Qualidade da água nas concessões INDAQUA é superior à média nacional e regional

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Segundo dados do regulador do setor, a segurança da água da torneira nos sete municípios em que o abastecimento é garantido pela INDAQUA alcançou um valor médio de 99,72%, ficando acima da média nacional (98,66%) e das respetivas regiões. Dois destes concelhos – Matosinhos e Santa Maria da Feira – atingiram mesmo o nível máximo de água segura: 100%.

A nível nacional, regista-se em Portugal um índice de água segura de 98,66%, apesar de existirem ainda 74 concelhos onde o valor atingido não permite classificar a qualidade como “boa”, ou seja, superior a 98,5% (99%). No caso das concessões INDAQUA (Matosinhos, Santa Maria da Feira, Vila do Conde, Santo Tirso, Trofa, Oliveira de Azeméis e Fafe), não só todas obtêm a classificação “boa” como os índices publicados, que alcançam um valor médio de 99,72%, excedem as médias nacional e das respetivas regiões.

Esta conclusão resulta de uma análise efetuada aos dados do relatório “Controlo da Qualidade da Água para Consumo Humano”, recentemente publicado pela Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) e referente a 2019.

No distrito do Porto, com 18 municípios, a média regional da qualidade da água ronda os 99,56%. Os resultados das três concessões da INDAQUA – Matosinhos, Vila do Conde e Santo Tirso/Trofa – excedem esse valor, que já é de excelência, situando-se nos 99,91% e no top 10 desta região. Em Aveiro, a média de água segura nos 19 concelhos é de 99,49%, valor superado tanto pela INDAQUA Feira, que chegou aos 100%, como pela INDAQUA Oliveira de Azeméis, com 99,56%. Em Braga a situação repete-se, já que a média apresentada pelas entidades gestoras nos 14 concelhos da região é de 98,7%, enquanto a INDAQUA Fafe alcança os 99,49%, ficando entre os cinco melhores municípios.

Apesar de o relatório confirmar que a água em Portugal continental apresenta uma excelente qualidade na torneira dos consumidores, esta só é garantida quando as habitações estão ligadas à rede pública de abastecimento. Em muitos municípios há um elevado número de habitações que funcionam com captações próprias, o que pode acarretar problemas de saúde pública, já que a água que sai dessas torneiras não é devidamente controlada. Além das questões de saúde pública, o aumento da adesão aos sistemas públicos de abastecimento de água é urgente para garantir a sustentabilidade das entidades gestoras.

É ainda de salientar que, segundo o relatório do regulador, a nível nacional e no universo de 278 entidades gestoras, 37 atingiram um nível de água segura de 100%, ou seja, realizaram todas as análises previstas e não apresentaram qualquer incumprimento.

INDAQUA

Redação
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