Mais
    Início Site Página 115

    III Encontro da CPCJ de Estarreja reflete sobre “Escola, porque (Não) te Quero!”

    0

    “Não gosto da escola!”; “A escola é aborrecida!”; “Por que é que eu preciso de saber/aprender isto?”: ao contrário do que se possa pensar, estas frases são bastante comuns e ouvidas pela voz dos estudantes.

    Perante o maior número de situações sinalizadas ligadas ao absentismo/abandono escolar, e a constatação de que uma importante percentagem das crianças e jovens apresenta uma grande desmotivação/desinteresse face à escola, o III Encontro da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Estarreja , subordinado ao tema “Escola, porque (Não) te Quero!”, pretende debater e refletir sobre estas questões com a comunidade escolar, as famílias e os estudantes. A iniciativa terá lugar no dia 20 de novembro, quarta-feira, no Cine-Teatro de Estarreja.

    O que é que está a acontecer com a escola? Estará a escola a acompanhar as alterações da nova geração? O que é que está a deixar os alunos tão desmotivados/desinteressados em relação à Escola? A Escola estará a ir ao encontro às expectativas e/ou às (novas) necessidades dos alunos? O que está a contribuir para o maior absentismo/abandono escolar? Quais os seus (novos) desafios? Qual o papel das novas tecnologias no contexto educativo/escolar? O que podemos fazer para contrariar esta tendência? Até que ponto envolvemos os próprios alunos nesta questão e os tornamos parte da possível solução? Concelho de Estarreja  <[email protected]>

    Nos últimos anos, para além da Violência Doméstica e da Negligência, o Absentismo/Insucesso e Abandono escolar têm sido um dos três principais motivos de sinalização de crianças e jovens à CPCJ de Estarreja. Esta é uma realidade transversal a várias CPCJ do país. 

    Isabel Simões Pinto, vereadora da Ação Social e Inclusão do Município de Estarreja, refere que “o combate ao absentismo ou abandono escolar exige uma abordagem multidimensional no sistema familiar e educativo. Trata-se de uma problemática complexa, influenciada por diversos fatores internos e externos à escola, como a falta de envolvimento e compromisso dos alunos e das famílias, provenientes ou não de contextos socioeconómicos mais desfavorecidos, e até a falta de capacidade do próprio sistema educativo responder de forma mais inovadora e criativa a estas problemáticas.”  Por isso, a CPCJ, a Câmara Municipal, os Agrupamentos de Escolas e diversas instituições da Rede Social concelhia, têm trabalhado em estreita parceria em diversos projetos que “têm como principal objetivo dotar as famílias de novas competências pessoais e sociais que favoreçam o reconhecimento e valorização da escola no contexto do desenvolvimento integral das crianças e jovens e do seu futuro no contexto laboral. Podemos mencionar como bons exemplos desse trabalho o Projeto PISTA – CLDS 4G, que terá agora sequência no âmbito do CLDS 5G – o Programa EPIS, entre outros”, frisa a autarca. 

    Durante todo o dia, e com um programa composto por três painéis de discussão, psicólogos, professores, investigadores, auxiliares de ação educativa, alunos juntam-se à mesa para expor, discutir e (re)pensar as questões relacionadas com a escola.

    A sessão de abertura da iniciativa, marcada para as 09h00, contará com as intervenções  da presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção de Crianças e Jovens, Ana Isabel Valente; e do presidente do Município de Estarreja, Diamantino Sabina.

    Às 09h45, o primeiro painel refletirá sobre “Os Desafios da Escola Contemporânea”. O segundo painel, a partir das 11h40, debaterá “A Motivação das Crianças e Jovens face á Escola”. A fechar o programa de discussão, às 15h15, serão apresentados projetos e modelos de boas práticas implementados em diversas escolas.

    Antes do momento de networking, haverá ainda tempo para assistir um momento cultural, com “Os Benjamins”, grupo musical da Fundação Benjamim Dias Costa. E ouvir ainda as intervenções da presidente da CPCJ de Estarreja, Rosa Maria Domingues, e da vereadora da Ação Social e Inclusão do Município de Estarreja, Isabel Simões Pinto.

    As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias e limitadas. Os interessados devem proceder à inscrição prévia aqui até dia 15 de novembro.

    Consulte o programa completo

    *Ação de formação com o registo de acreditação – 05.ACD.24/25 – III Encontro da CPCJ de Estarreja “Escola, porque (Não) te Quero!”, de curta duração, que releva para efeitos de progressão na carreira de educadores e professores do ensino básico e secundário por via do CFIEMO. As inscrições desta classe profissional devem ser feitas através do site https://cfiemo.pt/. Em caso de dúvida no ato da inscrição deverá contactar o centro de formação.

    Inova-Ria promoveu debate “descentralizado” sobre “A Microeletrónica e os Desafios da Mobilidade e da Indústria Automóvel”

    0

    O Centro de Inovação e Tecnologia, em Águeda, recebeu, quarta-feira, 30 de outubro, um workshop temático subordinado ao tema “A Microeletrónica e os Desafios da Mobilidade e da Indústria Automóvel”. A iniciativa foi organizada pela Inova-Ria, enquanto parceiro da Agenda da Microeletrónica.

    Na sessão de abertura do evento, Carlos Alves, vogal da Direção da Inova-Ria, começou por dar nota a todos os que não são da região de Aveiro que “Águeda é conhecida pelo leitão e pelas coisas boas, mas também pela indústria”. Relativamente à agenda da microeletrónica [uma das iniciativas estratégicas criadas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência que visa fortalecer a indústria de semicondutores e microeletrónica em Portugal] destacou que, atualmente, esta é constituída por “17 entidades” sendo a Inova-Ria uma delas. “Normalmente, as pessoas que debatem sobre estes temas são de Lisboa ou do Porto (…) A Inova-Ria tem esta caraterística de tentar descentralizar e de não fazer tudo nos grandes centros”, frisou.

    Para o também membro do Comité Estratégico e de Gestão da Agenda da Microeletrónica, o feedback do workshop “não podia ter sido mais positivo”. “Tivemos aqui um senhor que nos disse que esteve também em Aveiro [nos workshops]. Começamos a ser seguidos. Para nós também é importante chegarmos às pessoas que usam a eletrónica todos os dias (…) Agora é preciso desconstruí-la”, sublinhou.

    Paulo Marques, gestor executivo da Inova-Ria destacou que esta “sessão técnica” é, mais uma vez, o resultado de uma das “coisas boas” que a agenda da microeletrónica permitiu.

    No caso concreto deste workshop, o gestor executivo revelou que o objetivo passava por “perceber como é que a mobilidade impacta e quais os desafios para a microeletrónica e para os semicondutores”.

    O gestor executivo deu ainda nota que esta sessão se inseriu “num conjunto de workshops técnicos” que a Inova-Ria está e vai continuar a levar a cabo. “É importante passar este conhecimento para os técnicos, para as empresas e para a comunidade em geral. Esse é o objetivo deste conjunto de dez workshops que vamos fazer até meados do próximo ano”, afirmou. No que toca às sessões técnicas deste ano, as seguintes realizar-se-ão em Leiria, no dia 12 de novembro, com o tema da “Cibersegurança” e no Fundão, no dia 3 de dezembro, com o tema das “Arquiteturas Abertas”.

    Setor automóvel vive “futuro incerto” na Europa

    Após a sessão de abertura, seguiu-se um primeiro painel dedicado a debater a temática das “Infraestruturas e Hardware”. Como moderador, Alcino Lavrador, coordenador do Advisory Board da Agenda da Microeletrónica, destacou que a indústria automóvel vive hoje uma “disrupção”, realçando que o setor automóvel que representa “mais de 6% do emprego total”, na Europa, enfrenta um “futuro incerto sobre a sua capacidade de resistência”. “Esta disrupção é caraterizada por um ritmo recente de transformações e por várias tendências aliadas a uma forte componente da China, principalmente, na eletrificação dos veículos com um custo de produção 30% inferior aos europeus e fortes ajudas estatais”, alertou. “Este é um dilema que a Europa se debate hoje”, atentou.

    Frederico Vaz, diretor de tecnologia na A-to-Be considerou que “há sempre tempo para recuperar algum atraso”. “A China avançou efetivamente de uma forma mais rápida por alguma necessidade/regulação associada à poluição”, justificou. Para Frederico a Europa está a fazer o seu caminho e a tomar medidas para ganhar terreno. “Não nos podemos esquecer que a Europa foi uma das pioneiras no setor automóvel”, recordou, destacando que está “positivista” quanto ao futuro.

    No que toca ao conjunto de workshops que a Inova-Ria está a promover, na área da microeletrónica, o diretor de tecnologia assegurou que são “uma grande oportunidade” para o país. A microeletrónica “não é uma área tão visível em Portugal e o que é verdade é que existem bons engenheiros e boa capacidade do país nesta área da microeletrónica. Workshops como este também despertam o interesse nas camadas mais jovens como na própria indústria”, considerou.

    Além de Frederico, também Jorge Cabral, administrador do Centro de Engenharia e Desenvolvimento do Produto (CEiiA), Paulo Monteiro, docente do Instituto das Telecomunicações e Universidade de Aveiro (IT), Filipe Alves, investigador no INL e Joaquim Ferreira, professor coordenador da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda (ESTGA) participaram no debate.

    “Temos vários smartphones dentro de um veículo”

    Já, no segundo painel que teve como temática as “Aplicações”, Pedro Roseiro, gestor de projetos da Inova-Ria e responsável por moderar a segunda conversa começou por comparar o carro do futuro a um “smartphone com rodas”.

    José Oliveira, responsável pela área de Pré-Sales de Embedded & Critical Systems na Capgemini, foi ao encontro desta perspetiva e frisou que os veículos do futuro, ou seja, os “carros autónomos” já não são um “smartphone”, mas sim “um conjunto de smartphones” sobre rodas.  Neste momento, “ já temos vários smartphones dentro de um veículo, mas eles controlam uma  única máquina. O desafio é garantir que este software se comporta como se comportavam os veículos mecânicos de antigamente”, afirmou.

    Segundo José é este o repto que faz a Europa “parecer” mais lenta. “Como já temos muita estrutura e conhecimento anterior demoramos mais tempo a fazer aplicações de tecnologias”, realçou. “A regulamentação europeia é aqui particularmente mais exigente e funciona muito bem, pelo facto de termos que primeiro provar como é que funciona antes de pormos os veículos na rua”, acrescentou.

    Apesar do decréscimo de acidentes graves [nas cidades que apostaram numa maior presença de veículos autónomos], José Oliveira destacou que, por sua vez, aumentaram os “acidentes pequenos”. “Ainda não é determinista dizer que são mais seguros. Temos de garantir que eles são capazes de conduzir melhor do que um humano antes de os pormos na rua”, reforçou.

    José Oliveira aproveitou ainda a sessão para realçar o “excesso de informação” que, atualmente, os painéis dos veículos fornecem aos condutores. “Um exemplo simples são as luzes de aviso de que existe um carro no ângulo morto… Muitas vezes, essa informação é dada sem a pessoa estar a fazer uma manobra. É mais importante dar esse alerta somente no momento em que a pessoa está a fazer a manobra”, exemplificou. Nesta matéria, o futuro passa (…) “muito mais por procurarmos dar a informação só no momento em que ela é válida e (…) segura de ser observada pelos condutores”, alertou.

    O segundo painel contou ainda com a participação de José Rui Simões, gestor de desenvolvimento de negócios na Critical Software, de Rafael Chelim, diretor de sistemas incorporados na Strati e de Joana Maria, diretora executiva da VORTEX-CoLab.

    A iniciativa “A Microeletrónica e os Desafios da Mobilidade e da Indústria Automóvel” decorreu no âmbito da Agenda da Microeletrónica e teve como principal objetivo o reforço da estratégia nacional e europeia da indústria de semicondutores. A atividade esteve ainda integrada no programa do evento Automotive Summit 2024.

    A Associação de Empresas para uma Rede de Inovação em Aveiro (Inova-Ria), com sede em Aveiro, tem 21 anos de um papel decisivo no setor tecnológico português, consolidando-se como um dos pilares mais influentes na promoção da inovação e de estratégias colaborativas em Portugal. Desde a sua fundação, a Associação tem sido protagonista na criação de um ecossistema tecnológico nacional robusto, impulsionando a colaboração entre empresas, startups, centros de investigação e instituições do sistema científico e tecnológico para fomentar a inovação e a competitividade nacional.


    SOBRE A AGENDA MICROELETRÓNICA 

    A Agenda Microeletrónica tem como objetivos promover um conjunto de projetos inovadores, de natureza complementar e mobilizadora, que fomentem uma maior capacitação tecnológica e produtiva do setor da Microeletrónica; reforçar as capacidades internas de I&D e Inovação das empresas do setor para que os produtos, tecnologias e processos desenvolvidos apresentem um potencial inovador de larga escala e, por último, promover, de forma transversal para todo o setor, atividades de transferência de tecnologia, cooperação internacional, atração de investimento e desenvolver atividades de formação e capacitação de recursos humanos.

    Com o propósito de mobilizar o crescimento do setor da microeletrónica em Portugal, a Agenda Microeletrónica segue um conjunto de ações focadas na inovação e I&D de soluções tecnológicas assentes em quatro pilares estratégicos: Transição digital; Transição ecológica; Crescimento inteligente, Sustentável e Inclusivo e Resiliência económica.

    Novembro Jazz arranca neste sábado com concerto de Paula Morelenbaum

    0

    A edição de 2024 do Novembro Jazz pretende dar continuidade a um festival que quer ir para lá do cartaz e tornar-se numa experiência com pormenores criativos e diferenciadores. De 9 a 29 de novembro, a Casa da Criatividade tem 6 dias de atividade com 8 concertos no auditório. Em palco, o público irá encontrar uma cenografia única que se irá transformar a cada espetáculo.

    Na abertura, atuará Paula Morelenbaum, uma das maiores intérpretes da Bossa Nova brasileira. Na última data, Júlio Resende será o convidado, num momento que contará com a participação especial do Coro dos Pequenos

    Cantores de S. João da Madeira. Os restantes 6 concertos plasmam o que de melhor se cria no panorama do mais jovem e fresco jazz nacional, numa seleção plural e refinada de diferentes variações.

    Jovens músicos e ilustradores em palcos inovadores

    Muito além destas datas, cruzam-se parcerias de elevado potencial que se vão traduzir em iniciativas variadas: feiras de vinil e dj sets, apresentações de jovens músicos locais em parceria com jovens ilustradores que mostrarão o seu trabalho em palcos inovadores, um deles posicionado no foyer da Casa da Criatividade e outro que se poderá encontrar em diferentes pontos da cidade.

    Há ainda lugar para uma distinta exposição de fotografia de Márcia Lessa, focada no talento feminino no jazz, num conjunto de arrebatadores retratos que poderão ser vistos na Casa da Criatividade. O programa completo do festival pode ser consultado online https://www.casadacriatividade.com/novembro-jazz.

    Anadia associou-se à iniciativa “A Terra Treme”

    0

    O Município de Anadia associou-se, no passado dia 5 de novembro, à iniciativa “A Terra Treme”, um exercício público de âmbito nacional de sensibilização para o risco sísmico, promovido anualmente pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em colaboração com diversas entidades públicas e privadas.

    O exercício de sensibilização decorreu na Escola Básica de Aguim, tendo mobilizado alunos, docentes e pessoal auxiliar, numa parceria com os Bombeiros Voluntários de Anadia.

    O exercício propriamente dito compreendeu a prática de três gestos simples que podem fazer a diferença a quem os praticar perante a ocorrência de um sismo. A ação desenrolou-se durante um minuto, no qual os participantes, individualmente ou coletivamente executaram os três gestos de autoproteção: Baixar, Proteger e Aguardar.

    A iniciativa inseriu-se nas atividades integrantes da Estratégia Nacional para uma Proteção Civil Preventiva e visou capacitar a população para saber como agir antes, durante e depois de um sismo.

    “A Terra Treme” tem como intuito sensibilizar os cidadãos para o facto de viverem numa sociedade de risco, desafiando-os a envolver-se no processo de construção de comunidades mais seguras e resilientes a catástrofes.

    Câmara Municipal realizou obras na Escola João da Silva Correia

    0

    Está concluída a obra de correção de patologias na Escola João da Silva Correia, intervenção promovida pela Câmara Municipal de S. João da Madeira, fruto de um investimento de cerca de 132 mil euros acrescidos de IVA.

    Parte substancial desse montante foi financiado através da execução da garantia bancária da empreitada de construção desse edifício, que decorreu há mais de uma dezena de anos.

    Apesar do tempo decorrido, o presidente da Câmara Municipal, Jorge Vultos Sequeira, decidiu exercer os direitos do Município e exigir a garantia prestada, no valor de 116 mil euros.

    Os trabalhos incluíram a reparação e reabilitação do reboco interior do edifício, deteriorado devido a infiltrações, bem como a execução de um dreno na escadaria sul, para evitar a acumulação de água.

    Foi ainda efetuada a reparação de empenas, com revestimento a capoto em diversos locais, assim como a cobertura de corpos contíguos à biblioteca, com acabamento a telas asfálticas.

    O isolamento térmico, a colocação de caixilharia de alumínio e a reabilitação do cordão de vedação constituíram outras componentes destes trabalhos.

    São Tomé FestFilm exibe e premeia filmes portugueses

    0

    Os filmes “Capas de Honras, La Cuonta De L Garotico I L Bielho” de Rui Falcão e “A Espuma e o Leão” de Cláudio Jordão ganharam, respetivamente, o Prémio de Melhor Curta Metragem e Melhor Animação na competição internacional do 6º São Tomé Festfilm, que este ano aconteceu por várias localidades das ilhas de São Tomé e Príncipe e que contou com a presença do Presidente da República na cerimónia de abertura.

    Falado em mirandês, “Capas de Honras, La Cuonta De L Garotico I L Bielho” decorre em tempo de Natal em Trás-os-Montes e Valentino tem um desejo – ir ao Luxemburgo ver o pai.

    “A Espuma e o Leão” é um filme de animação 3D que mergulho a 6 de julho de 1808, quando o caique “Bom Sucesso”, com 18 valentes pescadores, partiram de Olhão em direção ao Rio de Janeiro no Brasil para levar a boa notícia de que Portugal estava finalmente livre das tropas inimigas de Napoleão. Um filme contado entre painéis de azulejo.

    O júri atribuiu igualmente uma menção honrosa ao filme de animação “O Antiquário” de Manuel Matos Barbosa.

    Todos estes filmes foram produzidos pela Filmógrafo e pelo Cine Clube de Avanca, ,com o apoio do ICA do Ministério da Cultura.

    O festival, que este ano comemorou a sua sexta edição em 10 anos de atividade, é, na atualidade, o mais antigo festival de cinema dos PALOPS (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa).

    A competição internacional distinguiu ainda o documentário português “Lindo”, de Margarida Gramaxo e o cineasta luso francês António Amaral com a longa-metragem gaulesa “Voyages en têtes étrangères”.

    Na competição internacional foram ainda distinguidos filmes das Ilhas de Reunião, Brasil e França.

    Na competição de filmes de África foram distinguidas obras do Benin, de Cabo Verde e Nigéria.

    O cinema de São Tomé e Príncipe esteve presente numa competição que premiou como melhor documentário “Peso do Leve-leve” de António Aleixo, melhor curta “Ela e Ele” de Diana Ricardo,  melhor vídeo Clip “Naxi bêlê Fá” de Albano Batista e na competição África, distinguiu com uma menção honrosa o documentário santomense “A Batalha dos Gigantes” de Katya Aragão.

    O São Tomé Festfilm, uma organização dirigida pelo cineasta Hamilton Trindade, acontece de dois em dois anos.

    Histórias de mulheres ciganas inspiram exposição patente em S. João da Madeira

    0

    S. João da Madeira acolhe a exposição “Se mudares o teu olhar, tudo pode mudar!”, realizada pela Ribaltambição – Associação para a Igualdade de Género nas Comunidades Ciganas, com financiamento da República Portuguesa e da Agência para Integração, Migrações e Asilo.

    A inauguração decorreu na passada segunda-feira, 4 de novembro, na Câmara Municipal de S. João Madeira, onde a exposição permanece até esta quinta-feira, dia 7. A seguir, fica dois dias (8 a 9 de novembro), no Centro Coordenador de Transportes da cidade.

    Desafiando estereótipos, esta exposição apresenta – em fotografia e vídeo – histórias inspiradoras de mulheres ciganas portuguesas, com diferentes ocupações e percursos educativos. 

    Biblioteca Municipal apresenta livro “Angel – How to Thrive in an English Business Environment”, de Márcio Rocha

    0

    O livro “Angel – How to Thrive in an English Business Environment”, da autoria de Márcio Rocha, vai ser apresentado este sábado, 9 de novembro, às 15 horas, na Biblioteca Municipal de Ílhavo.

    Trata-se de um guia prático e eficaz para aprender e evoluir na língua inglesa, onde são partilhadas dicas essenciais de performance, para ter sucesso em qualquer situação. Nesta apresentação, Márcio Rocha falará um pouco sobre as alternativas que existem, atualmente, para fixar jovens em Portugal nas suas cidades ou aldeias, bem como sobre os desafios e oportunidades no início de carreira.

    Depois de ter apresentado o livro em várias cidades do país, Márcio Rocha traz a sua obra a Ílhavo, cidade onde passou a sua de infância.

    Na manhã desta sexta-feira, o autor visitará a Escola Secundária de Ílhavo e a Escola Secundária da Gafanha da Nazaré para apresentar o seu livro a alunos do 12.º ano.

    Márcio Rocha nasceu no Botswana, em 1990, nativo da língua inglesa. Com sete anos, veio viver para Portugal, sem saber falar português. Fixou-se na cidade de Ílhavo, onde fez o seu percurso escolar até ao secundário e onde iniciou o seu percurso profissional.

    Em 2011 concluiu a licenciatura em Comércio Internacional, no ISCAPE, na cidade do Porto. Depois do curso rumou à Turquia, onde deu aulas de inglês em várias escolas. Em 2013 regressou a Portugal, trabalhando na área da logística e, dois anos depois, criou uma escola de línguas online, a “Courtsy Jungle”, até ser convidado para abrir um escritório da Revolut, no Porto. Em 2021 muda-se para Viade de Baixo, em Montalegre.

    Iniciativa “Por um Natal mais próximo” procura pessoas que lidam com solidão

    0

    A iniciativa “Por um Natal mais Próximo” volta a ir ao encontro de pessoas que se encontram em situação de isolamento, proporcionando, na véspera de Natal, um momento de atenção e carinho.

    Nesse contexto, a Câmara Municipal de Ílhavo apela à colaboração de toda a comunidade para identificar pessoas com 65 ou mais anos, residentes no Município de Ílhavo, que se encontrem em contexto de ausência familiar na noite de Natal. É possível fazê-lo até dia 2 de dezembro, através do número de telefone 234 329 640 ou através do endereço de e-mail [email protected].

    Com a participação de todos, pretende-se ir ao encontro destas pessoas e entregar, na manhã do dia 24 de dezembro, um presente de Natal, uma palavra de conforto e de esperança, bem como proporcionar um momento de convívio e de animação.

    Esta ação, promovida pela Câmara Municipal de Ílhavo, tem como objetivo valorizar o espírito de comunidade e de solidariedade, promovendo um Natal mais humano e próximo para os que, tantas vezes, enfrentam a vida sozinhos.

    A solidão é uma fragilidade comum na população mais velha, que se agrava em épocas festivas durante as quais, por todo o mundo, se juntam famílias e amigos para celebrar.

    Museu Marítimo de Ílhavo com programação de três dias para assinalar Dia Nacional do Mar

    0

    No âmbito do Dia Nacional do Mar (16 de novembro), o Museu Marítimo de Ílhavo preparou uma programação para os dias 15, 16 e 17 de novembro, em torno da cultura marítima e da sustentabilidade dos oceanos.

    A programação iniciar-se-á no dia 15 de novembro, com as Jornadas do Mar, oficinas dirigidas à educação pré-escolar do Município de Ílhavo, com duas sessões (manhã e tarde).

    No dia 16, às 10 horas, terá lugar o 12.º Seminário “Desafios do Mar Português”, subordinado ao tema “Ria de Aveiro: Sustentabilidade e Património”, onde será apresentada a obra “Arqueologia do pau-de-pontos do Moliceiro”, de Vítor Mendes, vencedor da última edição do “Prémio de Estudos em Cultura do Mar – Octávio Lixa Filgueiras”.

    A participação no seminário é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia, através do endereço de email [email protected], indicando o nome, profissão, instituição e contactos.

    A fechar a programação, no dia 17, às 10h30, acontecerá um espetáculo para famílias no Museu Marítimo de Ílhavo, destinado a crianças dos 12 meses aos 5 anos, que abordará o tema da sustentabilidade marítima, sensibilizando o público para uma atitude consciente e ativa em prol do cuidado do mar.

    Os bilhetes para o espetáculo (3 euros) estarão disponíveis no Museu Marítimo de Ílhavo. Mais informações através do contacto telefónico 234 329 990.

    ×
    Subscrição anual

    [variable_1] de [variable_2] subscreveu o Aveiro TV.  Clique para subscrever também!