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    Festival Dunas de São Jacinto regressa com David Fonseca, Air Show e espetáculo noturno inédito

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    Cartaz do festival dunas de são jacinto 2025.
    Cartaz do festival dunas de são jacinto 2025.

    A Câmara Municipal de Aveiro promove, de 22 a 24 de agosto, a nona edição do Festival Dunas de São Jacinto. Com um cartaz musical de referência e um programa abrangente, gratuito e para todas as idades, o evento volta a celebrar o verão num território de elevada riqueza natural, com forte envolvimento comunitário.

    Este ano, o grande espetáculo noturno será o inédito “Palais des Eaux”, apresentado nas noites de sexta-feira e sábado, com música, luz e projeção em grande escala, reforçando a componente imersiva do evento. No sábado à tarde, regressa também o Aveiro Air Show, que promete impressionar com manobras acrobáticas sobre a Baía de São Jacinto.

    Cartaz musical e programação cultural

    O Festival Dunas 2025 contará com os concertos de Gisela João (sexta-feira, dia 22), Ana Bacalhau (sábado, dia 23) e David Fonseca (domingo, dia 24), todos na Praça Carlos Roeder, com início às 22h00 nos dois primeiros dias e às 18h00 no dia de encerramento. A programação musical inclui ainda atuações de Best Youth e Minta & The Brook Trout, além de espetáculos de novo circo e artes performativas como Gota, Las Cosas Imposibles e Matraka ma non Troppo.

    Atividades para todas as idades

    Ao longo dos três dias, haverá experiências de surf, stand up paddle (SUP), canoagem, frisbee, caminhadas, torneios desportivos, oficinas ambientais e o tradicional Festival de Papagaios, além da abertura ao público do Centro Interpretativo da Reserva Natural das Dunas de São Jacinto.

    A componente cultural é reforçada com uma nova exposição sobre a história da Base Militar em São Jacinto, a presença da Biblioteca Itinerante “Dunas com História” e visitas guiadas pelo Trilho da Natureza, promovendo a valorização ambiental e o conhecimento do território.

    Mobilidade e sustentabilidade

    Mantendo o compromisso com a mobilidade sustentável, estarão disponíveis os serviços de Eco-Taxi, E-Bike Xperience, o programa POP Verão e o circuito especial do ferryboat. Durante o evento, será assegurada a ligação entre os diferentes pontos de interesse, promovendo a acessibilidade a toda a população.

    Aviação, natureza e mar

    No domingo, dia 24, o destaque vai para o FLY-IN Dunas 2025, o maior encontro nacional de aeronaves ultraleves, que volta a reunir dezenas de pilotos no Regimento de Infantaria n.º 10. A par disso, decorrem provas de orientação, torneios de voleibol de praia e o Campeonato de Frisbee, reforçando o espírito desportivo e o contacto com a natureza.

    Com entrada gratuita, o Festival Dunas de São Jacinto 2025 promete três dias de grande celebração, animação e convívio, afirmando-se como uma marca distintiva do verão em Aveiro e da valorização de São Jacinto como destino turístico e ecológico de excelência.

    Programa completo disponível em: https://www.festivaldunassaojacinto.pt/

    Aliança apresenta Catarina Barreto à Junta de Freguesia de Aradas

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    Catarina barreto e Luís Miranda
    Catarina barreto e Luís Miranda

    Um compromisso sério, com Aradas e Aveiro.

    Uma Casa de Música completamente cheia, com apoiantes, amigos, associações, clubes e família! Aradas juntou-se para a apresentação de Catarina Barreto, a candidata da Aliança Mais Aveiro à Junta de Freguesia de Aradas. Uma Aradas que cresceu muito nos últimos oito anos, sob a égide governativa de Catarina Barreto, e que se prepara para continuar a evoluir e a captar investimento.

    Compromissos assumidos, para cumprir!

    Por Mais Aradas e Mais Aveiro, Luís Souto Miranda e Catarina Barreto elencaram vários compromissos, para cumprir, de palavra dada.

    Luís Souto Miranda

    “Não fazemos promessas vãs ou utópicas, somos responsáveis e assumimos, mais que promessas, um contrato, um compromisso com os nossos eleitores. Aquilo que propomos, é mesmo para cumprir”.

    • Estamos na Casa de Música, que resultou num investimento, da autarquia, de cerca de um milhão de euros, que requalificou o antigo Centro Cívico. Esta obra irá, como previsto, integrar um projeto ambicioso, com um valor estimado de 16 milhões, o Quarteirão de Artes e de Cultura de Aveiro, que avançará por fases, iniciando-se com o Complexo da Memória e Identidade – Arquivo Municipal, num projeto total, que ir tornar Aradas a capital da cultura municipal;
    • Vamos requalificar a zona do Carocho, em diálogo com a ADAC. É altura de encontrar uma solução que sirva os interesses da comunidade e que respeite os interesses da comunidade e os elevados padrões de exigência em matéria de segurança de instalações públicas. Acreditem, o Carocho está nas nossas prioridades;
    • Temos de intervir na Avenida Europa, dotando-a de passeios, no espaço da freguesia, assim como integrar Aradas na rotas das vias cicláveis do município;
    • A futura via panorâmica, que ligará a Rua da Pega, em Aveiro, a Ílhavo, que terá impacto na freguesia. Também próximo da Ria, propomos uma intervenção na Malhada do Eirô, tornando aquele espaço num local de fruição pública;
    • Chegou a hora de nos voltarmos para o Esteiro de São Pedro, e de conciliarmos o ecossistema com a educação ambiental e o turismo de natureza, numa grande oportunidade para Aradas e para Aveiro este futuro Parque Ecológico do Esteiro de São Pedro;
    • Em diálogo com todas as partes, o Largo da Capela da Quinta do Picado será qualificado, com proveito para todos.

    Catarina Barreto

    “Ainda há motivação para continuar depois de conquistar tanto? Confesso que foi um duro exercício pessoal, foi um balanço do bom e do mau e que houve muito. Foi o equilíbrio entre virar costas à maledicência e continuar de cara levantada a lutar por conquistar mais para Aradas”

    • Sei o quanto é importante a reabilitação do Largo da Capela da Quinta do Picado. Lutaremos por isso!;
    • Sabemos o quão necessário é criar em toda Avenida Europa o acesso pedonal, garantindo a segurança dos transeuntes. Trabalharemos nesse sentido!;
    • Temos presente que a Freguesia precisa de continuar a reabilitação do seu parque escolar, da sua rede viária e de zonas cicláveis e de lazer, empenharemos todos os esforços nesse sentido;
    • Temos plena consciência e profundo conhecimento do problema que assola as Piscinas do Carocho, o Complexo da ADAC, o Complexo do Futebol Clube Bonsucesso, empenhar-nos-emos para concretizar a solução;
    • Sabemos que temos zonas de beleza natural que precisam e devem ser intervencionadas, com respeito pelo ecossistema e pela fauna e flora existente, como é a Malhada do Eiró, a Esteiro de São Pedro, assumiremos o compromisso de contribuir para a sua dignificação.
    • Mantemos o compromisso sério e inabalável de manter a Freguesia limpa, de fomentar as respostas sociais e de lazer, de continuar a conquistar mais para Aradas;
    • Lutaremos para que o quarteirão de Artes e Cultura de Aveiro/Aradas se afirmar com um importante e inovador polo de Cultura na nossa Cidade e na bela Região de Aveiro;
    • Faremos todos os esforços para a Casa de Memória, futuro Arquivo Municipal, seja uma realidade a curto prazo.
    • Criaremos as condições para continuar a proporcionar oferta de habitação de qualidade, mas também respostas a custos controlados;
    • E de nos mantermos no pódio das freguesias, que mais capacidade tem de captar investimento público e privado.

    Com rigor, respeito pelas pessoas e com contas certas

    Luís Souto Miranda:

    Aqui em Aradas não há espaço para o socialismo, até porque a memória está aí a çembrar o que foram maus anos de governação do PS em Aveiro e no país. Foi o PS que deixou a câmara com os cofres vazios e os aveirenses com impostos agravados para pagar dívidas sem controlo. Foi o PS que deixou, ainda há pouco tempo, uma freguesia como a de São Jacinto, sem capacidade para pagar uma conta da luz.

    O elogio a Catarina Barreto

    Luís Souto Miranda:

    A opção clara, motivada por uma missão de serviço à comunidade que a viu nascer e crescer, é a recandidatura de Catarina Barreto. Ela própria, pela dura experiência de vida que já suportou, sabe bem o valor da solidariedade com quem está mais vulnerável. E essa tem sido uma marca da sua governação, estar ao lado de quem precisa, às vezes de um simples abraço, outras com medidas concretas de política social. A Catarina é uma das autarcas com mais experiência política e de gestão de freguesias, até pelo seu papel relevante na ANAFRE.

    Lista de todos os membros da Aliança Mais Aveiro à Freguesia de Aradas

    Ana Salomé Ferreira; Ana Rita Rocha; Ana Filipa Anastácio; Andreia Sofia Silva; Beatriz Santos; Bruno Bernardo; Carlos Moreira; Catarina Marques; Célia Maio; César Madaíl; Cláudia Pinho; Cláudia Nogueira; Danilo Almeida; Eugénio Quintas; Filipe Rocha; Gabriela Génio; João Marçal; João Miguel Costa; Jorge Martinho; Jorge Oliveira; Júlio Dias; Luís Veiga; Lurdes Costa; Manuel Dias; Margarida Ladeiro; Maria Conceição; Mariana Balseiro; Mariana Tavares; Monely Costa; Pedro Abreu; Pedro Pinto; Rafael Caprichoso; Rafael Furão; Samuel Bartolomeu; Sandra Sindão Monteiro; Sara Ferreira; Sónia Teixeira; Vítor Silva; Virgília Almeida e Vítor Tavares.

    Troféu Paixão Aurinegra | Sábado, 26 de Julho | Estádio Municipal de Aveiro – Mário Duarte

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    No próximo sábado, pelas 10h30, para além da disputa pelo Troféu Paixão Aurinegra, o clube presta uma homenagem a Nélson Maia, que nos deixou recentemente de forma inesperada. O Nélson dedicou muitos anos da sua vida ao futsal aurinegro, com enorme dedicação, paixão e empenho. Este momento servirá para reconhecer o seu valioso contributo ao longo do seu percurso no clube.

    Detalhes do evento:

    Data: Sábado, 26 de Julho

    Hora: 10:30

    Local: Estádio Municipal de Aveiro – Mário Duarte

    Entrada Livre pela porta E2

    O clube ainda que a presença dos sócios será não apenas uma grande motivação para todos, mas também uma forma de prestar a devida homenagem a quem tanto deu ao nosso clube.

    Ângelo Costa, 64 anos, é o primeiro candidato do BE à Junta de Freguesia de Requeixo

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    Ângelo Costa, 64 anos, é o primeiro candidato do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Requeixo, Nossa Senhora de Fátima e Nariz. Antigo trabalhador no tratamento de resíduos e envolvido em projetos comunitários, nomeadamente na área do teatro.

    Ângelo Costa é uma das vozes mais fortes na freguesia, tendo organizado várias lutas populares por uma vida coletiva melhor na sua comunidade. Nomeadamente, a luta por mais e melhores transportes públicos, tendo organizado mobilização popular sobre o tema. Organizou igualmente uma manifestação pela segurança rodoviária na freguesia. Organizou ainda dois grandes protestos contra a redução do horário do centro de saúde de Nossa Senhora de Fátima.

    Ângelo Costa apresenta-se agora pela segunda vez à Assembleia de Freguesia, com um programa em torno da mobilidade, transportes públicos e serviços públicos. Agora com preocupações ainda mais reforçadas pelo crescente preço da habitação que dificulta a vida de quem vive na freguesia e em particular dos seus filhos e netos. A proteção contra incêndios e a dinamização da agricultura são outras das prioridades da candidatura.


    Vítor Carvalho define cinco eixos estratégicos focados nas pessoas para Arouca

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    Desenvolvimento económico, emprego e inovação; coesão social, educação e saúde; sustentabilidade, mobilidade e ambiente; turismo, cultura e desporto; boa governação, participação e transparência são os cinco eixos estratégicos definidos pelo candidato da coligação Primeiro Arouca, Vítor Carvalho, na corrida à Câmara Municipal.

    Chegou o tempo de fazer diferente. De fazer melhor. De colocar os arouquenses em primeiro lugar. Tenho experiência profissional. E tenho experiência autárquica. Fui vereador durante 8 anos. Conheço a Câmara por dentro. Sei o que está parado. Sei o que está mal. Sei o que tem de mudar”, afirmou o candidato.

    Vamos juntos construir um concelho mais justo, mais próspero, mais dinâmico e mais feliz”, garantiu.

    Vítor Carvalho falava esta quinta-feira durante a sua apresentação que decorreu no Parque do Gaio, em Arouca, naquele que foi o primeiro evento público da coligação  Primeiro Arouca, que concorre às eleições autárquicas, congregando vários partidos, entre eles o PSD, CDS/PP, PPM e a Iniciativa Liberal.

    A cerimónia – que contou com a presença do secretário-Geral do PSD, Hugo Soares – foi um momento simbólico e de forte mobilização, marcando o arranque de uma nova etapa com um projeto ambicioso, plural e voltado para o futuro de Arouca.

    Sou candidato porque acredito profundamente que Arouca pode mais. Pode ser mais justa, mais próspera, mais inovadora e, acima de tudo, mais próxima das pessoas”, fez questão de realçar.

    Somos uma equipa plural e abrangente, que junta independentes e vários partidos. E permitam-me realçar mesmo isto: Não estamos contra ninguém, estamos sim por uma Arouca Forte. Por uma Arouca Viva. Por uma Arouca Nossa”, acrescentou.   

    Apresentação de Glória Leite à União de Freguesias da Glória e Vera Cruz pela Aliança

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    Um compromisso sério, Glória e Vera Cruz e com Aveiro.

    Uma praça emblemática e cheia de história, com discursos de peito aberto e José Estevão como referência maior. A apresentação, pela Aliança Mais Aveiro, de Glória Leite como candidata à União de Freguesias da Glória e Vera Cruz foi um sucesso, com a presença de dezenas de apoiantes, que entusiasmados pelas palavras da candidata e de Luís Souto Miranda, fizeram do evento, um momento único de compromisso e partilha. Com as pessoas. Pelas pessoas.

    Compromissos assumidos, para cumprir!

    Por Mais Glória e Vera Cruz e Mais Aveiro, Luís Souto Miranda e Glória Leite elencaram vários compromissos, para cumprir, de palavra dada.

    Luís Souto Miranda

    “É capital uma boa relação com o Governo e nós temos uma excelente comunicação e seremos parceiros ativos na resolução de vários dossiers importantíssimos para Aveiro. É por isso caso para dizer, deixem os Luíses trabalhar”.

    • Queremos fazer da antiga Lota, a joia da coroa de Aveiro. Após o concurso de ideias, não é tempo para repensar, é tempo, com alguns ajustes pontuais, de andar para a frente. Mas alguém quer continuar a ver aquela zona, de potencial único, ao abandono por mais dez ou 20 anos?
    • A zona do Cais do Paraíso também é para ter sinal verde. Queremos aquela área valorizada, num local de excelência à entrada da cidade, preservando o último moinho de Aveiro
    • A vídeo vigilância avançará em alguma zonas específicas. Queremos melhorar a segurança na freguesia. Seremos intolerantes com o vandalismo.
    • Vamos acabar com os buracos nos passeios. Será a minha primeira medida, que é simples, mas de grande efeito. Vou acabar com essa praga.
    • Vamos melhorar os transportes públicos e incentivar quem utilize parques periféricos.
    • Queremos que esta seja uma freguesia exemplar nos espaços verdes. Em cada bairro um apontamento paisagístico, um recinto livre para a prática de desporto.
    • Vamos promover a requalificação do Parque Infante D. Pedro e criar novos parques e áreas verdes nas Barrocas, na zona nascente da Estação e na zona do Pavilhão do Galitos, este por fases.
    • Queremos uma Aveiro mais atrativa, para os aveirenses, e para quem nos visita. Ao Ecomuseu do Sal vamos acrescentar um novo polo dedicado ao Sal; Vamos criar um novo centro de Arte Contemporânea, que ficará como uma referência a nível nacional e com o melhor que se faz nas cidades europeias.
    • Vamos fazer regressar a FARAV, que tanto sucesso tinha há alguns anos.
    • Vamos avançar, a todo o vapor, com a construção da nova escola Homem Cristo e tudo faremos para que o edifício histórico, onde se encontra, fique ao serviço da população.

    Glória Leite

    Gostar de Aveiro implica Ser Aveiro em cada canto da União de Freguesias da Glória e Vera Cruz — um território com identidade própria, que vai do bulício urbano da Beira-Mar à tranquilidade de Vilar, passando pelos bairros históricos e pelas zonas mais recentes em expansão.

    • Com uma comunicação eficaz, clara, em permanência com os fregueses, melhorando o horário de funcionamento, optando por canais online; por uma linha de apoio e de relato de questões e problemas;
    • Queremos uma Freguesia sem solidão, com um programa intergeracional com valências múltiplas, apostamos no voluntariado jovem e menos jovem. Traremos o serviço gratuito de cuidador de proximidade para tarefas domésticas básicas e acompanhamento;
    • No desporto olhamos para espaços que estão à nossa volta e necessitam de intervenção urgente para que possam ser fruídos por todos. Precisamos de dinamizar o Parque Infante D. Pedro, repensar os espaços no Bairro de Santiago e no Bairro do Liceu. É preciso intervir e remodelar, construir campos de basquetebol, de ténis, de futebol, colocar os vizinhos a conviver, travar as solidões e promover a saúde mental;
    • As pedras da calçada estão, em toda a UF à nossa espera, esperam por uma intervenção muitíssimo robusta, queremos aqui intervir, e temos o apoio firmado do nosso futuro Presidente da CMA, Luís Souto Miranda, para este desígnio;
    • Continuaremos a alindar a cidade com mais e melhor limpeza e espaços verdes/ mais árvores, mais flores mais bancos, seja nos Parques e ao longo dos diferentes locais da freguesia;
    • Cemitérios, vamos melhorar a manutenção e limpeza;
    • Rebaixar passeios e melhorar acessibilidades em toda a cidade;
    • Resolver em cooperação com a CMA e Luís Souto Miranda o problema da falta de estacionamento, da habitação, melhorar a iluminação pública;
    • Da mesma forma que temos como prioridade a segurança, a proximidade, a permanência. É preciso estar com as pessoas, para dissuadir os problemas de insegurança, é preciso articular com a PSP e com a CMA para não deixar crescer este problema;

    Com rigor, respeito pelas pessoas e com contas certas

    Luís Souto Miranda:

    Precisamos de rigor para não voltarmos ao tempo do descrédito. Os aveirenses já tiveram a sua troika e já pagaram nos seus impostos, os desvarios do passado, da governação do Partido Socialista na Câmara Municipal de Aveiro. O prazo, hoje, de pagamento médio a fornecedores na autarquia é de quatro dias. Quatro dias! O prazo no tempo do PS era sem prazo, a perder de vista. Não havia respeito pelo pequeno empresário, pelas associações e pelos clubes.

    O elogio a Glória Leite

    Luís Souto Miranda:

    A Glória Leite personifica o querer fazer mais. Não lhe faltam qualidades, é, como eu, uma filha da terra, conhece os cantos da freguesia, do Alboi, onde foi criada, ao Rossio. Todo o seu percurso foi conquistado a pulso e é um exemplo da força de vontade e da persistência, de que nada na vida se alcança sem esforço, disciplina e rigor. Ela está aqui, porque ama a sua freguesia, não precisa de mais um cargo para se evidenciar, nem para resolver a sua vida pessoal com um cargo político.

    Lista de todos os membros da Aliança Mais Aveiro à Freguesia da Glória e Vera Cruzes

    Maria Glória Leite; Alex Caleiro; Ana Patrícia Moreira; André Conde; André Duarte; André Patarrana; António Andias Gonçalves; António Ferreira; António José Costa; António José Matos; Carla Coelho; Carlos Ferreira; Carlota Ferreira Braga; Catarina Condesso Braga; Cristina Ferreira; Darlene D’Avila; Diogo Ramos Moreira; Francisco Braga Alves; Francisco Ferreira Neves; Francisco Lalanda; João Vaz, José Vieira; Maria da Luz Nolasco Cardoso; Manuel Dias; Maria Correia; Mariana Sabino; Miriam Elisabeth; Nuno Gonçalo da Paula; Paulo Pericão; Pedro Borralho; Sofia Costa; Teresa Rebocho Cristo; Tita Pinho.

    Cancro do Pulmão tira 12 vidas por dia em Portugal

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    Neste Dia Mundial do Cancro do Pulmão, o Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP) chama a atenção para uma dupla realidade: apesar dos números alarmantes que continuam a marcar esta doença, em Portugal, os avanços nos tratamentos estão a mudar de forma significativa o percurso de muitos doentes. Sem descurar a urgência de reforçar a prevenção e o diagnóstico precoce, pilares fundamentais no combate ao cancro do pulmão, o GECP destaca que, hoje, mais do que nunca, e graças aos progressos notáveis na abordagem e no tratamento desta doença, há motivos para acreditar que acabaremos por conseguir tornar esta entidade numa doença crónica.

    Todos os dias, 14 portugueses recebem o diagnóstico de cancro do pulmão e, diariamente, 12 vidas são perdidas para esta doença silenciosa. Só em 2023, o cancro do pulmão foi responsável por 4.490 mortes em Portugal, um número recorde que reflete uma tendência crescente e alarmante. A região Norte do país é particularmente afetada, concentrando 36% da mortalidade associada a esta doença. 

    O tabaco mantém-se, ainda hoje, como o principal fator de risco para o cancro do pulmão, estando associado a cerca de 80 a 85% dos casos diagnosticados. Esta realidade torna a prevenção absolutamente crucial. O aumento da prevalência do tabagismo entre as mulheres e o início cada vez mais precoce do consumo explicam, em parte, o crescimento alarmante da mortalidade feminina por cancro do pulmão nos últimos anos.

    Apesar da gravidade do cenário, o GECP sublinha que há razões para otimismo. Nos últimos anos, a medicina de precisão evoluiu de forma notável, oferecendo várias opções de tratamento mais eficazes. As principais abordagens atuais incluem as terapias alvo e a imunoterapia. De acordo com Daniela Madama, membro da Comissão Científica do GECP, “a medicina de precisão veio revolucionar o tratamento do cancro do pulmão, trazendo terapêuticas cada vez mais eficazes, menos agressivas e melhor toleradas, que permitem a muitos doentes viver mais tempo e com melhor qualidade de vida, mesmo nos estádios mais avançados da doença.” Acrescenta que, “atualmente, conseguimos oferecer opções de tratamento personalizadas, ajustadas às características biológicas de cada tumor, e isso está a ter um impacto real na redução da mortalidade e na qualidade de vida dos doentes.” Reflexo direto destes avanços é o facto de, nos últimos 20 anos, se ter verificado uma diminuição da mortalidade prematura associada ao cancro do pulmão em Portugal, passando de 37,3% em 2003 para 27,7% em 2023, nas pessoas com menos de 65 anos.

    Neste dia, o GECP destaca também a recente notícia sobre o avanço dos dois projetos-piloto de rastreio do cancro do pulmão, uma medida há muito aguardada pela comunidade médica e científica. “Para nós, esta decisão foi recebida com enorme satisfação e esperança. É um passo fundamental para que possamos detetar a doença mais cedo, quando as hipóteses de tratamento eficaz e de cura são muito maiores”, sublinha a especialista em Pneumologia. 

    Para assinalar o Dia Mundial do Cancro do Pulmão, o GECP partilha nas suas redes sociais o vídeo “O Cancro do Pulmão em Portugal”, uma mensagem de sensibilização que alerta para a realidade desta doença, os seus sintomas e os números preocupantes que continuam a registar-se no nosso país. Mas, acima de tudo, este vídeo transmite uma mensagem de esperança, mostrando que os avanços na prevenção, no diagnóstico e nos tratamentos podem mudar o rumo do cancro do pulmão e oferecer uma nova perspetiva a milhares de doentes e às suas famílias.

    Sobre o cancro do pulmão:

    O cancro do pulmão é dos cancros mais frequentes no Mundo, sendo o principal fator causal o tabaco. Em 2022, em Portugal, foram diagnosticados mais de 5 mil novos casos de cancro do pulmão, representando a terceira neoplasia mais frequente. É a principal causa de morte por doença oncológica e estima-se que, em Portugal, tenha sido responsável por 5.077 mortes em 2022.

    Sobre o GECP:

    O Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão surgiu no ano 2000 como resultado de uma ampla necessidade de juntar esforços na promoção do conhecimento em Oncologia Pulmonar. Reúne um grupo multidisciplinar de profissionais de saúde que têm como foco o doente com cancro do pulmão, mantendo estreitas ligações com outros grupos e sociedades científicas, universidades e organizações da sociedade civil.

    https://linktr.ee/gecpulmao

    Quando o humor português humilhava o líder moçambicano Samora Machel

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    Samora Machel era médico. Escolheu a medicina como quem escolhe servir. Mas a vida, e a História, levaram-no a uma missão mais vasta: liderar a libertação de Moçambique do domínio colonial português e fundar uma nação independente. Presidente da República Popular de Moçambique desde a independência em 1975 até à sua morte, tornou-se um símbolo da autodeterminação africana, uma figura carismática, austera, profundamente amada pelo seu povo.

    Em Portugal, porém, durante anos, Samora Machel foi, para muitos, apenas uma figura de anedota. Literalmente. Nos pátios das escolas, nas noites das famílias retornadas, nas conversas de taberna e até nos programas de rádio mais ou menos clandestinos, contavam-se anedotas sobre Samora. Eram piadas breves, de construção tosca, muitas vezes de conteúdo racista e xenófobo, que representavam o líder moçambicano como ingénuo, ignorante ou ridículo. Essas piadas faziam rir quem as contava, sem perceber que por trás do riso havia uma ferida mal curada. A perda do império, o regresso forçado dos retornados, o ressentimento surdo da descolonização.

    Não se riam apenas de Samora Machel. Riam do povo que o seguia. Riam de um continente que ousava ser soberano. Riam de um país que nascera pobre, mas livre. E, sobretudo, riam para não encarar a responsabilidade histórica de um colonialismo longo, violento e desumano. A figura de Samora foi, nesses anos, reduzida a uma caricatura grotesca, como se o humor servisse de catarse a uma culpa coletiva nunca enfrentada.

    O episódio mais revelador do desconforto português com a figura de Samora Machel talvez tenha ocorrido em 1981, quando o então Presidente da República, Ramalho Eanes, visitou Moçambique. Durante essa visita oficial, Samora não se conteve e criticou duramente a política portuguesa, o estado da sua economia e a forma como o país tratava os africanos. Fê-lo num tom direto, frontal, sem cerimónia. A resposta de Eanes foi diplomática, mas o mal-estar ficou evidente. O episódio não teve consequências formais, mas reforçou a imagem, em certos círculos portugueses, de que Samora era hostil e ingrato. E as anedotas, em vez de desaparecerem, multiplicaram-se.

    É importante lembrar que, na maioria dos casos, quem repetia essas piadas eram crianças que não sabiam quem era verdadeiramente Samora Machel. Mas isso não iliba a cultura que as gerou nem os adultos que as incentivaram. Aquilo que para nós era uma graça sem malícia era, para os moçambicanos, um insulto à sua memória coletiva. Portugal, nessa época, riu-se de quem acabara de conquistar o direito de não ser súbdito. Riu-se de um povo inteiro. E, por esse motivo, o humor português foi injusto, não apenas com um homem, mas com uma nação.

    Esta semana, soube-se que alguns humoristas portugueses não foram convidados a atuar em Moçambique. O espanto que isso causou em alguns setores em Portugal é revelador. Revelador de uma certa amnésia, de uma certa ideia de que tudo é aceitável em nome do humor. Como se o passado não deixasse marcas. Como se a memória de um povo fosse um obstáculo à liberdade de expressão e não precisamente aquilo que a protege.

    No recente julgamento da humorista Joana Marques, a juíza sentenciou, sem hesitação: “No humor, nada é sagrado.” A frase, repetida com entusiasmo por comentadores e fãs do humor, revela bem o estado de espírito dominante em Portugal. Mas talvez devesse ser completada: “No humor, nada é sagrado — nem mesmo a dignidade dos outros.” Porque quando se abdica de qualquer limite, não se está a alargar a liberdade, mas a esvaziar a responsabilidade.

    Hoje fala-se muito de linhas vermelhas, de censura, de liberdade. Mas há silêncios que não são censura. São decência. E há memórias que não se apagam com piadas. Quando Portugal ridicularizou Samora Machel, não o fez por conhecer o seu pensamento, a sua obra ou os seus discursos. Fê-lo porque precisava de alguém em quem projetar a sua própria frustração. Fê-lo para não reconhecer o mérito de quem o enfrentou de igual para igual.

    Pior ainda, o humor que em tempos serviu para humilhar Samora Machel parece hoje estar a ser usado para descredibilizar a própria democracia. Expressões como “Isto é gozar com quem trabalha” ou “Isto anda tudo a gamar”, repetidas em segmentos humorísticos e amplificadas nas redes sociais, criam uma percepção permanente de farsa, de que nada é sério, de que tudo está corrompido. O humor, nesse registo, cava a mesma cova em que a extrema-direita deseja enterrar a democracia — deslegitimando o regime, ridicularizando as instituições, lançando o descrédito como se fosse inteligência.

    O humor pode ser uma forma sublime de inteligência. Mas também pode ser um instrumento de injustiça, quando se limita a perpetuar estereótipos e a humilhar os mais vulneráveis. Neste caso, não foi apenas Samora Machel que foi injustiçado. Foi todo um povo, no preciso momento em que tentava erguer-se dos escombros da história.

    A liberdade de rir existe. Mas a liberdade de lembrar também. E Moçambique, esta semana, lembrou-nos disso com a dignidade de quem sabe o preço que pagou por ser livre.

    JS de Aveiro apresenta Manifesto Eleitoral Jovem num sunset de ideias e convívio

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    A Juventude Socialista de Aveiro convida todos os jovens aveirenses a participar num fim de tarde diferente, no próximo evento que terá lugar no espaço 4 da Fonte Nova pelas 18h. A iniciativa tem como objetivo apresentar o Manifesto Eleitoral Jovem, promovendo um momento de partilha, debate de ideias e convívio em torno das propostas para o futuro da cidade.

    Este encontro contará com a presença da estrutura local do Partido Socialista de Aveiro, reforçando a importância do envolvimento dos jovens na construção de um município mais inclusivo, participativo e preparado para os desafios do futuro.

    A apresentação será seguida por um sunset animado pela presença de um DJ convidado, encerrando o evento num ambiente descontraído pensado especialmente para os jovens da cidade.

    Secretário-geral do PSD em Arouca para lançar Vítor Carvalho na corrida à Câmara Municipal

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    O secretário-Geral do PSD, Hugo Soares, confirmou a presença na apresentação da candidatura da coligação Primeiro Arouca, liderada por Vítor Carvalho, sinalizando “de forma clara e inequívoca” o apoio e a importância que este projeto autárquico representa para a estrutura nacional social-democrata.

    A candidatura de Vítor Carvalho, que junta independentes e se prevê que integre vários partidos, ganha, assim, um novo impulso. Refira-se que o CDS-PP já anunciou publicamente o seu apoio esta coligação, recandidatando também o atual presidente da Assembleia Municipal de Arouca, Pedro Vieira.

    A cerimónia de apresentação – a decorrer esta quinta-feira, dia 24 de julho, pelas 18h30, no Parque do Gaio, em Arouca – será um momento simbólico e de forte mobilização, aberto a toda a população, marcando o arranque de uma nova etapa com um projeto ambicioso, plural e voltado para o futuro de Arouca.

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