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    6.º Monte CUP regressa ao Eixo com mais de 1200 atletas

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    O Grupo Desportivo Eixense volta a organizar o seu tradicional torneio de final de época, o Monte Cup, que vai já na sua 6.ª edição, prometendo mais uma vez quatro dias repletos de desporto, convívio e fair-play.

    O 6.º Monte Cup realiza-se nos dias 14, 15, 21 e 22 de junho, no Complexo Desportivo do Monte, em Eixo, Aveiro, contando com a participação de 60 equipas provenientes de clubes de todo o país.

    Este evento desportivo tem como principal objetivo promover a prática do futebol jovem, proporcionar momentos de animação e ocupação saudável dos tempos livres, bem como fomentar o espírito de equipa e o convívio entre atletas, treinadores, dirigentes e famílias.

    A distribuição dos jogos por dia será a seguinte:

    • 14 de junho: Infantis A (Sub-13), Infantis B (Sub-12) e Benjamins B (Sub-10)
    • 15 de junho: Feminino Sub-17, Benjamins A (Sub-11) e Traquinas A (Sub-9)
    • 21 de junho: Juvenis (Sub-17) e Traquinas B (Sub-8)
    • 22 de junho: Iniciados (Sub-15) e Petizes (Sub-7)

    Ao longo dos quatro dias de torneio, são esperados cerca de 1.200 atletas, 200 dirigentes e treinadores, bem como centenas de familiares e adeptos, tornando o Complexo Desportivo do Monte num verdadeiro palco de celebração do futebol jovem.

    O Grupo Desportivo Eixense convida toda a comunidade a juntar-se a esta festa do desporto, apoiando os jovens talentos e partilhando o espírito de fair-play que caracteriza o Monte Cup.

    Prova da Formação/Cadetes do GALITOS/BRESIMAR

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    Com a presença de 172 atletas em representação de 14 clubes, este terceiro Torneio Mini- Cadetes (Formação/Cadetes B) foi organizado no passado dia 10, pela ANCNP com a colaboração do Município de Estarreja e clube local, na sua Piscina Municipal.

    Os atletas participantes sendo muito jovens (8-11 anos), portaram-se á altura fazendo desta prova (para alguns a sua primeira prova oficial) uma autêntica festa da natação.

    Estes torneios servem para isso mesmo, que os atletas tenham as suas primeiras experiências competitivas num clima de festa e adquiram os hábitos técnicos da competição de uma forma agradável para não haver más experiências que os traumatizem para o futuro, sendo o menos importante o tempo ou a classificação alcançada.

    O Galitos/Bresimar participou com 24 atletas demonstrando o bom trabalho efetuado na sua formação:

    – Tiago Araújo, Francisca Arede, Xavier Barbosa, Rita Brandão, Laura Cancela, Bernardo Costa, Sven França, Daniel Ivanov, Daniela Mansilha, Luz Moutela, Maria Moutela, Salvador Nunes, Alice Oliveira, Helena Oliveira, Maria Inês Oliveira, André Pimenta, Alexandre Pinho, Miguel Rebola, Salvador Rodrigues, Matilde Santos, Inês Silva, Frederico Simões, Maria Sousa e Mara Veloso.

    -Técnicos: Nuno Pascoal e André Brito.

    -Delegado: João Paulo Rodrigues.

    https://ancnp.pt/Resultados/Natacao_Pura/24-25/22_Festival_MINI_Cadetes_2_Estarreja

    A 9 de Junho de 1672 há 353 anos nascia Pedro o Grande Czar da Rússia

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    Comparações à parte…no fim do século XVII, a dinastia dos Romanov deu à Rússia um czar tão poderoso quanto Ivan, o Terrível, mas sem o seu espírito destruidor. Era Pedro, o Grande, o pai da Rússia moderna. De infância difícil, como Ivan, assistiu a uma luta pelo poder seguida de mortes nos corredores do Kremlin, quando o seu pai morreu. Obrigando-o a refugiar-se nos arredores de Moscovo na sua maioridade, pois Sofia, sua irmã mais velha e tutora, não lhe passou o ceptro, ambicionava ser czarina.

    Ao percorrer o campo, aproveitou o seu tempo livre observando e adquirindo conhecimentos práticos, como construir uma casa em alvenaria, consertar sapatos, extrair dentes cariados e mesmo fundir um canhão.

    Medindo mais de 2 metros, Pedro tornou-se um verdadeiro gigante provido de uma força lendária ao dobrar pesados pratos de prata e abater árvores a machadadas em segundos. O seu apetite era imenso, em refeições sem cerimônias na companhia de artistas ingleses, escoceses, suíços, dinamarqueses, que viviam em Moscovo. Foi o maior incentivador da vodca ao organizar campeonatos, bebia 3 litros de uma só vez.

    Ao aperceber-se que a Rússia era socialmente e tecnicamente atrasada, resolveu abrir uma janela para o Ocidente, já como czar, a fim de dotar o país de ideias europeias de progresso. Não sem antes recolher a irmã Sofia aos costumes no Convento das Carmelitas. Empreendeu um périplo de 18 meses pela Europa, em que se fez passar por marinheiro e trabalhar como carpinteiro num estaleiro da Holanda, aprendeu a retalhar a gordura da baleia, estudou anatomia e cirurgia observando dissecação de cadáveres, visitou museus e galerias de arte.

    Ao surgirem notícias de que inimigos das novas ideias queriam depô-lo, retornou com a revolta já subjugada, o que não foi suficiente para conter a sua fúria. Fez queimar em praça pública todos os prisioneiros, um por um, e, na aproximação da morte, cortava-lhes a cabeça para expô-las e dar exemplo. O que não impediu de começar simbolicamente o processo de modernização do país ao ordenar a todos os homens que desbastassem o comprimento da barba, com as suas próprias mãos cortava a barba dos nobres da corte. Os longos hábitos dos homens deveriam dar lugar aos sobretudos e as damas abandonar os véus para comparecer nas receções com vestidos justos e bem decotados, como se usava em França. Os filhos da aristocracia seriam confiados a governantas que os familiarizariam com o francês e o alemão.

    Buscou nos Urais, na riqueza dos seus recursos naturais, o tesouro de pedras preciosas que ergueria seu império à altura de um reino burguês distanciado do rústico que imperava na corte, do ortodoxamente rudimentar. Às novas terras conquistadas, crescia o interesse na demanda por joias e na acumulação que reluzia o esplendor das monarquias absolutistas dos anos 1500 a 1700, quando a exploração atingiu o seu ápice.

    Facilitou a construção de fábricas e escolas para ensinar matemática, navegação, astronomia, medicina, geografia, filosofia e política. Lançou o primeiro jornal russo. Imprimiu 600 obras e construiu um teatro em Moscovo, ainda de pé na Praça Vermelha. A convicção dele era a de que o mal resultava da ignorância, o conhecimento possuía um efeito libertador ao forjar uma nova alma, sem desconfiar que contribuía decisivamente para o início de formação de consciências críticas que marcaram a Rússia na revolta contra a injustiça e a opressão.

    Em 1709, os suecos, que vinham de invadir a Polónia e a Saxónia, voltaram à carga visando a Ucrânia, quando, em Poltava, se desenrolou uma das batalhas mais decisivas da história da Rússia. Aliada aos saxões, polacos e dinamarqueses, afastou o perigo de uma dominação sueca sobre a Europa do Norte e territórios bálticos para sempre. A vitória permitiu a conquista da janela sobre o Ocidente, o Báltico assegurava uma via de comunicação utilizável durante todo o ano com o resto da Europa. Pedro já havia começado a construir um porto ao qual se devia dar o nome de seu santo padroeiro, portanto, o seu. Foi chamado de São Petersburgo.

    São Petersburgo nasceu de um sonho extravagante de Pedro, o Grande, fazendo-a cultivar um ar de superioridade sobre a sua grande irmã, Moscovo.

    O lugar escolhido parecia ser pior do que se podia imaginar, um pântano na desembocadura do Neva, lá onde o rio alcança o golfo da Finlândia. Pedro mandou vir da França e da Itália inúmeros arquitetos e artistas para construir uma cidade. Com a maior urgência, ela cresceu sobre as ossadas de milhares de servos, de prisioneiros de guerra, recrutas requisitados do exército, tantas foram as mortes por causa do árduo trabalho em cavar canais e secar pântanos para fixar as fundações.

    Ao fim de 9 anos, ergueram-se 25 mil casas, Pedro, o Grande, tornou-a capital da Rússia. Com uma rede de canais como os de Amsterdão e grandes avenidas arborizadas, a altura das casas variava segundo a classe social dos seus ocupantes. Um andar com quatro janelas e uma claraboia, para os comuns, e dois níveis com sacada, para os ricos comerciantes.

    Com o intuito de se vingar das ameaças sofridas na puberdade em Moscovo, e tomado por um maligno prazer, removeu a corte real em 1712 para os pântanos ainda fétidos de São Petersburgo. Deveriam abandonar os castelos moscovitas medievais para construir novas mansões, segundo as estritas diretivas arquitetónicas do czar, que redesenhava projetos, supervisionava material de construção e adequação de estátuas e plantas. A ordem era de povoar a cidade com milhares de servos dos seus domínios.

    Considerando que Moscovo era o centro nevrálgico da Igreja Ortodoxa, Pedro aproveita o ensejo para desvincular a Igreja do Estado. Constrói a catedral de São Pedro e São Paulo, ao melhor estilo católico, projetadas por arquitetos italianos, e dá largos passos na aproximação às ideias do Ocidente.

    O Imperador de todas as Russas, seu novo cognome em 1721, procurou rivalizar com Versalhes ao erigir o palácio de verão Peterhof – denominação alemã alterada em 1944 para Petrodvorets -, com magníficos jardins e chafarizes que permitiam satisfazer a sua atração por brincadeiras: os esguichos jorravam repentinamente e molhavam os distraídos enredados em filosofia ou intrigas. Receções e bailes de máscaras prenunciavam o ingresso da licenciosidade e costumes escandalosos para padrões ortodoxos, já que Moscovo apenas celebrava um número restrito de austeras festas religiosas.

    Foi em Peterhof que o czar teve uma desavença tempestuosa com o seu único filho, nascido do seu primeiro casamento com uma mulher que nunca amou e que ele encerrou, por fim, num convento. A sua segunda mulher, com a qual viveu 23 anos, era uma camponesa analfabeta, amante de um oficial, que lhe deu 12 filhos, dos quais somente 2 filhas sobreviveram. Alexis, o herdeiro do trono, converteu-se num instrumento nas mãos de conservadores que urdiam a deposição de Pedro e da capital.

    Ao responder de forma evasiva a questões que envolviam o poder, o czar acusou o seu filho de conspiração e o herdeiro foi feito prisioneiro para obrigá-lo a entregar a sua alma. Pedro morreu sem designar sucessor em 1725, em consequência de doença contraída no mergulho nas águas geladas do golfo da Finlândia para socorrer pescadores .

    Pedro faria com que a Rússia deixasse de olhar para o seu umbigo e se permitisse tirar proveito de novas influências que arejassem a essência da sua alma. Simplificou o alfabeto russo e aumentou a possibilidade de aprender, permitida pela leitura mais fácil. Ao imprimir livros e jornais, retirou a Rússia do atraso em termos de alfabetização.

    Fecundo o fruto dos seus esforços de modernização em inúmeros campos, contudo, também causaram uma rutura social. A uma nobreza europeizada opunham-se camponeses e o clero que resistiam de todas as maneiras a mudanças. O fosso iria aumentar meio século mais tarde sob o reino de uma czarina, Catarina, a Grande. Aqui chegado, Vladimir Putin tem ambições de grandeza imperial de outros tempos, e para lá chegar escolheu o caminho mais terrífico e tumultuoso como sucede a todos os ditadores da história humana. Ficará nessa mesma história, a par de Ivan “O terrível” como um dos maiores destruidores da vida humana, um dos mais terríficos e desumanos assassinos da humanidade, será lembrado pelos piores motivos, aquilo que de mais execrável contém a raça humana!

    Dia de Portugal – Um Canto Renascido

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    10 de Junho de 1580 – Luís de Camões parte, levando consigo o último suspiro de um Portugal dourado.

    De celebração em celebração, embrulhamos a alma da pátria em folhas de jornal, como sardinhas de feira popular. Queimamos incenso sobre o corpo ainda quente da nação, enquanto ela, entre golfadas de fumo e discursos vazios, agoniza em festa.

    Camões, o trovador do destino lusitano, cantou-nos quando éramos aurora. Nas páginas d’Os Lusíadas, o sangue dos heróis ainda corre, mas secou nas veias dos que nos têm governado. O sol da ideologia queimou as cores da nossa bandeira, e as revoluções, como vagas traiçoeiras, arrastaram para o abismo o que nos restava de identidade.

    Dizem que, ao morrer o poeta, morreu Portugal. Talvez. Mas a terra não sepultou a semente. A classe política, sim, é cadáver – um fantasma que vagueia pelos corredores do poder, surdo ao ritmo do povo, cego à chama que ainda bruxuleia nas cinzas. “Fraco torna fraca a forte gente…” E nós, filhos de uma escrava e de revoluções alheias, deixámos que nos vendassem com os trapos da Libertas, da Agar, de todas as quimeras que nos roubaram o rosto.

    Mas Portugal não morre apesar de muitas loucuras ideológicas e nos últimos tempos dos interesses do deus Mamon de Bruxelas que suborna os humanos para obter suas almas. Não morre enquanto respirar fé e coragem, enquanto lembrar que foi à sombra da cruz e da espada que conquistámos o mundo. Pátria e fé eram uma só carne, um só destino. Hoje, porém, perdemos o povo no labirinto das ideologias, e sem ele, a pátria é apenas um nome esvaziado, um barco à deriva sob o voo circular dos abutres.

    Agora, a missão é outra: não basta restaurar – é preciso redescobrir. Os Homens-Bons de hoje não partirão em caravelas, mas em busca da própria alma. Terão de navegar “mares nunca dantes navegados”, não de água salgada, mas de consciência. A Taprobana a vencer já não é a distância, mas o materialismo que nos engoliu, o Estado que nos devora, a religião que se esqueceu de rezar.

    Teremos de ousar, como os “egrégios avós”, mas sem infantes que nos guiem. A bússola será a dor, o desespero de uma terra que já não nos reconhece. E quando acordarmos, talvez descubramos que a verdadeira liberdade não tem fronteiras – é como o mar, que não sabe onde começa nem onde termina.

    Então, Portugal não será apenas um lugar no mapa, mas um verbo: criar. Já não conquistaremos terras, mas relações; já não levantaremos impérios, mas consciências. E quando o céu se rasgar por fim, não serão canhões que ecoarão, mas as cores do arco-íris, derramando-se sobre nós como uma nova aliança.

    Até lá, seguimos. Entre a névoa e o sonho, entre os Velhos do Restelo e os loucos que ainda acreditam. Porque um povo que já foi mar não pode viver eternamente de joelhos.

    Viva um Portugal que se redescubra à luz do bem e da verdade e se empenhe na construção de uma cultura da paz e abandone a cultura da guerra!

    “Portugal pode — e deve — adotar crianças esquecidas”

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    Vivemos num tempo em que a compaixão se esgota depressa. O ciclo noticioso avança, a indignação arrefece, mas a dor de quem sofre continua. Entre os maiores esquecidos estão milhares de crianças órfãs ou deslocadas em zonas de guerra ou catástrofe — na Faixa de Gaza, na Síria, no Sudão, no Congo, em campos de refugiados no Líbano e até em ilhas gregas. São crianças sem Estado, sem escola, sem família. Muitas foram feridas por bombas. Outras perderam os pais em travessias pelo Mediterrâneo. Muitas foram vítimas de redes de tráfico. E continuam, ano após ano, à espera.

    Portugal é generoso na retórica, mas tímido na prática. Somos signatários da Convenção dos Direitos da Criança (1989), da Convenção de Haia sobre adoções internacionais (1993) e fazemos parte da UNICEF, mas não temos um programa nacional ativo e consistente de adoção internacional humanitária. Enquanto países como o Canadá, a Noruega, a França ou os Países Baixos mantêm acordos com entidades multilaterais para acolhimento excecional de crianças refugiadas ou órfãs — mesmo fora dos trâmites convencionais da adoção —, Portugal limita-se a casos esporádicos, complexos e muitas vezes travados pela teia burocrática.

    Tudo isto acontece enquanto vivemos uma vertigem demográfica. Portugal é um dos países mais envelhecidos da Europa, com uma taxa de fecundidade abaixo do limiar de renovação há décadas. A população ativa diminui, o interior esvazia-se e os lares perdem as vozes das crianças. Se nada for feito, não só enfrentaremos um problema económico — enfrentaremos um vazio civilizacional. Um programa de adoção internacional humanitária, bem regulado e juridicamente sólido, pode ser uma resposta digna a ambas as realidades: salvar crianças e revitalizar comunidades.

    Mais ainda, num tempo em que a extrema-direita cresce alimentada pelo medo do “outro”, pelo discurso do ódio e pela instrumentalização da diferença racial, uma política pública que acolha, integre e humanize é também um antídoto político. A convivência começa na infância. O preconceito desfaz-se no berço. E um país que decide adotar, com responsabilidade e humanidade, afirma-se como pátria — não apenas de quem nasce nela, mas de quem nela encontra refúgio e futuro.

    Deveria ser criada, por via legislativa, uma estrutura nacional de adoção humanitária internacional, com os seguintes objetivos: identificar zonas prioritárias, em coordenação com o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, a UNICEF e organizações católicas ou laicas presentes no terreno; simplificar o regime de adoção internacional, com garantias éticas e jurídicas, respeitando o interesse superior da criança — mas sem submeter os candidatos a processos kafkianos; apoiar as famílias portuguesas dispostas a adotar, com incentivos fiscais, acompanhamento psicológico e apoio na integração cultural da criança; criar uma bolsa pública de crianças elegíveis para acolhimento em Portugal, com autorização judicial e diplomática; e priorizar menores de idade que se encontrem em campos de refugiados e zonas de guerra, órfãos confirmados e sem possibilidade de regresso ao seu país.

    Os argumentos do costume virão: “e os portugueses que ainda estão à espera de adoção?”, “e se as crianças forem usadas por redes?”, “e se depois querem voltar?”. A verdade é esta: uma coisa não exclui a outra. Podemos reforçar os mecanismos de proteção de menores nacionais e, em simultâneo, salvar vidas concretas de crianças que enfrentam a morte ou o abandono absoluto. E podemos fazê-lo com rigor, com justiça e com dignidade.

    A neutralidade institucional é, neste caso, cumplicidade. Cada dia que passa sem resposta é mais uma infância perdida. É mais um ser humano que cresce sem colo, sem segurança e sem futuro. Como dizia Santo Agostinho, “a esperança tem duas filhas: a indignação e a coragem”. Já temos a indignação. Falta a coragem. Portugal pode — e deve — estar do lado da vida.

    Câmara de Aveiro aprova terceira revisão orçamental de 2025

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    O Executivo da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) deliberou aprovar a terceira revisão orçamental de 2025, submetendo-a à apreciação e votação da Assembleia Municipal. Esta revisão visa ajustar os cronogramas financeiros de vários projetos de investimento, assegurando a sua execução eficiente, num contexto de desenvolvimento de obras várias estruturantes para o Município.

    Câmara de Aveiro aprova novo apoio no âmbito do Fundo de Apoio a Famílias

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    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) deliberou aprovar a atribuição de um novo apoio económico, no valor total de 870,00 € a uma família residente no Município, composta por três elementos. A medida insere-se no âmbito do programa de Apoios Sociais a Cidadãos e Famílias Carenciadas, promovido através do Fundo de Apoio a Famílias.

    Criado para responder a situações de vulnerabilidade social, este fundo dispõe de uma dotação orçamental de 150.000 € para o ano de 2025, e integra o compromisso da CMA com a promoção da coesão social e o apoio direto às famílias mais desfavorecidas.

    Aprovada a desafetação de parcelas junto à Avenida Europa

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    A Câmara Municipal de Aveiro aprovou a proposta de desafetação do domínio público de duas parcelas de terreno localizadas nas imediações da Rotunda da Avenida Europa, com áreas de 572,90 m2 e 466,70 m2, respetivamente.

    O valor global atribuído às parcelas é de 102.900,00 € e 15.400,00 €, respetivamente, correspondendo ao enquadramento legal e técnico para a alienação dos terrenos.

    A proposta será agora submetida a Consulta Pública, seguindo-se a sua apreciação pela Assembleia Municipal.

    Câmara de Aveiro aprova aditamento a acordo de suspensão de contrato de arrendamento

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    O Executivo Municipal deliberou aprovar a celebração de um aditamento ao acordo de suspensão da execução do contrato de arrendamento relativo ao espaço abrangido pela obra de requalificação da Escadaria e Terraços junto ao Edifício ATLAS, o antigo Café Ria, terminando também o compromisso entre ambas as entidades, dado que o Café Ria não será reativado.

    A medida tem como objetivo viabilizar a conclusão da empreitada, cujo término está previsto para o final de junho de 2025, assegurando as condições necessárias à boa execução dos trabalhos em curso.

    Cedência de autocarros para apoio ao Movimento Associativo

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    O Executivo Municipal deliberou ratificar o despacho do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, que autorizou a cedência de autocarros para apoio às atividades promovidas por Associações do Município, isentando o pagamento das respetivas taxas no período de junho a dezembro de 2024, num valor global de 10.069,38 €.

    Esta decisão enquadra-se na estratégia de apoio ao Movimento Associativo adotada pela CMA, que assenta em diferentes tipologias de apoio, com destaque para o apoio financeiro, a cedência de instalações, o apoio logístico e o apoio em transporte.

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