Na abertura do Museu Zero, o programa CINEMA EM CICLO propõe uma viagem pela “construção” de um certo cinema português contemporâneo. São sete filmes de autores nacionais, vindos de norte a sul do país, que refletem a diversidade e vitalidade da criação cinematográfica em Portugal. Entre a “animação”, a “imagem real” e as propostas que habitam o território quase intermédio entre a ficção e a exploração plástica do movimento, estas obras revelam o cinema como espaço em permanente “construção” — de ideias, de formas, de olhares.
Com curadora de António Costa Valente, simultaneamente diretor do Festival de Cinema AVANCA e docente da Universidade do Algarve, os ecrãs do Museu Zer0 irão exibir obras dos criadores Cláudio Jordão, Joaquim Pavão, Moisés Rodrigues, Patrícia Figueiredo, Pedro Farate, Raquel Felgueiras e Regina Mourisca.
Vários destes “sete magníficos” nasceram ou ganharam corpo nos espaços de criação artística do AVANCA – Encontros Internacionais de Cinema, Televisão, Vídeo e Multimédia, um dos mais persistentes laboratórios de experimentação audiovisual do país, que em 2026 celebrará a sua 30.ª edição. Assim, o CINEMA EM CICLO apresenta-se como um gesto prático e simbólico: a “construção” de pontes entre gerações, territórios e linguagens, no momento zero do Museu Zero, o momento do futuro.
O Museu Zer0 é o primeiro museu de arte digital de Portugal, que funciona como um espaço para a criação, investigação e reflexão sobre o mundo digital. Fundado por Paulo Teixeira Pinto em 1982 e localizado em Santa Catarina da Fonte do Bispo, Tavira, no Algarve, o Museu Zer0 inicia a sua atividade oficialmente hoje, 18 de outubro de 2025, com a sua abertura ao público.
O AVANCA é uma criação do Cine Clube de Avanca, que aborda o cinema de forma multidisciplinar, procurando intervir nos confrontos estéticos, narrativos, culturais e geracionais da criação filmica contemporânea.
“Cinema em Ciclo” na inauguração do museu zero com filmes do Festival de Avanca
O Galitos/Bresimar venceu categoricamente o primeiro troféu da época
O Galitos/Bresimar venceu categoricamente o primeiro troféu da época, onde participaram 356 atletas em representação de 17 clubes, ao totalizar 29.336 pontos contra os 21.308 pontos do segundo classificado, Clube Desportivo Feirense tendo o pódio ficado completo com o Clube Desportivo de Estarreja com 17.873 pontos.
Destaque especial para os 3 novos recordes regionais:
-4×100 Livres Inf A – T.Ferreira/M.Pereira/J.Rebola/C.Alarcon – 4:24.27
-4×50 Livres Juv B – M.Fernandes/S.Valente/D.Volkov/F.Vale – 1:46.97
-4×50 Livres Jun 18 – V.Vale/R.Meireles/N.Anjos/A.Fardilha – 1:39.28
Foram ainda obtidos pelos 55 atletas “galináceos” 88 novos recordes pessoais. Equipa presente e respetivos resultados em folha anexa. Treinadores: Rui Santos, André Brito, Nuno Gonçalves e Nuno Pascoal. Delegados: Paulo Rodrigues e Miguel Pereira. Parabéns à equipa pelos excelentes resultados e os nossos agradecimentos á enorme “falange” de apoio sempre incansáveis no apoio à equipa. Resultados em: https://ancnp.pt/Resultados/Natacao_Pura/25-26/1_Taca_ANCNP_25-26_Castro_Daire
Ele decidiu empreender a viagem que o pai fez nos anos 70 quando emigrou para França
SINOPSE
Eles não se conhecem.
Ele decidiu empreender a viagem que o pai fez nos anos 70 quando emigrou para França. O carro é outro, as estradas são outras, mas as árvores são as mesmas.
Ele sabe que tem de fazer a viagem sozinho.
Mas ele precisa de partilhar o que sente com alguém. Com alguém que ele não conhece.
Com alguém que ele não conhece, mas que fala a mesma língua. Ele fala francês. Ela fala árabe.
Ele ouve a voz dela na rádio.
Reconhece-se na voz dela, nas hesitações dela, nos silêncios dela, nos sonhos dela. Reconhece a língua do exílio, do desenraizamento, da fragmentação.
A língua que os une: o português.
Ela diz que tem um projeto de vida: voltar ao lugar de onde é, de onde acredita ser, a Palestina. Para, por fim, descansar.
Eles encontram-se.
No palco, o ator luso-francês Elmano Sancho e a poeta palestiniana Shahd Wadi encontram-se pela primeira vez. Num espetáculo que cruza teatro e poesia, história pessoal e memória coletiva, o português surge como a língua do exílio — e, talvez, do reencontro.
FICHA TÉCNICA
Texto e Encenação | Elmano Sancho Interpretação | Elmano Sancho e Shahd Wadi Assistência de encenação | Paulo Lage Espaço cénico| Samantha Silva
Desenho de Luz | Pedro Nabais Espaço Sonoro | Frederico Pereira Vídeo | Tiago Moura
Fotografia | Sofia Berberan
Coprodução
LOUP SOLITAIRE
TEATRO MUNICIPAL DE BRAGANÇA TEATRO MUNICIPAL DA GUARDA TEATRO AVEIRENSE
TEATRO DAS FIGURAS TEATRO DIOGO BERNARDES CINETEATRO LOULETANO TEATRO RIBEIRO CONCEIÇÃO CAE DE PORTALEGRE
Apoios
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
Parcerias e acolhimentos
ABRAÇO, ACAPO, ACEGIS, AGUINENSO, AILD – LITERANTO, ALLIANCE FRANÇAISE, CASA DE PORTUGAL EM FRANÇA- RESIDÊNCIA ANDRÉ DE GOUVEIA, TEATRO MUNICIPAL BALTAZAR DIAS, O TEATRÃO, CENTRO DE ARTES DE LISBOA, VILA GALÉ ÓPERA, HOTEL QUINTA PENHA DE FRANÇA, JUNTA DE FREGUESIA DA PENHA DE FRANÇA
Estrutura financiada por República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes
DATAS DE APRESENTAÇÃO
16 de outubro 2025 – Teatro Municipal de Faro
31 de outubro 2025 – Teatro Aveirense
12 de novembro 2025 – Teatro Municipal de Bragança
15 de novembro 2025 – CAE de Portalegre
21 de novembro 2025 – Teatro Municipal da Guarda
28 de novembro 2025 – Teatro Diogo Bernardes / Ponte de Lima
24 de janeiro 2026 – Teatro Ribeiro Conceição / Lamego
13-14 fevereiro 2026 – Teatro Municipal Baltazar Dias / Funchal
26 fevereiro 2026 – O Teatrão / Coimbra
5-8 março 2026 – Centro de Artes de Lisboa
13 de março 2026 – Cineteatro Louletano
22 de agosto 2026 – Festa do Teatro / Setúbal
Câmara de Águeda adjudica obra de requalificação do centro de Fermentelos
A Câmara Municipal de Águeda adjudicou a empreitada de “Requalificação do Centro Urbano da Sede de Freguesia de Fermentelos” à empresa Construções Carlos Pinho, Lda, pelo valor contratual de 884 223,73 euros (834.173,33 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor). O prazo de execução da obra é de 300 dias.
“Este é um investimento significativo, mas absolutamente necessário, que reflete o nosso compromisso com a coesão territorial e com a reestruturação dos centros urbanos das freguesias do concelho, criando um espaço público mais moderno, acessível e funcional, que promove a convivência, o comércio local e a instalação de serviços”, declarou Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda.
Com esta intervenção, “queremos criar um espaço para todos, agradável para viver, trabalhar e visitar. É um investimento estratégico que valoriza Fermentelos, à semelhança do que temos feito noutras freguesias do concelho, e que contribui para um desenvolvimento equilibrado e para a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, sublinhou ainda Jorge Almeida.
Esta intervenção incidirá sobre a área central de Fermentelos — entre a Rua da Fonte do Roque e o Largo do Carvalhal —, atualmente caracterizada por um conjunto de vias e elementos urbanos que carecem de reorganização e ordenamento.
A obra contempla a redefinição e reestruturação dos arruamentos existentes, a criação de passeios e acessibilidades universais, e a instalação de novas redes de drenagem de águas residuais e pluviais. Prevê-se ainda a melhoria das infraestruturas de comunicações e a modernização da iluminação pública, com a introdução de tecnologia LED.
Com esta requalificação, a Câmara Municipal de Águeda pretende melhorar as condições de vida dos moradores, comerciantes e utilizadores do espaço público, ao mesmo tempo que preserva os marcos culturais e históricos que caracterizam a vila de Fermentelos.
Isabel Lemos é a convidada de Palavra de Autor da Biblioteca Municipal da Mealhada
Isabel Lemos, docente e autora de contos e peças de teatro (não publicados) e de diversos textos publicados em vários jornais e revistas, é a convidada da rubrica Palavra de Autor – Encontro com escritores, da Biblioteca Municipal da Mealhada. A escritora irá apresentar a sua primeira obra, “A… Pequenas Histórias de 26 Mulheres”, dia 24 de outubro, pelas 17h30.
“A… Pequenas Histórias de 26 Mulheres” é a primeira obra de Isabel Lemos. A obram, editada pela Oficina da Escrita, é sobre 26 mulheres de A a Z que contam, na primeira pessoa ou através de um narrador mais ou menos presente, histórias da sua vida. Não a história da sua vida, mas episódios marcantes que nos deixam adivinhar muito do resto, do antes e do depois. “As narrativas, independentes, umas com algumas páginas e outras só com algumas linhas, permitem uma reflexão sobre alguns dos temas da atualidade, mas que vêm já de outros tempos, de outras épocas, de comunidades muito diferentes entre si: amores desencontrados, proibidos, abusos sexuais de crianças, violações, mutilação genital feminina, perseguições, guerra colonial, a demência na velhice ou o bullying escolar”, pode ler-se na descrição do livro.
“Esta obra está escrita numa linguagem muito simples, despojada, corrente, quase coloquial, acessível mesmo para leitores que se intimidam perante um livro”, refere a autora.
Isabel Lemos, nasceu no Porto, estudou Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e fixou-se na Mealhada onde foi docente. Durante a sua carreira profissional foi professora, investigadora e formadora de professores. É ativista sindical e lutadora pela igualdade entre mulheres e homens. Faz teatro amador e encena. É autora de contos e peças de teatro (não publicados) e tem diversos textos publicados em vários jornais e revistas.
“Palavra de Autor: ciclo de conversas com escritores” é uma iniciativa bimensal, promovida pela Biblioteca Municipal da Mealhada, que visa proporcionar aos leitores momentos de aproximação e convívio com escritores portugueses. Nesta já participaram autores como José Milhazes, Rodrigo Guedes de Carvalho, Pedro Chagas Freitas, António Breda de Carvalho ou Fátima Lopes.
Desvalorizar continua a ser um erro

O “CHEGA “ não teve, como muitos proclamam, uma tão desastrosa derrota nas Autárquicas do passado Domingo.
André Ventura, teve sim, uma grande derrota, pelas expectativas que ele próprio criou…, mas o Chega não!
Na verdade, elegeu, para além das três presidências, 137 vereadores, 635 deputados municipais e 1175 deputados nas assembleias de freguesia, com um muito considerável aumento de eleitos, relativamente a 2021!
Desvalorizar este facto…é continuar a persistir no erro!
Mas, é um facto, que em termos de votos, o Chega perdeu, relativamente às últimas legislativas, e passou a ser a terceira força política!
MAS, SERÁ BEM ASSIM?
Penso que não…
As autárquicas são eleições muito específicas, nada tem a ver com as legislativas e não devem ser comparadas.
Quem errou, foi André Ventura, quando, ele próprio, as equiparou!
A popularidade em termos de votos de André Ventura, não é igual à do Chega, ele vale um milhão e meio de votos e o Chega vale pouco mais de 600 mil.
A verdade, é que o Chega localmente, não tem quadros capazes, não tem figuras de proa…e, não é um partido de poder autárquico!
MAS, O PIOR…NO MEU PONTO DE VISTA, ESTÁ PARA VIR.
É que agora, os eleitos do Chega, quer em Câmaras Municipais, e muito especialmente nas Assembleias Municipais e nas Assembleias de Freguesia, tem um papel determinante, na obtenção de consensos e de maiorias, num muito elevado número de Autarquias sem maiorias absolutas.
E a questão, é simples…irão os autarcas do Chega, privilegiar os seus próprios interesses de “tacho “ remunerado em executivos, ou irão alavancar as bandeiras de André Ventura, no que toca à transparência municipal, à luta contra a corrupção, e à boa ética nos dinheiros públicos, moralizando o compadrio e o desperdício…que sabemos existirem um pouco por todo o lado?
JULGO QUE É AQUI QUE SE VERÁ, QUEM SÂO OS AUTARCAS DO CHEGA,
Ao que veem eles, que políticas vão seguir, e que interesses pessoais vão reclamar!
Serão eles fiéis às eventuais indicações da Direção do Partido?
Ou, no caso dos seus interesses serem negados, ficarão eles como eleitos do Chega, ou muitos deles, sairão do Partido e ficarão como independentes?
NO MEU MUNICÍPIO – OVAR,
A vitória do PSD, foi amarga!
A maioria absoluta deixou de existir…e os autarcas do Chega são determinantes para uma maioria, quer na Câmara, quer na Assembleia Municipal…onde o próprio Salvador Malheiro venceu, mas não convenceu!
Teve até menos votos que o eleito Presidente da Câmara.
Salvador Malheiro precisa dos votos do Chega, ou da Plataforma Independente Agir, para ser eleito Presidente da Assembleia Municipal.
Qual será a opção?
Qualquer uma delas tem riscos…
Uma aliança com o Chega, poderá não ser bem vista por uma importante faixa de eleitores do PSD. Além disso, o eleito do Chega para a Câmara, segundo me constou…está muito interessado numa vereação a tempo inteiro, julgo que tem pressa demais, e o preço que exige é alto, e de certa forma…inspira pouca confiança e credibilidade!
Sou totalmente a favor de um acordo…, mas, apenas no âmbito da Assembleia Municipal, e não a qualquer preço de cargos e de salários mensais!
MAS,
Questiono-me, sobre o real interesse de garantir maiorias na Câmara Municipal, ou até nos Executivos das Juntas de Freguesia.
Os Executivos DEVEM GOVERNAR, e impor os programas eleitorais que mereceram a confiança dos eleitores.
QUEM TERÁ CORAGEM DE DERRUBAR UM EXECUTIVO MINORITÁRIO?
Sem dúvidas, afirmo: NINGUÉM!
Porque quem, partido ou movimento, tiver a ousadia de na Assembleia Municipal derrubar um executivo camarário, sofrerá as consequências nas urnas, perderá ainda mais votos, e…provavelmente voltariam a dar uma nova maioria absoluta ao Partido derrubado…no caso de Ovar, o PSD!
HAJA CORAGEM,
Para, mesmo em minoria…governar!
Dialogando sim, tentando consensos…mas governar!
Atribuição de apoios de subsídios na área de ação social do mês de setembro em Aveiro
O Executivo Municipal deliberou autorizar a ratificação dos apoios atribuídos no âmbito dos subsídios de caráter eventual emergentes e não emergentes no âmbito do processo de transferência de competências no domínio da ação social, relativos ao mês de setembro de 2025.
A Ação Social é uma área à qual a CMA tem dado prioridade de trabalho ao longo deste tempo, em equipa com as Direções das IPSS e em estreita ligação ao Instituto da Segurança Social, permitindo que todas as situações sejam resolvidas com maior rigor e celeridade e, dessa forma, conseguimos aumentar a qualidade e o funcionamento do sistema de Ação Social ao nível do Município de Aveiro.
Câmara de Aveiro apoia mais dois cidadãos e uma família

O Executivo Municipal deliberou aprovar a atribuição de um novo apoio económico, no valor de 870,00€, a uma família residente no Município, a que correspondem mais dois cidadãos apoiados, no âmbito do programa de Apoios Sociais a Cidadãos e Famílias Carenciadas do Fundo de Apoio a Famílias.
Este fundo, criado para dar resposta a situações de vulnerabilidade social, dispõe de uma verba orçamentada de 150.000€ para o ano de 2025, reforçando o compromisso da CMA com a promoção da coesão social e o apoio direto a quem mais precisa.
Realojamento de munícipe residente nas antigas instalações da CERCIAV
O Executivo Municipal ratificou o despacho do Presidente Ribau Esteves, de realojamento de um munícipe residente num anexo das antigas instalações da CERCIAV, na Rua Calouste Gulbenkian, por motivos de emergência habitacional e segurança, com a atribuição de uma habitação social situada na Urbanização de Santiago.
A decisão foi tomada ao abrigo do regime de exceção previsto no Regulamento Municipal das Habitações Sociais do Município de Aveiro permitindo dar resposta a uma situação de grave precariedade e risco físico. O anexo onde o munícipe residia apresentava condições muito degradadas, com derrocadas estruturais e ausência de condições mínimas de habitabilidade e segurança.
O realojamento torna-se também necessário no âmbito da operação de requalificação do Conservatório de Música de Aveiro – Calouste Gulbenkian, que prevê a demolição das antigas construções da CERCIAV para permitir a reabilitação e ampliação do edifício, com a criação de uma nova ala para o ensino da Dança, salas de estudo individual e um novo hall de entrada com acessibilidade universal.
CMA adjudica projeto de execução do loteamento da antiga Lota de Aveiro por 730 mil euros
A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) adjudicou à empresa aveirense “Cátia Alexandre & Nuno Costa, Lda.”, por despacho do Presidente CMA, a elaboração do projeto de execução do Loteamento do “Parque das Marinhas – Aveiro”, no valor total de 730.976€.
O projeto abrange todos os trabalhos de arquitetura e especialidades necessários ao desenvolvimento do loteamento, que terá a condição formal de Loteamento Municipal.
A CMA fica responsável pela execução da prospeção geológica e geotécnica, cujo relatório será entregue à equipa projetista.
A adjudicação decorre do Concurso de Ideias denominado “Estudo Urbanístico da Zona da Antiga Lota de Aveiro – Living Places Lab”, lançado pela CMA e cujo resultado foi anunciado em março de 2023, tendo sido vencedor o gabinete “Cátia Alexandre & Nuno Costa, Lda.”, que recebeu um prémio de consagração de 50 mil euros (a empresa usa o nome comercial “dois arquitectos”).
O projeto apresentado pelos vencedores, designado “Parque Urbano das Marinhas”, prevê a requalificação e valorização da zona da antiga Lota de Aveiro, com a criação de um espaço urbano multifuncional que integra habitação, hotel, comércio, restauração, áreas para associações náuticas, um centro de interpretação ambiental, parque verde e ancoradouro.
Com esta adjudicação, a CMA avança com a transformação da antiga Lota de Aveiro num novo polo urbano e ambiental, reforçando a estratégia municipal de requalificação da frente lagunar, cuidando devidamente da sustentabilidade ambiental e da integração da Cidade com a Ria.










