos e criam umas empresas “à lagardere” tipo …(CEO and Founder na empresa SWAT – The Profiling Specialists).

    Arranjam-se umas credenciais pomposas Q.B., misturamos umas pitadas de esperteza saloia, mais umas gramas de ambições desmedidas, mexe-se bem e mete-se no forno.

    Depois lá hão-se aparecer uns quantos populistas, que deliram com charadas patéticas, quanto mais aparvalhadas mais se delira e que comem tudo o que lhes põem à frente, tanta é a míngua de neurônios positivos.

    Uma, a visada, goste-se ou não se goste, concorde-se ou não se concorde, aprove-se ou desaprove-se, é uma questão de opinião de cada qual, fez o caminho das pedras e demonstrou ter a argúcia para se guindar merecidamente ao lugar onde se encontra na sociedade e no meio profissional que escolheu para a sua vida.

    Já os detractores, fazem parte da chusma de lambisgoias e velhacos, que veem em qualquer matéria uma oportunidade de se encavalitarem, criando a controvérsia que os catapultará ou não, para a arte de aceitação social e singrarem nas catacumbas da vida.

    CMA congratula-se com inscrição do Barco Moliceiro no Património Imaterial da UNESCO

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    CMA congratula-se com inscrição do Barco Moliceiro na lista de Património Imaterial em Necessidade de Salvaguarda Urgente da UNESCO
    CMA congratula-se com inscrição do Barco Moliceiro na lista de Património Imaterial em Necessidade de Salvaguarda Urgente da UNESCO

    O Presidente da CMA congratula-se com a decisão da UNESCO de inscrever o Barco Moliceiro na Lista de Património Cultural Imaterial em Necessidade de Salvaguarda Urgente, aprovada esta terça-feira, durante a 20.ª sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, que decorre em Nova Deli, Índia. Trata-se de um processo liderado pela CIRA que, em 2022, promoveu igualmente a inscrição do Barco Moliceiro no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.

    Luís Souto Miranda sublinha que “a inscrição do Barco Moliceiro na Lista de Património Imaterial em Necessidade de Salvaguarda Urgente da UNESCO é um momento histórico para a Região de Aveiro e para Portugal. Hoje celebramos Aveiro, celebramos todos os nossos Mestres e celebramos um legado que queremos proteger para as novas gerações. O reconhecimento da UNESCO reforça aquilo que sempre defendemos: o moliceiro é uma expressão singular da identidade da Ria de Aveiro, fruto do talento e dedicação de gerações de construtores e outros artistas que mantêm viva a arte da carpintaria naval da Ria”.

    Esta distinção adquire anda maior importância quando atualmente a tradição e a identidade local do Barco Moliceiro são preservadas por apenas cinco Mestres construtores.

    Atribuição de prestações pecuniárias em situações de carência em Aveiro

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    Regulamento Municipal para Atribuição de prestações pecuniárias em situações de carência económica e de risco social
    Regulamento Municipal para Atribuição de prestações pecuniárias em situações de carência económica e de risco social

    O Executivo Municipal deliberou aprovar o início do Procedimento de elaboração do Regulamento Municipal para a atribuição de prestações pecuniárias em situações de carência económica e de risco social.

    A CMA pretende atribuir prestações pecuniárias de carácter eventual em situações de carência económica e de risco social, proporcionando um apoio concreto, de natureza pecuniária, a pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade e exclusão social. Esta atribuição requer a adoção de mecanismos de apoio flexíveis e céleres, devidamente enquadrados por um Regulamento Municipal próprio.

    A atribuição destas prestações insere-se, sempre que possível, num amplo e concertado trabalho de promoção de competências dos indivíduos e suas famílias, com vista à melhoria das suas condições de vida.

    Criação do Regulamento de Apoios Sociais aos Bombeiros de Aveiro

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    Criação do Regulamento de Apoios Sociais aos Bombeiros
    Criação do Regulamento de Apoios Sociais aos Bombeiros

    O Executivo Municipal aprovou dar início ao procedimento para a elaboração do Regulamento de Apoios Sociais aos Bombeiros do Município, um instrumento que pretende valorizar o trabalho dos bombeiros, reforçar a motivação e promover o recrutamento de novos voluntários.

    O Município destaca que a atuação dos bombeiros — sobretudo os voluntários — é essencial na proteção de vidas e bens, enfrentando diariamente riscos significativos em incêndios, acidentes, fenómenos climáticos extremos e outras ocorrências. Esta atividade exige preparação, disponibilidade permanente e um forte compromisso com a comunidade.

    Com este regulamento, o Município de Aveiro pretende definir de forma clara e transparente os benefícios sociais a atribuir, os critérios de elegibilidade, os direitos e deveres dos beneficiários e os procedimentos administrativos associados. A autarquia sublinha que o investimento previsto é moderado e sustentável, com impacto financeiro reduzido face aos ganhos sociais e comunitários esperados.

    Todos os cidadãos e entidades com direitos ou interesses envolvidos poderão constituir-se como interessados e apresentar contributos no prazo de 10 dias após a publicação do edital. As participações devem ser enviadas por escrito ao Presidente da Câmara Municipal, incluindo identificação completa e contactos.

    A direção do procedimento ficará a cargo do Presidente da Câmara Municipal. Após recolha de contributos, o regulamento seguirá os trâmites legais até à sua aprovação final.

    CMA avança com a revisão da Estrutura Nuclear e Flexível para modernizar serviços municipais

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    CMA avança com a revisão da Estrutura Nuclear e Flexível para modernizar serviços municipais
    CMA avança com a revisão da Estrutura Nuclear e Flexível para modernizar serviços municipais

    A Câmara Municipal de Aveiro vai dar início ao processo de revisão da sua Estrutura Nuclear e Flexível, com o objetivo de modernizar a organização interna, reforçar a eficiência dos serviços e melhorar a resposta às necessidades dos cidadãos.

    A atualização da estrutura integra as prioridades do Executivo Municipal, que incluem a modernização administrativa, a simplificação e desmaterialização de processos, a digitalização dos serviços e a integração responsável de soluções de inteligência artificial.

    O Executivo pretende reforçar áreas estratégicas como habitação, sustentabilidade ambiental e climática, mobilidade, captação de investimento, desenvolvimento económico, juventude, ação social e apoio ao movimento associativo. A nova estrutura aposta numa abordagem transversal, promovendo equipas multidisciplinares e respostas centradas nos cidadãos, bem como numa articulação mais forte com as freguesias.

    A valorização dos recursos humanos, o investimento em formação e o reforço da transparência e participação pública são também prioridades da revisão, bem como o aprofundar da cooperação com entidades como a Universidade de Aveiro, a administração central e o setor empresarial.

    Ratificados protocolos com a Fundação do Desporto para a dinamização do CARSURF

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    Ratificados protocolos com a Fundação do Desporto para a dinamização do CARSURF
    Ratificados protocolos com a Fundação do Desporto para a dinamização do CARSURF

    O Executivo Municipal deliberou aprovar a ratificação de dois protocolos com a Fundação do Desporto destinados a reforçar a atividade, o equipamento e a capacidade de resposta do Centro de Alto Rendimento (CAR) de Surf de São Jacinto, consolidando este equipamento como uma infraestrutura estratégica para o desenvolvimento do surf de alto rendimento na Região de Aveiro.

    Os protocolos agora ratificados estão relacionados com a dinamização dos Centros de Alto Rendimento e com o apetrechamento deste equipamento desportivo, assegurando um investimento total de 26.500€, dos quais 15.500 € destinados ao desenvolvimento e dinamização desportiva do CAR Surf, e 11.000€ para reforço de equipamento e apetrechamento técnico.

    Estes apoios reforçam a capacidade operacional do CAR Surf de São Jacinto, uma infraestrutura inserida num território privilegiado para a prática da modalidade, com condições únicas de mar e vento que atraem atletas nacionais e internacionais ao longo de todo o ano. O investimento permitirá melhorar as condições de treino, apoiar programas especializados e potenciar o papel do centro enquanto polo de excelência no contexto do surf profissional.

    Reabilitação das comportas e infraestruturas no Canal de São Roque

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    Reabilitação das comportas e infraestruturas no Canal de São Roque
    Reabilitação das comportas e infraestruturas no Canal de São Roque

    O Executivo Municipal deliberou aprovar a Prorrogação de Prazo de execução, até ao dia 31 de março de 2026, da empreitada da “Reabilitação das comportas e infraestruturas no Canal de São Roque”.

    A empreitada visa a reparação das comportas, a reformulação do sistema hidráulico, estabilização de taludes, requalificação dos edifícios de apoio ao funcionamento das comportas e reorganização dos circuitos pedonais e clicáveis na zona de cruzamento com as referidas comportas.

    Trata-se de mais um investimento integrado na estratégia e opção política da CMA de combate aos impactos provocados pelas alterações climáticas, nomeadamente, a regulação do nível da água no interior dos canais urbanos da Cidade, que impedem a propagação do efeito das marés e a contenção das cheias.

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