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    Convenção Soul Fitness merece acreditação do IPDJ

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    A Convenção Soul Fitness, que se realiza dia 26 de outubro, no Pavilhão Municipal do Luso, mereceu a aprovação do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) com 1,8 créditos para renovação de títulos profissionais. O dançarino e coreógrafo André Madeira (Salsa), JOJO (Street Jazz) e Mafalda Carvalhinho (Bollywood) são algumas das grandes apostas, num dia inteiramente dedicado à dança, ao fitness e à atividade física.

    A Convenção Soul Fitness Zona 231 realiza-se a 26 de outubro, com workshops e masters para profissionais, amadores e até públicos especiais como as crianças e a população com deficiência/incapacidade. A iniciativa aposta, em várias vertentes, na promoção de um estilo de vida saudável.

    No cartaz para este ano, propostas para treinar o corpo e a mente não faltam, com um painel de instrutores enérgico e desafiante, num programa ininterrupto com masters a toda a hora, a começar com Mafalda Carvalhinho (Bollywood), Marisol Domingues (Yourfit Fight), JOJO (Street Jazz), João e Bruno Rosas (Movimento Funcional), Jovens 231 & Convidados (231 dance), Fitness & Friends (Aerodance), André Madeira (Salsa), Débora Abreu (Stepdance) e Nuno Carvalho (Dance Fusion Fit).

    Nas aulas de estúdio irá decorrer uma aula de dança adaptada para a população deficiente e/ou mobilidade reduzida com Sara Santos (Body & Soul Dance), para além das propostas de João Arenga (Yoga), Bárbara Duarte (Contemporâneo), Vera Simões (Pilates) e Vanessa Azevedo (Body Balance). (Ver programa)

    A Convenção Soul Fitness nasce da vontade dos jovens, no âmbito do projeto Zona 231, mas é transversal, envolvendo também os setores de Desporto e Educação da Câmara Municipal da Mealhada, com o objetivo de atrair diversos públicos e não apenas profissionais da área.

    Programa

    26 de outubro l Pavilhão Municipal do Luso

    MASTERS 

    9h30 Bollywood – Mafalda Carvalhinho

    10h30 Yourfit Fight®- Marisol Domingues

    11h30 Street Jazz – JOJO

    12h30 Movimento Funcional – João e Bruno Rosas 

    13h30 231 Dance – Jovens 231&Convidados 

    14h30 Aerodance – Fitness & Friends 

    15h30 Salsa – André Madeira 

    16h30 Stepdance – Débora Abreu 

    17h30 Dance Fusion Fit – Nuno Carvalho 

    AULAS DE ESTÚDIO

    9h30 Yoga – João Arenga 

    10h30 Contemporâneo-Barbara Duarte

    11h30 Body & Soul Dance – Sara Santos

    15h30 Pilates – Vera Simões 

    16h30 BodyBalance® – Vanessa Azevedo

    Espaço Massagens CEFAD l Rastreios de Saúde l Espaço Bubbles Gym Wear

    A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) apela à solidariedade dos portugueses para se envolverem na Campanha Vale+

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    A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) apela à solidariedade dos portugueses para se envolverem na Campanha Vale+, uma iniciativa que já angariou centenas de milhares de refeições para pessoas em situação de vulnerabilidade. Nas edições realizadas em março e julho de 2024, foram recolhidos 316.505 produtos essenciais, demonstrando a força da solidariedade dos portugueses. Agora, na sua última edição do ano, a campanha regressa às lojas Lidl, de 10 a 20 de outubro, reafirmando o compromisso inabalável da CVP em apoiar aqueles que mais precisam.

    Num momento em que a necessidade de ajuda se torna cada vez mais urgente para as famílias em Portugal, a campanha Vale+ oferece a todos a oportunidade de transformar a vida de quem mais precisa. Durante o ato de pagamento das suas compras, os clientes podem adquirir vales monetários, no valor de 1, 2 ou 5 euros. Esta ação simples pode ter um impacto real na vida de muitos.

    Para intensificar a mobilização, no primeiro fim de semana da campanha, 12 e 13 de outubro, voluntários da Cruz Vermelha Portuguesa estarão presentes nas lojas Lidl, recolhendo doações de produtos essenciais, como alimentos não perecíveis e itens de higiene.

    “A Cruz Vermelha trabalha para a construção de um futuro mais digno e humano, com menos vulnerabilidades e desigualdades, é nossa ambição fazer mais. A Campanha Vale+ está assente na premissa de que se todos dermos um bocadinho mais, ajudamos mais e melhor, todos juntos. Com a ajuda dos portugueses a Cruz Vermelha consegue aumentar a capacidade de responder a desigualdades sociais e apoiar famílias em situações vulneráveis, em situação de sem abrigo, migrantes e refugiados. Apelo à participação e à solidariedade de todos.” – reforça o Presidente Nacional da Cruz Vermelha, António Saraiva.

    A atuação da CVP abrange todo o território nacional, onde desenvolve programas sociais que visam mitigar as vulnerabilidades enfrentadas por indivíduos e famílias. Através de um acompanhamento individualizado, a CVP disponibiliza apoio numa alimentação digna e equilibrada, bem como assistência no pagamento de despesas básicas, incluindo rendas, contas de água e luz, e até despesas médicas. O objetivo da Cruz Vermelha é, não apenas aliviar a situação imediata, mas também capacitar aqueles que apoia, quebrando o ciclo da pobreza e ajudando-os a reconstruir as suas vidas de forma mais sustentável.

    Com o crescente número de pedidos de ajuda por parte das famílias em Portugal, a participação de todos é fundamental.

    A história e os “Fait Divers”

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    Obviamente que os Palestinianos têm direito a um território, à sua existência pacífica, a viverem de acordo com os seus princípios, sem estarem subjugados ou encravados nas mãos de Israel. Mas isso é outra discussão.

    Mas para se perceber ao ponto que esta história chegou, é necessário mergulhar bem fundo, recuar milénios, e evitar de atirarem para os nossos olhos com mapas de 1947, para nos tentarem fazer acreditar que Israel é o intruso.

    Compreender a questão geopolítica do Oriente Médio exige uma visão ampla da história da região e passa necessariamente pelo conhecimento da fundação do Estado de Israel.

    Se a existência de Israel atual é recente – a independência data de 1948 -, sua história é muito mais longa e se confunde com a do povo judeu e de seus antepassados, os hebreus, da Antiguidade. Pode-se aceitar que ela tenha começado com os patriarcas bíblicos, como Abraão, seu filho Isaac e seu neto Jacó, a quem, segundo o Gênesis (primeiro livro da Bíblia), Deus chamou de Israel.

    O nome de Israel se estendeu a uma estreita faixa de terra onde viviam os descendentes de Jacó, entre o mar Mediterrâneo, a península Arábica e a Síria, cerca de 2 mil anos antes de Cristo. Por se tratar de um local que constitui uma ponte natural entre a Ásia, a África e a Europa, a região foi sempre disputada e – da Antiguidade até meados do século 20 – os grandes impérios ali se impuseram: egípcios, assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, bizantinos, árabes, turcos e ingleses.

    Todas essas invasões resultaram na dispersão dos judeus pelo mundo, em especial a partir de 70 d.C., quando este povo promoveu uma grande rebelião contra o domínio romano. As legiões de Roma reprimiram duramente a revolta e incendiaram o templo de Jerusalém, um símbolo da unidade política e religiosa hebraica. Somente uma parte do muro exterior continua de pé até hoje, constituindo um grande monumento religioso do judaísmo.

    De qualquer modo, mesmo dispersos, sem um território que os abrigasse, os judeus conseguiram se manter como um povo ou uma nação, devido ao imenso apego a suas tradições religiosas e culturais, além de uma esperança – ainda que remota – de um dia regressarem a Israel.

    Em 2 mil anos de exílio, os judeus sempre constituíram minorias em outros países, sendo constantemente discriminados e perseguidos. O cristianismo, após tornar-se a religião oficial do Império romano, contribuiu bastante para isso, retirando a culpa da crucificação de Jesus que pesava sobre Roma e atribuindo-a aos judeus, que passaram a ser vistos como os “assassinos de Cristo”.

    Não é difícil imaginar o que lhes aconteceu durante a Idade Média ou a Contra-Reforma, quando a Igreja católica imperava.

    Em meados do século 19, a maior parte dos judeus se encontrava nos países da Europa oriental, como a Polônia, a Lituânia, a Hungria e a Rússia. Nessa época, a antiga Israel era uma província do Império turco, denominada Palestina. Ao mesmo tempo, uma onda de nacionalismo atingia a Europa com a unificação da Itália e da Alemanha.

    Desenvolveu-se, então, também entre os judeus um movimento nacionalista que se orientava pela ideia de recriar uma nação judaica no território de sua pátria ancestral. O movimento recebeu o nome de sionismo, que se origina de Sion, a antiga designação de uma colina de Jerusalém que passou a denominar esta mesma cidade bem como a própria Israel.

    Milionários judeus – como a célebre família Rothschild – doaram dinheiro para se comprarem terras dos proprietários árabes da região. Embora se tratasse de uma área de pântanos e desertos, muitos jovens judeus da Europa oriental se dispuseram a colonizá-la, para escapar às perseguições e à falta de perspectivas nos países onde viviam. Na nova/antiga pátria, adotaram o velho idioma hebraico como língua comum.

    No começo, não houve oposição ao projeto por parte dos árabes, que vendiam os terrenos e conviviam pacificamente com seus compradores. Assim, novas levas de imigrantes judeus foram chegando à Palestina entre 1904 e 1914. A eclosão da Primeira Guerra Mundial alterou o equilíbrio da região e comprometeu as relações entre árabes e judeus, que já chegavam ao número de 60 mil.

    Com o fim da Primeira Guerra, o Império britânico, vitorioso, impôs seu poder em todo o Oriente Médio. Seu domínio foi marcado pelo desenvolvimento da economia e da infraestrutura da região (ferrovias, rodovias, sistemas de abastecimento de água, etc.), atraindo novas levas de imigrantes judeus.

    Em 1931, eles já eram cerca de 170 mil e suas colônias agrícolas progrediram, assim como suas cidades, Jerusalém, Tel Aviv e Haifa, onde se construíram fábricas, escolas e hospitais. Data desse momento a deterioração da relação entre árabes e judeus. A elite árabe não via com bons olhos os ideais democráticos judaicos nem a modernização social que eles promoviam.

    Líderes de comunidades árabes da Palestina passaram a incitar seu povo contra os “invasores ocidentais”. Vieram as primeiras agressões. Os ingleses, a princípio, mantiveram-se omissos. Depois, para preservar seus interesses petrolíferos, procuraram agradar os árabes, limitando a imigração de judeus e a compra de terras na Palestina.

    Por sua vez, para se defenderem, os judeus criaram um exército, a Haganah (“defesa”, em hebraico), que se manteve na clandestinidade desde sua fundação, em 1920, até a independência de Israel, 28 anos depois.

    A Segunda Guerra Mundial gerou nova reviravolta no Oriente Médio. Fascistas italianos e nazistas alemães apoiaram os árabes com armas e dinheiro para combater ingleses e judeus. Estes, apesar da posição hostil da Inglaterra, aliaram-se a ela em combate ao inimigo comum.

    Entretanto, em 1942, quando circularam notícias dos campos de extermínio na Europa, grupos judeus passaram a enfrentar tanto árabes quanto britânicos e a Haganah passou a trabalhar pelo fim do Mandato britânico na Palestina, bem como criou um serviço de imigração ilegal para Israel.

    Quando a ONU propusesse uma solução de consenso, a Inglaterra abriria mão de seu Mandato na Palestina. Em abril de 1947, um Comitê Especial das Nações Unidas propôs a partilha da Palestina em um Estado judeu (já com cerca de 650 mil habitantes) e um Estado árabe-palestino (com o dobro dessa população).

    A 14 de Maio de 1948, seis horas antes do término oficial do Mandato britânico, David Ben Gurion, que seria o primeiro governante israelense, leu a declaração de Independência de Israel. Os Estados Unidos e a União Soviética, as potências do pós-guerra, reconheceram rapidamente o novo Estado.

    O resto é história, chauvinismos e gente que da história entende “pívias” e só sabem andar “a reboque” de extremismos próprios de tresloucados!

    São 15 as Eco-Escolas no Município da Mealhada

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    O Programa Eco-Escolas premiou, este ano, 15 Eco-Escolas no Município da Mealhada, entre jardins de infância, instituições particulares de solidariedade social e escolas básicas. Além das bandeiras verdes, cuja entrega decorreu esta tarde, em Torres Novas, foram premiados três projetos desenvolvidos no município.

    Receberam, esta tarde, as bandeiras verdes os jardins de infância de Antes, de Casal Comba, do Carqueijo, do Canedo, da Pampilhosa e da Quinta do Valongo (rede pública) e ainda o Jardim de Infância de Sant’Ana. Foram ainda distinguidas a EB1 da Antes, EB 1 de Barcouço, Centro Escolar da Mealhada, Centro Educativo da Pampilhosa, Centro Escolar do Luso, a EB2 da Mealhada, o Centro de Assistência Paroquial da Pampilhosa e a Escola Profissional Vasconcellos Lebre (EPVL).

    O Município da Mealhada esteve em destaque também nos projetos específicos apresentados pelas escolas.  O Jardim de Infância de Sant’Ana foi premiado, ex aequo, na categoria do 1º escalão (250€), com o projeto “A Minha Mãe é uma Flor”. O Jardim de Infância do Carqueijo foi premiado, ex aequo, no Concurso Regional da Águas do Centro Litoral, com o projeto “O Mar começa aqui”. E também a EPVL foi distinguida com uma menção honrosa com o trabalho “Brigada#AmarOMar”.

    O Município da Mealhada reconhece a importância do desenvolvimento deste Programa e procura colaborar com todas as Eco-Escolas, na sua implementação. “Desejamos continuar a investir no desenvolvimento de um programa de educação ambiental coerente, mantendo a metodologia inspirada nos princípios da Agenda 21 Local. É essencial garantir a participação das crianças e jovens na tomada de decisões, envolvendo-os na construção de uma escola e comunidade mais sustentáveis. Com o envolvimento e a colaboração de todos, pretendemos alcançar o reconhecimento de Eco-Agrupamento”, sublinha Ricardo Santos, vereador da Câmara Municipal da Mealhada, que acompanhou a comitiva à cerimónia de entrega das bandeiras.

    Este ano, o Programa Eco-Escolas, instituído pela Foundation for Environmental Education e presente em 82 países, completa 30 anos a nível internacional e 28 anos em Portugal, ultrapassando, pela primeira vez, o marco das 2.000 Bandeiras Verdes Eco-Escolas. A bandeira é o  “símbolo do compromisso que a escola assumiu em prol da educação para o desenvolvimento sustentável”, refere a Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação.

    V Conferência SEM IR: Sustentabilidade – O Futuro Depende de Nós

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    Com o crescente impacto das alterações climáticas e a urgência de transitar para soluções energéticas mais sustentáveis, é fundamental promover espaços de debate e partilha de conhecimento. A SEM IR, enquanto empresa de referência no setor das energias renováveis e climatização, vai realizar a sua 5ª Conferência no dia 24 de Outubro, sob o tema “Sustentabilidade – O Futuro Depende de Nós”.

    Este evento contará com especialistas do setor e será uma plataforma importante para discutir as soluções mais recentes em eficiência energética e sustentabilidade. As inscrições podem ser realizadas no nosso site, onde estão também disponíveis mais informações detalhadas sobre a agenda e os oradores. Gostaríamos de solicitar o vosso apoio na divulgação desta conferência, uma vez que acreditamos que eventos desta natureza são cruciais para fomentar a transição energética em Portugal, trazendo impacto não só para o setor empresarial, mas também para a sociedade em geral.

    Sobre a Conferência.

    A SEM IR é uma empresa de referência no setor das energias renováveis e climatização, dedicada a oferecer soluções sustentáveis para reduzir a pegada ecológica e promover a eficiência energética. Com uma vasta experiência no mercado, a SEM IR tem implementado projetos inovadores tanto a nível residencial como industrial, sempre com foco na sustentabilidade e na transição energética.

    A V Conferência SEM IR, com o tema “Sustentabilidade – O Futuro Depende de Nós”, realiza-se no dia 24 de Outubro, na Quinta de Vale dos Mouros, em Aveiras. Este evento é uma importante plataforma de debate e partilha de conhecimento no setor das energias renováveis em Portugal. Esta edição contará com três painéis de discussão dedicados à transição energética, à inovação tecnológica e às oportunidades de financiamento e apoios para projetos sustentáveis.

    São onze oradores de renome, entre especialistas e empresas de destaque, a conferência tem como objetivo explorar as soluções mais recentes e discutir os desafios e oportunidades no caminho para a autonomia energética. O evento reunirá os principais intervenientes do setor, proporcionando um espaço único de networking e reforço de parcerias, focado na promoção de um futuro mais sustentável e eficiente para empresas e indivíduos.

    https://semir.pt/vconferencia.html

    S. João da Madeira celebra 98º aniversário da emancipação concelhia

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    Inauguração de estátua de Humberto Delgado lembra vitória do General sem Medo no Município nas eleições presidenciais de 1958. 

    O Dia do Município de S. João da Madeira comemora-se nesta sexta-feira, 11 de outubro, feriado municipal, com um programa que inclui a representação, pelas escolas, de momentos da história sanjoanense, a inauguração de um monumento de homenagem ao General Humberto Delgado e a assinatura de um protocolo com a Fundação Mário Soares. 

    Assinala-se, assim, o 98° aniversário da emancipação concelhia de S. João da Madeira, estabelecida por decreto governamental datado de 11 de outubro de 1926, documento que já destacava a importância da, então, vila como polo industrial de referência na região. 

    No período da manhã, o programa das comemorações centra-se no Fórum Municipal e zona envolvente, onde, pelas 11h00, decorrerá o Hastear das Bandeiras, momento que contará com a presença dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira.

    Em seguida, alunos das escolas sanjoanenses propõem-se representar a sua terra como ela era  no tempo dos seus avós e bisavós. “Festas e celebrações”, “Os jovens de então” e “S. João da Madeira antes da industrialização” são temas dessas intervenções de celebração da história do concelho.

    Já no interior do edifício do Fórum Municipal, decorrerá, pelas 12h00, a Sessão Solene Comemorativa, durante a qual será assinado um protocolo de colaboração com a Fundação Mário Soares e Maria Barroso, para a realização de iniciativas alusivas ao centenário do nascimento do antigo Primeiro Ministro e Presidente da República. 

    Para o final da tarde, está agendada uma homenagem a outra grande personalidade da história da democracia portuguesa, com a inauguração da estátua de Humberto Delgado, junto à Praça Luís Ribeiro, no centro cívico sanjoanense.

    O monumento evoca a vitória do General sem Medo em S. João da Madeira, nas eleições presidenciais de 1958, nas quais enfrentou Américo Tomás, candidato do regime ditatorial do Estado Novo. Trata-se, de acordo com o presidente da Câmara Municipal, Jorge Vultos Sequeira, de “um dos momentos mais significativos da história do nosso concelho”.

    A inauguração da estátua de Humberto Delgado está marcada para as 18h30, estando prevista a presença do autor, o artista plástico Leonel Moura, que venceu o concurso de ideias lançado pela Câmara Municipal de S. João da Madeira para a criação do monumento.

    O programa comemorativo do Dia do Município termina na Casa da Criatividade, com um concerto da Banda Sinfónica da GNR, com início às 21h30. 

    Rally Legends atrai pilotos míticos nacionais e europeus ao território Mondego Bussaco

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    Vai para a estrada, dias 25, 26 e 27 de outubro, a oitava edição do Rally Legends, a prova que reúne carros e pilotos dos míticos anos 70, 80, 90 até aos dias de hoje num percurso que abraça a serra do Bussaco e os Municípios da Mealhada, de Mortágua e de Penacova.

    O espetáculo automóvel está garantido, em terras Mondego- Bussaco, com o limite permitido de participantes atingido, através de cerca de 60 equipas nacionais e internacionais e de alguns dos pilotos mais conhecidos do mundo dos ralis, como sejam Adruzílio Lopes, piloto três vezes campeão nacional, Rui Madeira, o primeiro piloto de rali português a conquistar um título de rali da FIA, Cláudio Nóbrega, José Jarimba, ícones dos ralis da Madeira, e Frank Kelly, piloto irlandês que, nos últimos anos, marca presença no Legends. A estes juntam-se diversos pilotos nacionais e de vários países da europa com os seus míticos automóveis de cores garridas, os especiais Datsun, Toyota Starlet, Fiat, Citroen, Ford Anglia, NSU TT, Ford Escort, Datsun, entre outros. No Rally Legends, os veículos até 1983 são designados como “Legends Históricos”, mas também há espaço para outros veículos que ocupam as categorias de Legends Míticos, Sport e Open/ Show, sempre sob o olhar atento dos espectadores.

    De 25 a 27 de setembro, o ambiente muda em torno da Mata do Bussaco. A festa invade o Luso e os concelhos de Mealhada, Mortágua e Penacova com o público a acorrer às provas e troços, alguns históricos do Rali de Portugal, como o Troço dos Cinco Caminhos, na zona de Penacova. Do programa destacam-se os 5 troços em nos dias 26 e 27, no contexto da Serra do Bussaco, e ainda os momentos de exibição das máquinas ao público em ambiente citadino (Ver programa).

     “O Rally é mais que uma prova desportiva, é uma prova social culturalmente interessante, com um palmarés invejável e com pilotos que vêm para competir, contar as suas histórias e divertirem-se. Vamos ter veículos lendários, com uma história brutal, que atraem pessoas, atrai público que acaba por pernoitar e permanecer no território”, refere Diogo Ribeiro, do Clube Luso Clássicos, organizador da prova, que conta com apoios dos Municípios da Mealhada, de Mortágua e de Penacova, bem como da Turismo Centro Portugal.

    Além da vertente desportiva, o Rally Legends destaca-se pela mais-valia em termos turísticos, sustentam os autarcas da Mealhada, de Mortágua e de Penacova, territórios que constituem a marca Mondego Bussaco. “É um evento que vai mesmo muito além da estratégia Mondego Bussaco pela sua projeção nacional e internacional. É uma mais valia a nível económico para os três municípios e para o Centro de Portugal. Vai ser uma prova em grande para mostrar, para fora, o nosso território”, sublinhou António Jorge Franco, presidente da Câmara da Mealhada, na conferência de imprensa de apresentação do evento, que decorreu no Palace Hotel do Bussaco.

    “Este evento encaixa na estratégia Mondego Bussaco, que assenta em três eixos (património, vinho e natureza), e é um mix de todas esta coisas, que nos levam ao turismo, enquanto motor do país. Estamos dentro desta estratégia de desenvolvimento”, referiu Álvaro Coimbra, presidente da Câmara de Penacova.

    Ricardo Pardal acredita que esta oitava edição será a de “reconhecimento, afirmação e consolidação do Legends no panorama nacional e internacional”. “A nossa identidade territorial e o gosto de saber receber tem feito um caminho para o desenvolvimento. Esta parceria vai-se consolidando e os resultados aparecem”, sustentou o autarca de Mortágua.

    Também Raúl Almeida, presidente da Turismo Centro Porttugal, sustentou a necessidade deste tipo de eventos para a promoção dos territórios e coesão territorial. “Vejo o projeto Mondego Bussaco com bons olhos. O Rally Legends é um evento âncora que reforça esta marca e os produtos que existem no território. Para o Turismo Centro de Portugal é importante haver este tipo de eventos. Combater a sazonalidade é importante para nós. A nossa aposta vai nesse sentido, apoiando eventos fora da época alta e promover a coesão territorial”.

    Toda a informação está disponível em www.lusoclassicos.com e através da rede social Facebook Rally Legends Portugal. Os interessados podem usar o Guia do Rally Legends de forma a usufruírem da prova em todas as vertentes e em segurança.

    PROGRAMA

    quinta-feira, 24 de outubro de 2024

    19h30 às 23h30 – Verificações documentais e técnicas facultativas. Local – MD Sport (Luso)

    sexta-feira, 25 de outubro de 2024

    08h00 às 15h00 – MD Sport (Luso) – Verificações documentais e técnicas.

    18h30 – Luso – Apresentação e Partida Simbólica das equipas participantes.

    18h50 – Câmara Municipal de Mortágua – Entrada do 1º concorrente no Parque Fechado.

    20h00 – Mortágua – Partida do Rally Legends, 1º Troço (uma passagem).

    22h30 – Avenida Emídio Navarro, Luso – Entrada do 1º concorrente no Parque Fechado.

    23h30 – Fonte São João, Luso – Animação Tenda Legends.

    sábado, 26 de outubro de 2024

    08h30 – Avenida Emídio Navarro, Luso – Saída do 1º concorrente do Parque Fechado.                   

    08h48 – Partida do 2º Troço (duas passagens) (Algeriz – Luso)

    09h13 – Reagrupamento do Rally Legends.

    11h43 – Penacova – Entrada do 1º concorrente no Parque Fechado.

    13h13 – Câmara Municipal de Penacova – Partida simbólica do 1º concorrente.

    13h40 – Partida do 3º Troço – Traçado original Rali Portugal (duas passagens) (Penacova – Bussaco)

    16h30 – Avenida Emídio Navarro, Luso – Entrada do 1º concorrente no Parque Fechado.

    17h30 – Fonte São João, Luso – Drink Break com todos os concorrentes na Tenda Legends.

    21h00 horas – Partida 4º Troço (duas passagens sem tempos) Boucle “Alfredo César Torres” (Luso)

    22h30 – Avenida Emídio Navarro, Luso – Entrada em Parque Fechado.

    23h30 – Fonte São João, Luso – Animação Tenda Legends.

    domingo, 27 outubro de 2024

    09h15 – Avenida Emídio Navarro, Luso Saída do 1º concorrente do Parque Fechado.

    10h05 – Partida do 5º Troço (duas passagens) (Trezói – Luso)

    10h25 – Reagrupamento do Rally Legends.

    12h55 – Chegada do Rally Legends (entrada em Parque Fechado junto ao Palace Hotel do Bussaco)

    13h30 – Almoço junto ao Palace Hotel do Bussaco.

    16h30 – Entrega de Prémios na Avenida Emídio Navarro, Luso.            

    “Há quanto tempo” sobe ao palco do Cineteatro Alba

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    Este sábado, dia 12, a MUDA’TE Companhia de Artes Performativas apresenta “Há Quanto Tempo” no Cineteatro Alba, às 21h30. A peça de teatro vem acompanhada de vários avisos, que procuram despertar a curiosidade do público.

    A companhia Albergariense informa, logo no início, que o espetáculo não foi feito para “casais perfeitos”, nem tem qualquer sentido didático. “Não tem moral da história. Este espetáculo não foi feito para o gosto das avós. Nem para agradar aos conservadores. Vai aborrecer as crianças. Vai chatear as professoras de português. A encenação desvirtua completamente do texto original. Este espetáculo não reflete a realidade, são palavras ensaiadas. É naturalista. É antinaturalista. É contemporâneo. Com uma pitada de absurdo. É uma receita teatral. Este espetáculo não foi feito definitivamente para pessoas com ansiedade ou qualquer outro tipo de transtorno mental”.

    “Há Quanto Tempo” é uma coprodução Cineteatro Alba, que conta com a interpretação de Catarina Vieira e Ricardo Vieira. Os textos são de Cristina Vieira, Luís Mestre, Pedro Damião, Olavo Moreira, Catarina Vieira e Ricardo Ferreira.

    Os bilhetes para a peça custam 5 euros, sendo de 3 euros para os portadores Cartão Amigo, Cartão Sénior Municipal, Cartão Municipal de Voluntário e Jovens SUB 23.

    O Space Festival está de regresso e vai passar por Castelo de Paiva no dia 4 de Novembro

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    O Space Festival está de volta para a edição de 2024, que vai acontecer de 1 a 10 de novembro. O Festival itinerante de música experimental e improvisada continua a apostar em territórios de baixa densidade e este ano vai passar por espaços emblemáticos em Montemor-o-Velho, Castelo de Paiva, Mondim de Basto, Paredes de Coura e Caminha, adicionando Arcos de Valdevez à itinerância do festival.  

    Vão ser 10 dias consecutivos com uma programação de concertos, espetáculos transdisciplinares, residências, conversas e outras atividades. O Space Festival foca-se na promoção e circulação de projetos portugueses, contudo esta edição traz alguns nomes internacionais a diferentes localidades, como OTTO, trio francês de percussão que se foca no uso do instrumento búlgaro Tapan, complementado com percussões metálicas (gongo e pratos); Camille Emaille, uma das percussionistas de OTTO que se apresentará também a solo; e o americano Michael Formanek, um dos grandes contrabaixistas do jazz contemporâneo, acompanhado por Rodrigo Amado e João Lencastre, dois grandes nomes do jazz português.

    Da cena nacional, estão também confirmados os solos de Dullmea (voz e eletrónica), Ricardo Martins (bateria, voz e sintetizadores) e Vítor Castro (percussão); os duos Mariana Dionísio e Clara Saleiro (voz e flauta), Pedro Melo Alves e Pedro Branco (bateria e guitarra), Miguel Pedro e Jorge Coelho (eletrónica e guitarra), João Pereira e Mariana Dionísio (Tracapangã, voz e bateria); e o trio de Marcelo dos Reis com Luís Filipe Silva e Miguel Falcão (guitarra, bateria e contrabaixo). A programação aposta também em ensembles variados e de maior dimensão, como a OGBE – Orquestra de Guitarras e Baixos Eléctricos; a Sonoscopia, que apresentará a criação PHONOSPERMIA assinada por Clara Saleiro, Angélica Salvi, Gustavo Costa, Henrique Fernandes e Tiago  ngelo; e o já habitual Space Ensemble, projeto artístico residente com origem nas primeiras edições do festival, que se irá apresentar com diversas formações musicais e em várias localidades, como o filme-concerto Music For Short Films e o espetáculo participativo Cine-música, em parceria com estudantes da Academia de Música Fernandes Fão de Vila Praia de Âncora.

    O cruzamento disciplinar volta a marcar o festival, com propostas como: Aether – Cruzamento, espetáculo transdisciplinar que parte do álbum homónimo de Bode Wilson, aclamado trio de Jazz composto por João Pedro Brandão, Demian Cabaud e Marcos Cavaleiro, a quem se juntam as bailarinas Ana Rita Xavier e Wura Moraes; Boris Chimp 504, duo audiovisual composta por Miguel Neto (som) e Rodrigo Carvalho (efeitos visuais e sistemas interativos); e TRAMA, uma produção das Comédias do Minho protagonizada pelo +TAC – Mais Teatro Amador Courense, com música dos Space Ensemble.

    A programação espalha-se por mais de 10 salas, desde teatros, igrejas e outros espaços menos convencionais. Para além de algumas salas já utilizadas em edições anteriores como o Teatro Esther de Carvalho em Montemor-o-Velho, o Favo das Artes em Mondim de Basto, o Auditório Municipal de Castelo de Paiva, o Centro Cultural de Paredes de Coura e o Teatro Valadares em Caminha, entre outras, a edição de 2024 inclui vários novos espaços, como o requalificado Centro Interpretativo do Barroco em Arcos de Valdevez e o recém inaugurado  Auditório Municipal Ramos Pereira, pertencente à Academia de Música Fernandes Fão de Vila Praia de Âncora.

    Tal como em anos anteriores, o festival continua comprometido em promover o encontro entre artistas, espaços e públicos improváveis, estimulando a coesão territorial na apresentação e fruição de espetáculos no âmbito da música experimental e improvisada. Neste sentido, além da programação para público em geral, a organização volta a apostar em propostas para serviço educativo, instituições e famílias, fomentando a aproximação a este género de música através de ações de mediação.

    Este ano todas as atividades são de entrada gratuita, com possibilidade de donativo livre.

    Reservas podem ser feitas através do formulário na página https://www.spacefestival.pt/bilhetes   ou do email [email protected]

    O Space Festival é organizado pela Associação Cultural Rock‘n’Cave em parceria com o Space Ensemble, contando com o apoio da Direção Geral das Artes e com a parceria do CITEMOR e dos Municípios de Montemor-o-Velho, Castelo de Paiva, Mondim de Basto, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez e Caminha.

    PROGRAMA:

    1, 2 e 3 novembro – Montemor-o-Velho

    01/11 (sexta-feira)

    21h30 _ Dullmea

    23h00 _ Miguel Pedro com Jorge Coelho

    02/11 (sábado)

    17h30 _ Boris Chimp 504

    21h30 _ Pedro Melo Alves / Pedro Branco

    23h00 _ OGBE – Orquestra de Guitarras e Baixos Eléctricos

    03/11 (domingo)

    15h30 _ Ricardo Martins

    17h00 _ Michael Formanek’s Living Room

    4 novembro – Castelo de Paiva

    04/11 (segunda-feira)

    18h30 _ Marcelo dos Reis Trio

    5 novembro – Mondim de Basto

    05/11 (terça-feira)

    10h30 _ Music For Short Films – Space Ensemble *atividade para escolas

    14h30 _ Music For Short Films – Space Ensemble *atividade para escolas

    6 e 7 novembro – Paredes de Coura

    06/11 (quarta-feira)

    12h00 _ Ensaio aberto Mariana Dionisio & Clara Saleiro *atividade exclusiva para escolas

    21h30 _ TRAMA – Mais Teatro Amador Courense / Comédias do Minho & Space Ensemble

    07/11 (quinta-feira)

    15h40 _ Vítor Castro *atividade exclusiva para escolas

    21h30 _ Mariana Dionisio & Clara Saleiro

    22h30 _ Multimedia Percussion – Vítor Castro

    8 novembro – Arcos de Valdevez

    08/11 (sexta feira)

    21h30 _ Tracapangã – Mariana Dionísio & João Pereira

    22h30 _ Aether Cruzamento –  Bode Wilson + Ana Rita Xavier & Wura Moraes

    9 e 10 novembro – Caminha

    09/11 (sábado)

    17h30 _ Cine-Música – Space Ensemble & A.M.Fernandes Fão V.P.  ncora

    21h30 _ OTTO

    10/11 (domingo)

    11h00 _ Camille Emaille

    14h30_ Conversa Cultura e Território: Novos centros para a exploração musical

    16h30_ PHONOSPERMIA – Sonoscopia

    Programa completo: https://www.spacefestival.pt/programa-2024   

    Mais informações em: https://www.spacefestival.pt/   

    Câmara de Ílhavo mantém estatuto de Autarquia Mais Familiarmente Responsável

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    Pelo nono ano consecutivo, o Município de Ílhavo volta a ser distinguido com o prémio “Autarquia Mais Familiarmente Responsável”, mantendo a palma (símbolo das autarquias que recebem o título há mais de três anos consecutivos), atribuído pelo Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis, que reconhece o seu compromisso na execução de políticas e iniciativas de apoio às famílias.

    A bandeira, atribuída anualmente, demonstra que a autarquia tem realizado um trabalho contínuo na promoção de medidas que visam melhorar a qualidade de vida dos seus munícipes, com especial enfoque nas famílias com filhos e idosos a cargo, valorizando a colaboração entre o município e os seus cidadãos.

    Este prémio é, ainda, um reconhecimento do trabalho realizado e um incentivo para continuar a trabalhar e melhorar em benefício do bem-estar das famílias e do Município de Ílhavo.

    No inquérito do Observatório, foram analisadas e avaliadas as políticas da família em diferentes áreas de atuação, tais como: o apoio à maternidade e paternidade; o apoio às famílias com necessidades especiais; os serviços básicos; a educação e a formação; a habitação, o urbanismo e as acessibilidades; os transportes; a saúde; a cultura, o desporto, o lazer e os tempos livres; a cooperação, as relações institucionais e a participação social; entre outras iniciativas.

    O Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis foi criado em 2008 pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas e tem como principais objetivos acompanhar, galardoar e divulgar as melhores práticas das autarquias portuguesas em matéria de responsabilidade familiar.

    A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra, no próximo dia 17 de outubro, contando com a presença de todos os Municípios galardoados.

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