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    Palestra com Galopim de Carvalho na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro

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    O investigador e geólogo Galopim de Carvalho, conhecido como o “Pai” dos dinossauros, vai estar na Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro para uma palestra sobre os preciosos testemunhos da vida de há uns 70 milhões de anos que as argilas de Aveiro guardam. O evento acontece na segunda-feira, 26 de maio, às 15h00. É necessária inscrição prévia.

    Aveiro tem um belo exemplo de conjugação de dois bens patrimoniais importantes. Um deles é a antiga fábrica de cerâmica Jerónimo Pereira Campos, uma pérola da arquitetura industrial, em barro vermelho, do primeiro quartel do século XX. O outro, natural, é o barreiro anexo, do qual se extraiu a argila ali trabalhada, na produção de telhas e tijolos, argila que guarda preciosos testemunhos da vida, nesta região, há uns 70 milhões de anos, no final do Cretácico.

    No seio destas argilas foram encontrados fósseis animais e vegetais, que permitem reconstituir uma paisagem tropical, alagadiça, onde, entre outros, viveram dinossauros, crocodilos, tartarugas e peixes de grandes dimensões.

    Entre os fósseis dali retirados destaca-se a carapaça de uma tartaruga, descrita em 1940 como espécie nova para a ciência, a que deu o nome de Rosacea soutoi, em homenagem ao seu achador, Alberto Souto, um aveirense curioso das coisas da natureza.

    O barreiro em causa é o único e último testemunho, na região, desse tempo antigo, imediatamente anterior à grande extinção que marcou o fim da Era Mesozóica e o começo dos tempos modernos, com grandes mudanças no clima, na flora e na fauna.

    A palestra “Dois tipos de património que se complementam”, com Galopim de Carvalho, encerrará o ciclo de conversas “Argilas de Aveiro: um património histórico e geológico”, promovido pela Fábrica Centro Ciência Viva e pelo Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro.

    A participação na palestra é gratuita, mediante inscrição através do email [email protected].

    Estratégia Municipal da Saúde de Águeda em consulta pública

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    A Estratégia Municipal de Saúde de Águeda está, a partir de hoje, em fase de consulta pública, durante 10 dias consecutivos.

    Este é um documento de planeamento que pretende definir estratégias e intervenções concretas e alinhadas com as necessidades e problemas identificados no município, alinhadas com o Plano Nacional de Saúde (PNS) e os Planos Regionais (PRS) e Locais de Saúde (PLS), contribuindo para o cumprimento das suas metas e objetivos estratégicos.

    Os interessados devem apresentar os seus contributos, por escrito, para o endereço da autarquia (Praça do Município, 3754 – 500 Águeda) ou para o endereço eletrónico [email protected], mencionando no assunto “Estratégia Municipal de Saúde de Águeda”, indicando o nome completo, número de identificação fiscal, morada ou sede e endereço eletrónico.

    A documentação relativa a este processo está disponível para consulta na página da Internet do Município em www.cm-agueda.pt, ou presencialmente, junto do Gabinete de Atendimento ao Munícipe, nos dias úteis, das 9 às 16h30.

    Quo Vadis PS?

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    Não gosto de escrever sobre partidos, em particular, mas os resultados eleitorais destas eleições legislativas, não me deixam alternativa.

    O primeiro pensamento que perpassa pela minha cabeça é aquele “chavão” do “a tradição já não é o que era”, que se completa com aquele anglicanismo, (que os gurus dos bitaites, gostam muito, porque pensam que lhes dá um ar assim mais professoral) impõe-se um regresso tipo “back to basics”.

    A segregação do espectro político português em dois campos, eminentemente ideológicos, onde á direita se acantonariam uns, e á esquerda, outros, começou o seu declínio, já há muito tempo, no século passado, quando a dinâmica política se foi alterando, ainda que lentamente, para a teoria do grande “centrão”.

    Este seria então, já não a cristalização do campo ideológico, fosse á esquerda, fosse á direita, para se posicionar no centro do espectro, da escala, se quiserem, e irem alargando esse espaço, para a direita ou para a esquerda, ou ambas, formando, assim, o tal grande centrão.

    Por essa razão o PPD/PSD, deixou cair a sigla de Partido Popular Democrático, metamorfoseando em apenas PSD, O PCP, cuja conotação marcadamente comunisto/socialista soviético, transforma-se em CDU, fazendo vários flik-flak, para disfarçar a coligação que na realidade a sigla representa, o PS, do tradicional punho esquerdo fechado, passa outro tipo de simbologia com letras P e S estilizadas, rosas estilizadas, e até a habitual cor vermelha deu lugar aos fundos azuis, na comunicação política.

    Como a palavra dita é muito importante, mas escrita ainda mais importante se torna, imaginem lá a minha estupefação quando certo dia alguém me diz terem vindo uns especialistas do estrangeiro com uma cartilha vocabulária sentenciando que certos vocábulos tinham de ser banidos da comunicação politica, tais como “povo”, “luta”, “esquerda”, “direita”, “greve”,  mas as mais graves eram “nacionalismo”, “nacionalista”, “nação”, a fazer lembrar os primórdios da nossa democracia, quando um primeiro ministro tentava substituir um ministro qualquer que se tinha demitido, e lhe propuserem certo cidadão, e ele terá dito, “épá mas esse tipo não percebe nada da matéria desse ministério” lhe responderam “épá isso pouco importa, escolhe-se um qualquer, e depois contrata-se especialistas estrangeiros para lhe fazerem as coisas”.

    Enfim o “rebranding” ditado por especialistas em marketing político, impunham as suas modas.

    Mas, mal ou bem, as balizas ideológicas ainda eram as linhas delimitadoras das opções dos eleitores, ou seja, primeiro faziam a sua opção pelo campo ideológico do espectro, e dentro deste escolhiam o partido com que melhor se identificavam. Uma boa analogia, são os momentos ou fases daquilo que se faz em Recursos Humanos, primeiro Recrutamento e depois Selecção.

    Sucede, porém, que tudo isso se foi esbatendo, e as ideologias não contam mais, a não ser o extremar de posições, para a esquerda, quem não está com eles são fascistas, e para a direita quem não está com eles são extremistas. Foi a este ponto que chegou o espetro ideológico em Portugal, o da intolerância das ideias, das apologias, dos projectos do outro.

    Quando, circunstancialmente (sim porque hoje é tudo circunstancial, efémero) uns querem banir o CHEGA, como já aconteceu, quando se impediu o CHEGA ter a vice-presidência do parlamento, ou de se excluir o CHEGA em comitivas da Assembleia da República, ou de montar cercas sanitárias, ou arvorar a lema partidário “não passarão”, corre-se o risco do “feitiço se virar contra o feiticeiro”, e depois? As escolhas do povo, têm de ser respeitadas, caso contrário não nos respeitarão também, e nessa altura será tarde para arrependimentos.

    Os partidos estão, assim, transformados genericamente, em clubites, em que o principal argumento é o “porque sim”, variando, em alternância com o “porque não”.

    No Partido Socialista, estes “ventos da história” têm feito o seu caminho, com uns a batalhar para manter intacto a matriz ideológica do partido, outros querendo diluí-la em nome de um progressismo do século XXI.

    É curioso que o argumento cerne de toda a apologia de cada um é o “superior interesse do país”, é quase como a disputa pelos filhos entre casais desavindos, cada um deles invocando o “superior interesse do menor”, mas sem se darem conta do que realmente a criança quer.

    É este, grosso modo, o cenário a que chegamos em matéria de amplitude ideológica dos partidos portugueses. Então, a análise tem de se socorrer da principal razão de ser de um partido.

    Hoje parece ter-se obnubilado que a única razão da existência de um partido é a de alcançar e manter o poder.

    Ora, atento a esta premissa, será razoável proporcionar a um partido, algo que os eleitores não lhe deram directamente?

    Dito de outra maneira: nestas eleições legislativas 3 partidos (PSD, PS e CHEGA) tudo fizeram para conquistar o poder, ou seja, Governar Portugal.

    Antes mesmo do escrutínio havia um resultado cuja probabilidade era tipo 99,99% – um dos três iria ficar em primeiro lugar em votos conquistados. Mas isso, como sabemos, e já vimos no passado, não define nada.

    Desta vez foi o PSD, seguido do PS e do Chega, por esta ordem, apesar do método de Hondt resultar em igualdade de deputados, para PS e CHEGA (veremos os resultados da emigração que ainda não conhecemos).

    Encontrada, então, a priorização da lista do escrutínio (1º, 2º e 3º), cada um deles com mais de 1 milhão de votos (1 milhão e 950 mil, 1 milhão e 394 mil, e 1 milhão 345 mil, respetivamente), quem conquista o poder “de per si” com estes resultados?

    NINGUÉM.

    O PSD com os seus quase 2 milhões de votos, não consegue de “motu próprio” conquistar o poder. O PS falha nessa conquista, bem como o CHEGA.

    Assim o PSD precisa dos votos de terceiros para atingir o seu objetivo maior, dito de outra forma, o PSD precisa de votos que os eleitores entregaram a outros.

    Mas, ao mesmo tempo que o PSD diz “olha lá dá cá os teus votos”, adianta logo para início de conversa “que nada dá em troca”.

    É legitimo que os restantes partidos viabilizem o governo de um partido que sozinho não o conseguiu, mas na base de compromissos, escorados numa plataforma de entendimento comum. Não é o caso. O PSD não quer ninguém do CHEGA, no governo, nem sequer um acordo de incidência parlamentar, com este partido da sua área do espectro político (direita), e ainda se dá ao luxo de exigir ao PS que seja a sua muleta.

    Pasme-se, com as declarações de vários dirigentes do PS e figuras com presença assídua nas Tv’s, instando o PS a viabilizar mais um governo do PSD, ou seja, estas “vozes” com tempo de antena televisivo, acham normal que tendo o PS falhado na conquista do poder, deve pegar nos votos que lhes confiaram os eleitores, para uma finalidade determinada, – a conquista do poder – e emprestá-los ao PSD, sem cuidarem de saber se os seus eleitores aceitam ou não.

    Ademais esta fórmula foi a usada na anterior legislatura com os dramáticos resultados que se obtiveram. Ou seja, a realidade impôs-se.

    Na estratégia, quando as apostas em determinados pressupostos se apresentam consequentemente errados, então a sua continuação vai produzir exatamente os mesmos resultados.

    Como se não bastasse, as mesmas vozes vão ao ponto de defenderem que o congresso clarificador se projete para depois das eleições autárquicas, o que significa que o Partido Socialista se vai apresentar ás autárquicas sem líder, não fosse esta tonteria tão distópica e seria caso para “morrer a rir”.

    Um exército sem general, não é um exército, é um aglomerado de cabeças, e cada uma a sua sentença.

    Achar que o PS não consegue fazer um congresso, ter um líder que prepare as autárquicas, no tempo disponível, é passar um atestado de incapacidade, e a mensagem que transmite ao povo é esta: se calhar é mesmo melhor escolher outro. Aliás esta mensagem já é subliminar naquelas vozes que defendem competir ao PS ser muleta de quem não conseguiu sozinho conquistar o poder.

    Se assim for, nas autárquicas, porque razão há-de o povo votar PS, se este está sempre disposto a emprestar os seus votos? Mais vale, então, pensará o eleitor, dar o voto a quem melhor uso possa dele fazer.

    A conclusão óbvia, se esta sandice for para a frente, é que mais vale, então, fechar a porta.

    Um partido que não desiste de lutar, conserva o que lhe confiaram, e vai á luta convencer mais e mais cidadãos.

    Reformar o centro para reconstruir Portugal

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    Portugal vive um cansaço político que é mais profundo do que a mera alternância de partidos. É um cansaço de fundamentos. Um desgaste da própria ideia de projeto nacional. No meio da fragmentação ideológica e do vazio estratégico, torna-se cada vez mais urgente reconstruir o espaço político do centro – não como equidistância táctica entre extremos, mas como espaço ético e doutrinário, com raízes e com futuro.

    Essa foi, aliás, uma das grandes lições que aprendi com o meu primo, Diogo Freitas do Amaral, figura incontornável da fundação da nossa democracia. Homem de cultura, jurista de excelência e estadista por vocação, dizia com clareza:

    “Uma democracia sem doutrina acaba por ser uma sucessão de táticas.”

    Freitas do Amaral compreendeu, desde cedo, que a democracia portuguesa não poderia ser construída apenas à esquerda. Era necessário oferecer uma alternativa humanista, moderada, inspirada nos grandes valores da tradição europeia da democracia cristã. Assim nasceu, em 1974, o CDS – não como um apêndice conservador, mas como um partido doutrinário, firmemente ancorado nos princípios da dignidade da pessoa, da justiça social, da economia ao serviço do homem, da liberdade com responsabilidade.

    Essa visão não era confessional. Era profundamente política. Como ele próprio escreveu:

    “A democracia cristã não é o braço político da Igreja. É uma doutrina autónoma, com raízes cristãs, mas vocação laica e universal.”

    Infelizmente, essa herança foi, ao longo dos anos, sendo distorcida, negligenciada e, por fim, abandonada por muitos dos que herdaram o partido que ele fundou. O CDS desviou-se da sua matriz personalista e solidária, confundindo-se ora com o neoliberalismo económico, ora com radicalismos identitários. Esqueceu que o centro não é o lugar do vazio, mas o lugar da exigência, da prudência, da responsabilidade social e da coragem moral.

    É tempo de recuperar esse legado. De reencontrar o centro como espaço doutrinário de síntese e de governo. E para isso, temos de voltar aos fundamentos. A Doutrina Social da Igreja, à qual Diogo Freitas do Amaral recorreu sem complexos, oferece ainda hoje uma base segura e coerente para essa reconstrução: a pessoa humana como fim e não como meio, a política como serviço ao bem comum, o mercado como instrumento e não como soberano, a solidariedade como princípio organizador da sociedade, a subsidiariedade como método, e a ecologia integral como horizonte.

    Não se trata de restaurar nostalgias. Trata-se de afirmar um projeto novo, centrado na justiça, na liberdade e na dignidade, capaz de enfrentar os desafios concretos que Portugal hoje vive: a desertificação do interior, a crise da habitação, o colapso demográfico, a exclusão dos jovens, a alienação cultural, a degradação da ética pública.

    Diogo Freitas do Amaral dizia:

    “A política é a arte de servir. E quem serve, não mente, não trai e não foge.”

    Este princípio deve guiar uma nova geração de dirigentes que não procurem o centro como disfarce, mas como vocação.

    O centro que proponho não é o do marketing político. É o centro da doutrina e da ação, da ideia e da obra. Um centro com memória e com visão. Um centro que recusa tanto o autoritarismo do Estado como o cinismo do mercado. Um centro que acredita que a liberdade só é real quando acompanhada pela justiça.

    Portugal não pode continuar prisioneiro da espuma dos dias. O país precisa de reencontrar um projeto, uma ética e uma esperança. E isso só será possível se formos capazes de reconstruir o centro – o verdadeiro centro –, com ideias claras, valores firmes e sentido de missão.

    No interior de cada partido também se travam estas batalhas silenciosas: entre o ruído e a razão, entre o imediatismo e a visão, entre a tentação de endurecer posições e a responsabilidade de governar com equilíbrio. É nesses momentos que as convicções ganham peso – e quem defende o centro com seriedade, responsabilidade e doutrina, terá sempre um papel a desempenhar no seu reencontro.

    Num tempo em que tantos desistem da política por desilusão ou excesso de ruído, continua a ser possível servir com ideias, com moderação e com responsabilidade. Acredito que é nesse espírito – e com esse compromisso – que o centro político pode reencontrar o seu lugar. E se o percurso pessoal nos ensina alguma coisa, é que vale a pena insistir no essencial: pensar antes de agir, unir em vez de dividir, construir em vez de gritar. Portugal merece esse esforço.

    Câmara de Águeda dedica mês ao Ambiente

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    A Câmara Municipal de Águeda promove, entre 22 de maio e 6 de junho, um conjunto alargado de atividades que têm como tema central o Ambiente e a sustentabilidade, que visam sensibilizar a população para as problemáticas relacionadas com o meio ambiente. Sob o mote “combater a poluição por plásticos”, a programação inclui workshops, ações de sensibilização, atividades nas escolas do concelho e culmina com a inauguração do novo Centro de Interpretação do Rio.

    “O nosso território é rico em biodiversidade, paisagens naturais e recursos que merecem ser protegidos”, disse Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda, salientando que as atividades que vão ser desenvolvidas durante este mês temático, reafirmam “o nosso compromisso com a sustentabilidade, a preservação da natureza e a construção de um futuro mais verde para todos”.

    Convidando a população a ser parte ativa nesta missão, Edson Santos defende que “cuidar do ambiente é cuidar da saúde, da economia local, da qualidade de vida e das gerações futuras”.

    Destinada a adultos e crianças de todas as idades, a programação preparada pelo Município de Águeda assinala os vários dias temáticos relacionados com o ambiente, como o Dia Internacional da Biodiversidade (22 de maio), Dia Mundial da Energia (29 de maio), Dia Mundial da Criança (1 de junho), Dia Mundial da Bicicleta (3 de junho) e Dia Mundial do Ambiente (5 de junho).

    Estão previstas ações de sensibilização ambiental, associando caminhadas e recolha de resíduos ao longo dos percursos (dias 26 a 30 de maio), em parceria com o Centro Municipal de Marcha e Corrida, em todas as freguesias do concelho.

    O “EcoLoop360º – Uma viagem pela sustentabilidade”, dinamizado pela ESTGA/UA, no dia 22 de maio, na EB Fernando Caldeira; e a receção da rota pelo clima, no dia 27 de maio, no Salão Nobre da Câmara Municipal são duas outras propostas para alertar para a problemática das alterações climáticas.

    No âmbito da estratégia municipal de prevenção e segurança rodoviárias e de promoção da mobilidade suave, está ainda programada uma ação de sensibilização com a pintura de passadeiras. A ação, designada de “Pinta a Tua Passadeira” e que dá continuidade a um projeto iniciado em 2023 e que já permitiu pintar 24 passadeiras junto de outros estabelecimentos de ensino do concelho, será realizada junto à Escola Básica de Macinhata do Vouga.

    Estão também agendadas duas visitas à Pateira de Fermentelos: uma no dia 27 de maio, pelo Jardim de Infância de Castanheira; e outra no dia 29 de maio, que promove uma descoberta da biodiversidade, pela EB Fernando Caldeira.

    A eficiência energética motiva também um workshop para escolas, no Laboratório Vivo para a Descarbonização (LVpD) – Águeda Sm@rt City Lab, no dia 29 de maio.

    Dia da Criança com atividades na rua

    De realçar o Dia Mundial da Criança, dia 1 de junho, que será assinalado com várias ações durante todo o dia (10 às 17 horas, na Avenida Dr. Eugénio Ribeiro), trazendo para a rua diversas atividades desde gincanas de bicicletas, jogos tradicionais, ateliers ambientais, entre outros.

    Destaque ainda para a presença do Creativity Bus – Fundação La Caixa, que vai estar “estacionado” na Praça 1.º de Maio, de 3 a 5 de junho, sendo que das 9h30 às 16 horas, será para grupos escolares (sujeito a agendamento, através do e-mail [email protected]) e das 16 às 19 horas, de participação livre.

    Neste mês dedicado ao ambiente e à sustentabilidade destaque ainda para o arranque da 4.ª edição do projeto “Escolas com Pedal”, que integra o programa municipal “Pedal in Águeda”. A ação arrancará no dia 3 de junho, Dia Mundial da Bicicleta, e será desenvolvida em todas as escolas do concelho.

    No Parque Municipal de Alta Vila, dia 5 de junho e a propósito do Dia Mundial do Ambiente, está agendada a 3.ª edição do Roteiro pela Sustentabilidade e a inauguração de uma obra de arte urbana – da Rã-ibérica (construída a partir de plásticos recolhidos pelas escolas de Águeda), bem como da exposição sobre economia circular – com trabalhos elaborados pelas eco-escolas do concelho.

    A terminar o Mês do Ambiente será feita a inauguração do Centro de Interpretação do Rio, localizado no antigo edifício do Centro de Canoagem, no dia 6 de junho. Após as obras de adaptação e reabilitação, o edifício abre ao público e neste dia especial está prevista uma visita interpretativa, atividades náuticas e muitas surpresas.

    Refira-se que o grande objetivo deste espaço é difundir o rio, explorando tanto o património natural, a biodiversidade, os ecossistemas e os habitats presentes, como a riqueza cultural que lhe está associada, nomeadamente as tradições, os ofícios, engenhos, instrumentos e dinâmicas que se desenvolviam na bacia do Rio Águeda (e algumas que ainda ocorrem).

    Programa completo em https://www.cm-agueda.pt/pages/1668.

    Para mais informações e inscrições contactar a Divisão de Sustentabilidade, Turismo e Ação Climática, através do 234 180 197 ou e-mail [email protected].

    Câmara de Águeda promove 3.ª edição da Feira do Desporto, Saúde e Bem-Estar

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    Promover estilos de vida saudáveis e incentivar a prática desportiva junto da comunidade, bem como sensibilizar para as questões relacionadas com a saúde e bem-estar são os objetivos da Feira do Desporto, Saúde e Bem-Estar de Águeda que o Câmara Municipal promove entre os dias 23 e 25 de maio, na Praça 1.º de Maio.

    “Esta é uma atividade que reforça o nosso compromisso estratégico com a promoção de estilos de vida saudáveis e a valorização do desporto como fator de coesão social e desenvolvimento comunitário”, disse Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Águeda, salientando que esta feira integra a política municipal de promoção da saúde e da qualidade de vida.

    Organizada pela Câmara Municipal pelo terceiro ano consecutivo, esta é uma iniciativa que visa “aproximar a população de práticas e recursos que contribuam para o seu bem-estar físico e mental, através da divulgação de projetos, serviços e atividades acessíveis a todas as faixas etárias”.

    A Feira reunirá um conjunto alargado de entidades ligadas ao setor do desporto, da saúde e do bem-estar, proporcionando um espaço de interação, experimentação e sensibilização. Ao longo do evento, o público poderá participar em rastreios, workshops, atividades desportivas, sessões de informação e demonstrações práticas que promovem uma vivência mais ativa, saudável e consciente.

    “Este é mais um passo no caminho que o Município de Águeda tem vindo a trilhar na concretização das suas metas no âmbito do Plano Municipal de Desporto, que reconhece o papel central da prevenção, da atividade física e da educação para a saúde no desenvolvimento sustentável do território”.

    Durante estes três dias, sempre entre as 10 e as 18 horas, no Largo 1.º de Maio, os visitantes poderão fazer rastreios gratuitos, nomeadamente auditivos, de glicémia, índice de massa corporal, tensão arterial, entre outros, promovidos em colaboração com unidades de saúde locais e profissionais das áreas da nutrição, enfermagem e fisioterapia.

    Têm ainda a oportunidade de participar em atividades físicas, desde aulas de fitness, caminhadas, dança, ginástica, karaté, Judo e muitas outras iniciativas de cariz desportivo.

    O espaço vai estar dividido em quatro áreas desportivas distintas: palco, estrado, polidesportivo 1.º de Maio e desporto na rua.

    Para o primeiro dia do evento (sexta-feira, dia 23 de maio), destaque para dois momentos especiais em ambiente néon, de participação gratuita, a saber: Pinturas Faciais, às 20h30, e uma Mega Aula de Zumba às 21h30.

    No segundo dia, haverá, para além de uma colheita de sangue (entre as 9h e as 12h, no Pavilhão do GICA), várias atividades e demonstrações desportivas, entre as quais uma mega aula de cycling (15/18h), defesa pessoal (15h) ou karaté (17h) ou ainda um encontro de futsal (15/18h), aeromodelismo e atrelagem.

    Para o último dia do evento (25 de maio), está agendada uma Caminhada da Liga Portuguesa Contra o Cancro (10h), ginástica sénior (15h) e dança para crianças (15h40), yoga (10h), pilates na gravidez e pós-parto (10h40), artes marciais (Kenpo, Jiu Jitsu e Karaté, entre as 15 e as 17h), um encontro de andebol, um batismo de Rally e de Crawler Chevrolet).

    Durante todo o evento, estão disponíveis insufláveis e mini-golfe, sem esquecer um showcooking e degustação (sempre entre as 15 e as 17h30).

    Comitiva japonesa visitou Turismo Industrial de S. João da Madeira  

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    Uma comitiva japonesa contactou com o Turismo Industrial de S. João da Madeira, nesta segunda-feira, 19 de maio, durante uma visita organizada pela Associação de Turismo do Porto e Norte (ATPN), em colaboração com a equipa do Turismo de Portugal no Japão e a companhia aérea LOT.

    Esta ação enquadra-se numa estratégia de promoção do destino Norte de Portugal junto do mercado japonês, particularmente relevante após o reforço das ligações aéreas entre os dois países. O objetivo passa por dar a conhecer experiências diferenciadoras que valorizem o saber-fazer local e os processos artesanais autênticos, características muito apreciadas pelo público japonês.

    Com uma duração aproximada de duas horas, o programa da visita a S. João da Madeira incluiu uma passagem pela icónica fábrica Viarco – Fábrica Portuguesa de Lápis, símbolo do engenho e da produção artesanal portuguesa – e uma breve apresentação do programa de Turismo Industrial, na Torre da Oliva, atual centro de acolhimento e interpretação do Turismo Industrial.

    A receção à comitiva contou ainda com um momento de degustação de iguarias locais integradas no projeto “Indústria à Mesa”, com a presença dos operadores “A Tal da Pizza”, “Tudo aos Molhos” e “Massapão”, numa experiência de sabores que alia tradição, criatividade e identidade territorial.

    Após a visita a S. João da Madeira, a comitiva seguiu para Guimarães, prosseguindo um itinerário de descoberta dos principais atrativos turísticos da região Norte, numa ação que visa o reforço da atratividade e notoriedade do destino Portugal junto de operadores turísticos e agentes de viagem do mercado japonês.

    10 obras do Mestre António Joaquim exibidas em exposição inédita ao ar livre

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    Santa Maria da Feira assinala os 100 anos do nascimento do mestre António Joaquim com uma exposição inédita que leva a arte do pintor autodidata às ruas do centro histórico da cidade. A partir do dia 1 de junho, data da inauguração, 10 réplicas de obras icónicas do artista estarão espalhadas por espaços urbanos, convidando o público a redescobrir o seu legado de cor, emoção e identidade. Os originais podem ser admirados no Museu Convento dos Lóios.

    Em 2025, o Município de Santa Maria da Feira presta homenagem a uma das suas figuras artísticas mais marcantes com a Exposição Comemorativa do Centenário do Nascimento do Mestre António Joaquim (1925–2025).

    De forma inédita, a cidade ganha nova vida a 1 de junho, com 10 réplicas de obras emblemáticas do artista exibidas em espaço público, criando um percurso artístico acessível a todos, integrando a arte no quotidiano urbano e convidando à contemplação em movimento.

    Paralelamente, os originais dessas obras e de outras peças representativas do seu percurso estarão patentes no Museu Convento dos Lóios, proporcionando ao público uma experiência mais íntima com o legado artístico de António Joaquim.

    Natural de Travanca, mestre António Joaquim é reconhecido como o mais consagrado pintor autodidata do concelho, cuja obra singular continua a emocionar e a inspirar, cem anos após o seu nascimento. Com um traço intuitivo, cores vibrantes e uma sensibilidade muito própria, a sua pintura oferece uma leitura profunda da realidade e da alma humana.

    Esta iniciativa celebra não apenas o centenário de um mestre da pintura portuguesa, mas também a democratização da arte e a valorização da identidade cultural local.

    A Exposição Comemorativa do Centenário, a inaugurar no dia 1 de junho às 12h30, é um convite a redescobrir um nome maior da arte feita em Portugal e a deixarmo-nos tocar pela sua inesgotável humanidade.

    Festa do Parque em São João da Madeira está de regresso com programa reforçado

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    Tradição profundamente enraizada na cidade de S. João da Madeira, as Festas em Honra de Nossa Senhora dos Milagres marcaram várias gerações de sanjoanenses e visitantes. Este ano, regressam com um programa reforçado, para voltar a atrair milhares de pessoas, em ambiente de devoção e convívio.

    Assim, a recentemente reestruturada Associação Amigos do Parque de Nossa Senhora dos Milagres, espaço verde onde decorrem as festividades, preparou um programa atrativo para o relançamento do evento, com uma edição que tem início nesta sexta-feira, 23 de maio, decorrendo até segunda-feira, dia 26.

    Com o apoio da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia e com a colaboração de outras entidades locais, aquela associação assegura a organização das festas, tanto na vertente religiosa – em articulação com a Paróquia de S. João da Madeira -, como na componente profana.

    O programa de animação inclui diversos momentos musicais, nomeadamente, atuações dos “New Jersey”, banda de tributo a Bon Jovi (sexta-feira, 22h30), de DJ Gomez e Seu Rosa (sábado, 23h30), da Banda Alpha 2 (domingo, 21h30) e de Rosinha (segunda-feira, às 21h30), seguindo-se uma sessão fogo de artifício, que encerrará o evento (segunda-feira, 23h50).

    Condicionamento de trânsito

    Informa-se ainda que, devido a estas festividades, haverá condicionamentos de trânsito na zona envolvente ao Parque de Nossa Senhora dos Milagres, devido à instalação de divertimentos na Rua António José das Neves; Rua João de Brito e Rua Maestro Rui Ferrão. 

    A circulação automóvel também será condicionada pela realização da Procissão de Velas (24 de maio, 21h00), com saída e chegada à Capela do Parque, seguindo um trajeto pela Rua Maestro Rui Ferrão, Rua Comendador Rainho, Rua Visconde de São João da Madeira e Rua António José da Neves.

    O mesmo acontecerá com a realização da Procissão de domingo, 25 de maio, às 17h00, igualmente com saída e chegada à Capela, com trajeto pela Rua João de Brito, Rua Comendador Rainho, Rua Francisco Xavier, Rua Enedina Garcia, Rua João da Silva Correia, Av. da Misericórdia, Rua Visconde de S. João da Madeira e Rua António José das Neves.

    O Skope – Museu de Medicina e Saúde em Aradas preparou para este verão um conjunto de iniciativas

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    O Skope – Museu de Medicina e Saúde, em Aradas, Aveiro, preparou para este verão um conjunto de iniciativas dirigidas a crianças, famílias, instituições e grupos organizados. As propostas combinam ciência, saúde, cultura e educação, contribuindo para a promoção da literacia em saúde de forma acessível, prática e envolvente.

    O Skope é um projeto da Fundação Casa Hermes que dedica a sua atividade à divulgação da história da medicina e à promoção da saúde.

    Destacamos as seguintes atividades:

    🏛️ Semanas de férias no Museu

    Durante duas semanas do mês de julho, o museu promove um programa completo de férias escolares que alia o brincar ao aprender. Cada dia é dedicado a um tema fundamental para a saúde e o bem-estar: atividade física, alimentação, higiene, descanso e convívio.

    O programa inclui oficinas, jogos educativos, momentos de expressão criativa, bem como uma visita orientada e interativa ao museu.

    • Datas: 30 de junho a 4 de julho | 7 a 11 de julho
    • Horário: das 9h00 às 18h00
    • Idades: dos 6 aos 12 anos
    • Vagas: até 20 crianças por semana
    • Valor: 160 euros por semana (inclui refeições, seguro e materiais)
    • Inscrições abertas até 20 de junho

    👉 Mais informações

    👉 Formulário de inscrições

    🏛️ Atividades de meio-dia para grupos

    Estas atividades destinam-se a grupos organizados, de entidades como centros de estudos e ocupação de tempos livres, instituições educativas ou associações, e decorrem em dois formatos:

    • Visita guiada ao museu (duração: 1h15, valor: 10€ por participante) 👉 Mais informações
    • Visita guiada com atividade temática (duração: 2h, valor: 12€ por participante)

    As atividades temáticas disponíveis são:

    • “Das Plantas ao Remédio”, sobre o uso tradicional e científico das plantas medicinais. 👉 Mais informações
    • “Pela Minha Rica Saúde”, que aborda os principais determinantes de saúde, de forma integrada e centrada em temas como alimentação, exercício físico, descanso, higiene e convívio. 👉 Mais informações

    As sessões realizam-se em turnos de manhã (10h00–12h30) ou tarde (14h30–17h00), para grupos entre 8 e 20 participantes. É necessária marcação prévia.

    🏛️ Visitas para o público geral


    O Skope encontra-se também aberto a visitas de público em geral, de terça a sábado. Famílias, cuidadores, educadores e curiosos de todas as idades são convidados a explorar um espaço onde a história da medicina, os hábitos de saúde e os desafios do presente se apresentam de forma acessível e interativa. 👉 Mais informações

    🏛️ Eventos

    Disponibilizamos também o Museu e o seu jardim para a realização de eventos corporativos, num espaço exclusivo. Com estacionamento privativo, os espaços interiores e exteriores são versáteis, oferecendo várias opções que asseguram eventos exclusivos e singulares. 👉 Mais informações

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