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    Município de S. João da Madeira assina novo contrato coletivo de trabalho

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    Entre várias alterações, o novo documento repõe direitos laborais retirados durante o período da troika.

    O Município de S. João da Madeira assina novo contrato coletivo de trabalho com o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL)

    Após negociação levada a cabo com o sindicato que representa os trabalhadores da administração local, o município sanjoanense assinou um novo contrato coletivo de trabalho, que, entre várias alterações, repõe direitos laborais retirados durante o período da troika.

    Este novo documento vem também introduzir algumas novidades no quadro das medidas da conciliação da vida pessoal com a vida laboral, que a Câmara Municipal de S. João da Madeira tem adotado no mandato do atual executivo.

    A assinatura do contrato decorreu no Salão Nobre do edifício do Fórum Municipal, com o Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, e a Vereadora Paula Gaio em representação da autarquia, António Augusto Conceição e João Claro representaram o STAL e Manuel Joaquim Melo em nome dos trabalhadores municipais.

    Homem detido pela prática de crimes de pornografia de menores

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    A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, no âmbito de inquérito titulado pelo Ministério Público – DIAP de Santa Maria da Feira, identificou e deteve um homem pela presumível autoria de crimes de perseguição, abuso sexual de crianças e pornografia de menores, ocorridos desde junho do ano passado, com utilização de plataformas informáticas.

    A investigação teve início numa denúncia apresentada pelos progenitores da criança pelo facto de esta estar a ser perseguida e coagida por um indivíduo com quem se relacionou através das redes sociais.

    Apurou-se que o menor, quando tinha apenas 13 anos de idade, foi abordado nas redes sociais por um indivíduo que o incentivou a enviar-lhe imagens desnudado, o que acabou por fazer. Posteriormente, este indivíduo submeteu o menor à visualização do próprio em atos sexuais.

    Atualmente, o arguido vinha pressionando o menor e ameaçando-o com a exposição das imagens que este lhe tinha enviado.

    O detido, de 58 anos de idade, empresário, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação entendidas adequadas.

    Câmara de Ovar estimula jovens a desenvolverem competências de comunicação

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    A Câmara Municipal de Ovar, através do serviço de Juventude,  vai organizar uma formação digital gratuita sobre Comunicação em Público, com o objetivo de possibilitar que os jovens do concelho se tornem melhores comunicadores e, por consequência, vejam melhorias na sua vida pessoal, escolar e profissional.

    Mantemos a aposta na formação dos nossos jovens, através de uma educação não-formal, cobrindo áreas a que o sistema educativo não tem tempo de dar resposta”, refere Ruben Ferreira, vereador da Juventude da Câmara Municipal de Ovar, sublinhando o esforço da autarquia em possibilitar a participação do maior número possível de jovens: “Para que nenhum jovem fique impedido de participar por indisponibilidade de horário, criámos duas sessões diferentes entre as quais os jovens podem optar. Uma decorrerá aos sábados à tarde em dezembro; outra, será na semana das férias de Natal, ao final da tarde”, frisou o autarca.

    Com o título “Sê o Comunicador que Sonhas Ser”, o workshop decorrerá a 5, 12 e 19 de dezembro, (sábados), entre as 14h30/18h30 e ainda, em alternativa, a 21, 22, e 23 de dezembro (seg, ter, qua), entre as 16h e as 20h, sempre na plataforma Zoom.

    A formação baseia-se num formato “aprender-fazendo”, no qual os jovens colocarão em prática os conhecimentos obtidos através de exercícios individuais e de grupo. No final, cada jovem receberá conselhos e dicas adaptados à sua situação específica.

    Segundo a autarquia, a formação é completamente gratuita, estando limitada às vagas existentes. A inscrição, que é obrigatória, pode ser efetuada em www.facebook.com/ovarjovem.

    Recorde-se que o evento dá continuidade à primeira edição do «Ciclo Potencia-te!», iniciado em novembro de 2020 com o Live Training em “Liderança” e que possibilitou a formação, através de plataformas digitais, a várias dezenas de jovens.

    Apresentação pública dos órgãos da candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027

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    O Teatro Aveirense foi o palco da apresentação pública dos órgãos e membros que constituem a estrutura de gestão da candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027, numa sessão que contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves, o Reitor da Universidade de Aveiro, Paulo Jorge Ferreira, o Presidente da AIDA, Fernando Castro, e o Vice-Presidente da CIRA, Salvador Malheiro, enquanto membros do novo Conselho Estratégico da candidatura.

    Realizado num formato híbrido, com uma plateia de convidados no Teatro Aveirense e o acompanhamento da sessão através do website da candidatura, este foi o momento para se conhecerem o Conselho Estratégico, a Comissão de Honra e a Comissão Executiva da candidatura de Aveiro.

    Na Comissão de Honra, destaque para o seu Presidente, Carlos Moedas, que afirmou durante a cerimónia a sua convicção de que Aveiro será a cidade escolhida a Capital Europeia da Cultura, por ter “algo que a diferencia de todas as outras opções. Aveiro tem esta diferença que é a ligação extraordinária entre a arte, a ciência e a inovação”. Pouco antes, José Ribau Esteves, que também nesta sessão foi anunciado como o Presidente do Conselho Estratégico, órgão que incluirá nove grupos sectoriais e vários parceiros institucionais, apresentou Carlos Moedas como “daqueles portugueses que ajudou a gerir a pátria em momentos muito difíceis do seu passado recente e ajudou a gerir a Europa em momentos muito difíceis do seu passado recente, ajudando Portugal e a Europa a crescer e a serem maiores e melhores”.

    O organigrama desta candidatura, que deverá envolver uma centena de entidades, fica completo por uma Comissão Executiva liderada por José Pina, Assessor Cultural e Diretor do Teatro Aveirense.

    Um momento de afirmação do alargado consenso e apoio político e institucional que suporta a candidatura e da dimensão Europeia do projeto, simbolizada na associação ao dia nacional da Letónia, que se celebra a 18 de novembro, país que com Portugal partilhará a Capital Europeia da Cultura em 2027.

    Conselho Estratégico

    José Ribau Esteves – Presidente da Câmara Municipal de Aveiro

    Paulo Jorge Ferreira – Reitor na Universidade de Aveiro

    Salvador Malheiro – Vice-Presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro

    Fernando Paiva de Castro – Presidente da Direção da Câmara de Comércio de Indústria do Distrito de Aveiro

    Comissão Executiva

    José Pina – Assessor Cultural, Programador e Diretor do Teatro Aveirense

    Sónia Almeida – Chefe de Divisão de Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Aveiro

    André Costa – Chefe de Divisão de Desenvolvimento Económico e Empreendedorismo da Câmara Municipal de Aveiro

    Carlos Martins – Perito Internacional nas áreas da Economia Criativa, Turismo e Planeamento Cultural, Diretor Executivo de “Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura”

    Filipe Teles – Pró-Reitor da Universidade de Aveiro

    Rosa Conceição Tomás – Assessora para a Cultura e Educação da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro

    Elisabete Rita – Vice Presidente Executiva da AIDA CCI – Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro

    Comissão de Honra

    Presidente – Carlos Moedas – Ex-Comissário Europeu

    Câmara da Feira e GNR juntas nas ações de desinfeção e descontaminação

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    A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, através do seu serviço de Proteção Civil, tem vindo a coordenar várias ações de desinfeção e descontaminação realizadas, um pouco por todo o concelho, muitas delas assumidas pela equipa de descontaminação especializada em matérias perigosas da GNR – Unidade de Emergência, Proteção e Socorro. As últimas ações de desinfeção decorreram no dia 18 de novembro, no período da manhã, no O Jardim – Centro de Solidariedade Social de Canedo, e, à tarde, na Associação Bem-Estar de Lamas e no Centro de Apoio Social de Mozelos.

    Assegurando uma resposta capaz à pandemia, têm sido realizadas diversas ações de desinfeção e descontaminação em diferentes espaços e equipamentos do concelho de Santa Maria da Feira, nomeadamente lares, estabelecimentos de ensino, pavilhões desportivos, unidades de saúde, instituições, entre outros espaços públicos e privados onde se confirme alguma contaminação pelo novo SARS-CoV2.

    Desde o início da pandemia, em março, chegaram ao Serviço Municipal de Proteção Civil de Santa Maria da Feira 31 pedidos para ações de desinfeção e descontaminação, todos com resposta imediata quer do Serviço Municipal, quer da Unidade de Emergência, Proteção e Socorro da GNR.

    PSP interceta homem em São João da Madeira por posse de arma

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    A Polícia de Segurança Pública, por intermédio do Comando Distrital de Aveiro, ontem pelas 21H30, e após comunicação da existência de cidadão a exibir uma arma na via pública, procedeu à identificação de um homem, de 48 anos, residente em São João da Madeira, por posse de arma de ar comprimido.

    O infrator foi intercetado por esta Polícia, numa esplanada de um estabelecimento de São João da Madeira, na posse de uma arma de ar comprimido, um carregador, sete esferas metálicas e uma botija de gás, que lhe foram apreendidas.

    Espinho abre centro de rastreio móvel para a Covid-19

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    Atendendo ao aumento significativo do número de infetados por covid-19 no concelho, a Câmara Municipal de Espinho em coordenação com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) e com a Unilabs Portugal, avançou com a instalação de centro de rastreio drive thru para despistagem da Covid-19 no parque de estacionamento da Nave Polivalente (consultar direções).

    A instalação deste equipamento permite aumentar a capacidade de testagem no concelho e, desta forma, possibilitar um maior controlo da situação epidemiológica por parte da entidade de saúde.
    Os cidadãos deverão fazer a sua marcação obrigatória através Linha Drive Thru 220 125 001 ou na área de marcações no site da Unilabs, em www.unilabs.pt/marcacoes-covid-19.

    Este novo centro de rastreio destina-se a cidadãos suspeitos de infeção e referenciados pelo Serviço Nacional de Saúde-SNS. O cidadão que não possuir a prescrição médica para o efeito pode requerer o exame assumindo os custos inerentes à sua realização.

    Os testes serão realizados em modelo drive thru, onde os cidadãos não necessitam sair do carro para efetuar o diagnóstico, sendo depois os resultados enviados diretamente para o paciente e para as autoridades de saúde pública num prazo entre 24 e 72 horas.

    Exposição ’’A verdade Dói’’ assinala Dia para a Eliminação da Violência contra as Mulheres

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    No âmbito do projeto “Sapatos que Pensam” do Museu Calçado e assinalando o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, a exposição-instalação “A Verdade Dói” dá voz a inúmeras mulheres que viram as suas vidas destroçadas por atos de violência.

    Esta é a segunda iniciativa do Museu do Calçado, em S. João da Madeira, associada à temática da violência sobre a mulher e conta com a parceria da UMAR – União Mulheres Alternativa e Resposta e da APAV – Associação Portuguesa de Apoio à vítima.

    Organizada pelo Museu do Calçado, “A verdade dói” estará patente de 25 de novembro a 19 de fevereiro.

    Quinta da Murtosa é Monumento de Interesse Público

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    A Quinta da Murtosa, no concelho de Santa Maria da Feira, já está classificada como Monumento de Interesse Público. A mesma quinta que é retratada na obra de Eça de Queiroz, “A Ilustre Casa de Ramirez”, vê assim reconhecido, oficialmente, o seu imenso valor histórico e patrimonial.

    A classificação da Quinta da Murtosa, situada na União de Freguesias de São Miguel de Souto e Mosteirô, chegou por portaria assinada pela Secretária de Estado Adjunta e do Património Cultural e é justificada por diversos critérios referidos no documento, nomeadamente “o seu carater matricial, o seu interesse como testemunho notável de vivências ou factos históricos, o seu valor estético, técnico e material intrínseco, a sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística, a sua extensão e o que nela se reflete do ponto de vista da maioria coletiva”.

    A portaria acrescenta que a propriedade “assistiu a diversos episódios históricos tendo servido de refúgio a elementos das tropas liberais nos anos 30 do século XIX”. Já na capela contígua são enaltecidas as pinturas de grande qualidade artística.

    A Quinta da Murtosa foi construída em 1780 e, apesar de se desconhecer quem especificamente terá mandado edificar o imóvel, exibe no portal da capela da sua residência principal um brasão da família Correia. De acordo com a tradição local, a Quinta da Murtosa, retratada numa das obras literárias de Eça de Queiroz – “A Ilustre Casa de Ramirez” –, terá sido visitada pelo que é considerado um dos mais importantes escritores portugueses da história, Eça de Queiroz, em 1900.

    Com um significativo conjunto de árvores e arbustos notáveis, por detrás dos seus altos muros de pedra, a Quinta da Murtosa integrou também a “Rota das Árvores Senhoriais de Santa Maria da Feira”, uma iniciativa da Câmara Municipal, no âmbito do FUTURO – Projeto das 100 000 árvores na Área Metropolitana do Porto. Plátanos, árvores-do-incenso, carvalhos, tuias, ulmeiros e eucaliptos de grande porte embelezam os caminhos que, desde o portão de entrada, conduzem à casa senhorial. É na envolvente à casa senhorial que se encontram monumentais sequoias, magnólias-de-flores grandes, murtas e um singular tulipeiro-da-Virgínia classificado pela Autoridade Florestal Nacional como Árvore de Interesse Público e, possivelmente, com mais de 150 anos de idade.

    Covid-19: Petição de médico português pede mudança drástica no combate a doença

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    Um médico português submeteu à Assembleia da República uma petição em que pede mudanças drásticas no combate à pandemia da covid-19, manifestando-se contra o “confinamento extremista” e defendendo o uso de medicamentos, mesmo sem “evidência científica indiscutível” de eficácia.

    Na petição com 245 subscritores e atualmente em análise pela comissão parlamentar de saúde, o internista António Ferreira, do Centro Hospitalar e Universitário de São João, no Porto, insurge-se contra o “confinamento extremista” levado a cabo por países como Portugal, que, “para além de não servir para nada em termos da pandemia, levou a uma catástrofe económica”.

    “Confinar agressivamente serviu para muito pouco ou nada no que toca à evolução e à mortalidade da pandemia”, argumenta António Ferreira, professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que indica que os países que tiveram confinamentos totais “apresentam, em termos gerais, um número de casos por milhão de habitantes idêntico aos que não confinaram”.

    Apoiando-se num artigo científico que está em pré-publicação e que subscreveu com mais 33 investigadores, António Ferreira defende que deve ser adotado um modelo semelhante ao que aconteceu com a epidemia do VIH.

    Para lidar com o vírus da imunodeficiência humana, para o qual não existe vacina, tal como o Sars-Cov2, associam-se a medidas que não têm nada a ver com medicamentos com “tratamento farmacológico iniciado ainda antes da existência de evidência científica indiscutível, baseando-se, apenas, na prova pré-clínica ou em dados de estudos limitados”.

    Essa abordagem “salvou muitas vidas” e é “uma estratégia similar” que defende que se aplique à covid-19, com “o tratamento precoce domiciliar dos infetados e a quimioprofilaxia alargada”, quer agora quer quando exista uma vacina.

    No artigo que ainda não foi sujeito a revisão, os autores notam que “não existe prevenção ou tratamento para doentes não internados com sintomas ligeiros a moderados, que constituem 80 por cento da população infetada e o modo principal de transmissão do SARS-Cov-2.”

    Notam ainda que muitos dos estudos clínicos feitos com medicamentos como a hidroxicoloroquina ou o remdesivir se centraram em pacientes hospitalizados, mas que “as lições aprendidas em pacientes hospitalizados muito doentes não se aplicam necessariamente” às primeiras fases da infeção.

    “Agentes antivirais, como o remdesivir ou o favipiravir, plasma de convalescentes e anticorpos monoclonais serão provavelmente os mais eficazes nas primeiras fases de atuação do vírus, antes da hospitalização”.

    Quanto aos políticos, António Ferreira interpela-os para que “deixem de se esconder apenas atrás da visão em túnel da saúde pública, acrescentem à visão meramente sanitária uma abordagem sistémica e política, arrisquem em favor daqueles que representam”.

    Ataca ainda a Organização Mundial de Saúde, que considera “responsável pela morte evitável de milhares ou dezenas de milhar de doentes de covid-19 em todo o mundo ao recomendar, contra a experiência acumulada” dos médicos que tratam infeções virais, “que não se usasse corticoesteróides no tratamento”, preferindo a aposta na “aplicação rígida e extremada de estratégias atávicas ‘medievais’ de combate às epidemias”, como “estados de emergência e outros que tais”.

    Lusa

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