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    Praça Fan Zone cheia para jogo do Benfica ontem em Aveiro

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    Na sequência da criação da Praça Fan Zone para o Euro 2024, no ano passado, e com o objetivo de proporcionar momentos de convívio e de apoio aos vários Clubes que irão participar no Mundial de Clubes 2025, a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) instalou no Rossio, uma Praça Fan Zone para o Mundial de Clubes 2025, que decorre nos Estados Unidos de 14 de junho a 13 de julho.

    Trata-se de uma organização da Câmara Municipal de Aveiro para promover um espaço onde todos, incluindo os nossos turistas, possam assistir a vários jogos do Mundial de Clubes 2025, sendo que de 20 de junho a 6 de julho a “Praça Mundial de Clubes” partilhará o Rossio com a Feira do Livro.

    Para além da transmissão dos jogos, a Praça Fan Zone terá várias animações paralelas antes e após os jogos, bem como durante os fins de semana, propiciando momentos de partilha e de convívio.

    A praça encheu ontem para assistir ao jogo do Benfica, que antecedeu a abertura da Feira do Livro de Aveiro e promete novas enchentes no decorrer do calendário desta prova.

    A Arte de Encantar teve a sua 50.ª edição em Ílhavo

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    No dia 18 de junho, realizou-se a 50.ª edição da formação “Atendimento: A Arte de Encantar”, que teve lugar no Montebelo Vista Alegre Ílhavo Hotel. 

    Esta ação é uma iniciativa do instituto  Português de Relações com o Cliente, entidade certificadora do LAC – Líder no Atendimento ao Cliente.

    Trata-se de uma sessão focada, objetiva, muito prática e com conteúdo realmente encantador, como motivação, empatia, atitude positiva, fases do atendimento, entre muitos outros. Desde então, esta ação já passou pelas principais capitais de distrito.

    Sim, Sr. Ministro: proibir os telemóveis é educar

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    Há pouco mais de um ano, quando o Partido Socialista ainda governava, escrevi no Observador um artigo com um título simples, mas firme: “Telemóveis nas escolas? Não, obrigado”. Naquela altura, o debate sobre a presença dos telemóveis nas escolas ainda estava no início, e as orientações oficiais do Governo ainda não tinham sido definidas. Hoje, com grande satisfação, vejo que o atual Ministério da Educação, pela voz do Professor Fernando Alexandre, decidiu tomar uma posição corajosa: proibir o uso de telemóveis até aos 12 anos nas escolas portuguesas.

    Aplaudo esta decisão — e não apenas como professor, mas como cidadão preocupado com a saúde emocional e intelectual das nossas crianças. O uso indiscriminado de telemóveis em contexto escolar não é neutro: interrompe relações humanas, mina a concentração, dificulta a autoridade pedagógica e empobrece a aprendizagem.

    É um gesto de coragem política e visão educativa reconhecer que a escola não pode ser um prolongamento acrítico da cultura digital. Não estamos a falar de proibir tecnologia — estamos a falar de saber quando, onde e como a tecnologia deve entrar. A escola, mais do que um espelho da sociedade, deve ser um espaço de formação do carácter, de hábitos saudáveis, de concentração, de interioridade.

    No artigo que escrevi naquela época, referia o exemplo da Finlândia, que já baniu os smartphones no ensino básico com resultados muito positivos. Portugal segue agora por esse caminho, com realismo, mas também com ambição. Esta medida não se resume a um gesto simbólico; é um sinal claro de que a escola deve recentrar-se na sua missão nuclear: formar seres humanos íntegros e atentos.

    O meu apoio a esta política não é partidário — é pedagógico. E acredito que a maioria dos professores, sobretudo aqueles que diariamente enfrentam turmas desfocadas e cansadas, verão nesta orientação uma libertação. Será agora possível exigir mais atenção, mais escuta, mais relação. Será possível educar melhor.

    A proibição, claro, não resolve tudo. Mas é um ponto de partida. Os pais devem ser chamados a colaborar, as escolas devem organizar alternativas de socialização nos intervalos e deve haver também reflexão nas famílias sobre o tempo de ecrã fora da escola. Mas já não estamos num tempo para hesitações. O Governo acerta ao liderar com convicção.

    Como educador, cidadão e autor do artigo que antecipou este debate público, coloco-me ao lado desta política pública. Quando se governa para o bem das crianças, não há neutralidade possível: há que apoiar. E quando se educa com exigência e humanidade, como tento fazer todos os dias, a tecnologia serve — mas nunca comanda.

    Parabéns, Senhor Ministro. A educação portuguesa precisa de mais decisões como esta. Conte com a nossa voz.

    O Ministério que nos tece

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    Num mundo que insiste em nos dividir — entre ciência e fé, entre eu e tu, entre guerra e paz —, a Santíssima Trindade surge como um sopro de unidade. Não é apenas um dogma, mas um convite ao assombro: um só Deus em três Pessoas, uma dança eterna de amor num mundo feito de sombra e luz.

    Celebrar a Trindade é celebrar o poder da relação. O Pai, o Filho e o Espírito Santo não são peças de um quebra-cabeça teológico, mas o coração pulsante da realidade. O Pai, fonte de tudo; o Filho, o Amor que se fez carne no Tu do irmão; o Espírito, o fogo que arde sem consumir, sopro que transforma e une.

    Esta não é uma matemática divina para ser decifrada, mas um mistério para ser vivido e vivenciado. Assim como três notas formam um único acorde, a Trindade revela-nos que a essência de tudo é comunhão.

    Desde o Pentecostes, o Espírito Santo não é uma ideia, mas uma presença tangível que nos move — um impulso para o bem, um vento que empurra a história para frente. Ele é o Paráclito, o Consolador que sussurra: “Nada está perdido”. Quando o mundo nos diz para competir, Ele lembra-nos que fomos feitos para partilhar.

    E o Filho, Jesus Cristo, é Deus connosco (o Emanuel), não em conceitos, mas no rosto do próximo, mesmo no do Jesus abandonado. Ele é a prova de que o divino habita o humano, de que o sagrado se esconde no ordinário. Cada encontro é uma Eucaristia.

    Deus-Trindade não cabe em definições. Ele é mais que doutrina, mais que sermão. É o amor que tece o cosmos, a força que mantém as estrelas no céu e os átomos em harmonia. Se a física quântica nos fala de partículas entrelaçadas, a Trindade revela-nos que tudo está ligado pelo mesmo amor. (Charles Darwin legou-nos um ensinamento mutilado: a “sobrevivência do mais forte” tornando-se no hino de uma era violenta. Faltou-lhe o outro lado da moeda: a cooperação, a simbiose, o tecer invisível que une todas as coisas. A arqueologia e a história confirmam que fomos feitos tanto para a luta como para o abraço.

    Neste Domingo da Trindade, não celebramos uma teoria, mas um chamamento. Se Deus é relação, então nós — feitos à Sua imagem — só somos plenos quando nos abrimos ao outro. Quando rompemos as barreiras do egoísmo e percebemos: o “eu” só existe no “nós” como cada pessoa divina existe na divindade comum.

    Enquanto a humanidade se perde em conflitos, a Trindade segreda-nos: “A paz é possível”. Enquanto a ciência e a religião parecem rivais, Ela lembra-nos que toda a verdade é uma só. Enquanto nos isolamos em medos, o Pai, o Filho e o Espírito estendem-nos as mãos e dizem:

    “Vem. Faz parte desta dança. Ama, une e cria.”

    Na realidade, a Trindade não é um enigma a ser resolvido, mas um abraço a ser vivido.

    Feira Mensal da Barrica ajuda os artesãos de Aveiro nas vendas

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    No dia 14 de junho teve lugar mais uma edição da feira de artesanato de Aveiro, organizada pela associação Barrica, com o apoio da Câmara Municipal de Aveiro.

    Foram muitos os artesãos que estiveram presentes com os seus artigos genuínos e produzidos no distrito aveirense.

    O Aveiro TV passou por lá e registou alguns momentos de uma tarde em que o centro da cidade estava repleta de turistas.

    Visitámos o Skope – Museu de Medicina e Saúde em Aradas

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    A Fundação Casa Hermes inaugurou em outubro o Skope – Museu de Medicina e Saúde, em Aradas.

    Os objetos expostos nas várias salas que compõem o Museu pertenciam à coleção pessoal de Hermes de Oliveira Castanhas, médico e colecionador aveirense apaixonado pela sua profissão, que se dedicou a reunir peças de diferentes épocas e origens, às quais chamava “perfeições do passado”. Após a sua morte, coube à família dar continuidade ao legado, repensando o futuro da coleção e da Casa-Museu Dr. Hermes, que hoje recebe o Museu de Medicina e Saúde.

    O Skope tem seis salas dedicadas a especialidades médicas e importantes períodos históricos. Começa na origem de tudo, com uma sala dedicada ao nascimento e às especialidades de obstetrícia e ginecologia, e avança cronologicamente por diversos momentos da história – tais como a Antiguidade Clássica, a Idade Média, o Renascimento e o Iluminismo – e pelos avanços no século XIX e termina na grande transformação da Medicina dos séculos XIX e XX.

    O Museu conta ainda com uma área interativa e digital dedicada à Medicina do Futuro e aos estilos de vida saudáveis, com dinâmicas focadas na importância – entre outros – do sono, da atividade física e da alimentação saudável.

    Requalificação da Casa Morgados da Pedricosa | início da obra

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    Está em curso a obra de requalificação da Casa Morgados da Pedricosa, um novo investimento da Câmara Municipal de Aveiro no valor de 651.936,46€, em execução pela empresa Frechal Patrimonial, Lda., tendo um prazo de execução de 180 dias.

    Com esta intervenção a Câmara Municipal de Aveiro pretende realizar trabalhos de manutenção, mantendo as suas características de espaço habitacional e de serviços ao nível do primeiro piso e de exposições existente e em funcionamento ao nível do rés-do-chão, mas com otimização das suas funcionalidades e melhoria das condições de acessibilidade.

    Na obra será também feita uma intervenção profunda na renovação da cobertura e do sistema de drenagem de águas pluviais, assim como de conservação e restauro das fachadas com tratamento das pedras calcárias.

    17ª Edição da Feira Nacional do Mirtilo já tem data marcada

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    A Feira Nacional do Mirtilo, que completa este ano 17 edições, está de regresso ao Parque Urbano de Sever do Vouga entre os dias 27 e 29 de junho, trazendo consigo várias novidades, num evento que celebra o “rei dos antioxidantes” no seu território de origem.

    O certame, que continua a fazer jus à nossa marca ‘Sever do Vouga – Capital do Mirtilo’, mantém-se como espaço de excelência e tradição na fileira, grande parte devido ao mérito de um conjunto de pessoas e entidades que se empenharam para que esta iniciativa prossiga o seu percurso de crescimento”, afirma o presidente do Município de Sever do Vouga, Pedro Amadeu Lobo.

    Este é, sem dúvida, um evento que dinamiza a economia local e tem projetado a nossa terra, onde se pode encontrar mirtilo fresco local, uma excelente gastronomia, muita animação cultural e o calor humano único das pessoas desta região”, sublinha, salientando que “a autarquia, dentro das suas possibilidades, vai continuar a apoiar com o objetivo de consolidar uma iniciativa que há muito ganhou o seu espaço”.

    O desfile dos mirtilitos permite que os mais novos possam ter o primeiro contacto com a marca “Sever do Vouga – Capital do Mirtilo”, com o objetivo de os despertar para importância que este fruto tem para este concelho.

    O concurso “Mirtilo de Portugal”, inserido no programa oficial, é uma iniciativa pioneira no país organizada pela Associação Nacional de Produtores de Mirtilo, com o apoio do município de Sever do Vouga, que visa sedimentar Sever do Vouga como a Capital do Mirtilo.

    A Praça do Mirtilo será de novo uma das atrações, onde se encontra fruto fresco de qualidade e nas suas diversas variedades. O recinto volta a ter uma zona específica para espetáculos, separada dos expositores, entre eles empresas ligadas à fileira, produtores e comercializadores, viveiristas e stands que mostram o que se pode fazer com o mirtilo, como compotas, licores, chás, infusões, bolos, tartes, gelados, entre outros produtos.

    As atividades são todas de entrada gratuita. Períodos de apanha do mirtilo, sessões de show cooking, torneio de futebol inter-freguesias, espaços para os mais novos, animação de rua, música e outras surpresas fazem parte do cartaz.

    A festa anual do rei dos antioxidantes engloba, como habitualmente, uma área dedicada à restauração, sempre muito procurada.

    A  edição  de  2025  pode  ser  seguida  através  do  website  oficial da Feira Nacional do Mirtilo (https://www.feiradomirtilo.pt), bem como da página de Facebook (https://www.facebook.com/feiranacionaldomirtilo), onde será possível acompanhar o programa e todas as notícias relacionadas com o evento.

    FP-25 e neonazis: os extremos matam sempre

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    Nas últimas semanas, a comunicação social deu finalmente atenção àquilo que muitos têm tentado denunciar, muitas vezes em voz baixa, por receio de represálias ou rótulos fáceis: o reaparecimento organizado da extrema-direita violenta em Portugal. O grupo P1 – “Portugueses Primeiro” – não é apenas um ajuntamento de descontentes ou patriotas inflamados. É um movimento com traços neofascistas, recrutamento estratégico, linguagem de ódio e, ao que tudo indica, ligações a células internacionais com histórico de violência. As imagens divulgadas, os gritos de ordem, os uniformes simbólicos, tudo remete para as páginas mais negras da história europeia do século XX. E é por isso que deve ser denunciado com clareza e firmeza.

    Mas para que essa denúncia seja credível e intelectualmente honesta, há um dever cívico maior: recordar também que Portugal conheceu, já em plena democracia, o outro extremo da violência política. A extrema-esquerda revolucionária, de onde emergiram as FP-25 de Abril, foi responsável por uma das campanhas mais brutais de terrorismo político na nossa história recente. Entre 1980 e 1987, as FP-25 mataram pelo menos 17 pessoas em nome de uma revolução que só existia na cabeça de meia dúzia de iluminados. Entre as vítimas, militares, juízes, polícias e civis. Um bebé de quatro meses, filho de um agente da PSP, morreu nos braços do pai quando uma bomba rebentou junto da sua casa. Não houve erro nem engano: foi um acto deliberado, um recado. E o país reagiu com um silêncio cúmplice, abafado mais tarde com um indulto político que nunca devia ter acontecido. Que a História registe: os responsáveis por estas mortes foram amnistiados. Otelo Saraiva de Carvalho, herói do 25 de Abril, foi também líder de uma organização que matou inocentes e que atacou a democracia.

    Nenhum desses mortos teve direito a indignação nacional. Não houve marchas cívicas nem coro de comentadores nas televisões. Em vez disso, houve esquecimento. Em nome do “espírito de Abril”, como se matar fosse aceitável quando é feito por quem se diz do lado certo da história. Mas matar é sempre matar. E o Estado de Direito que queremos defender só é legítimo se condenar todos os assassínios, todas as formas de terrorismo, todas as organizações que tentam substituir o voto pelo medo.

    Os radicais da direita e da esquerda não são apenas espelhos invertidos: são irmãos siameses. Alimentam-se do mesmo ódio à pluralidade, do mesmo desdém pelas instituições democráticas, da mesma ilusão de pureza ideológica. Uns sonham com um país sem estrangeiros, sem mistura, sem dissidência. Outros sonharam com um país sem capitalistas, sem religião, sem oposição. Todos, sem excepção, estiveram sempre dispostos a matar para impor a sua utopia. E quando olhamos para trás, percebemos que os corpos são os mesmos, que as lágrimas das mães são iguais, que os mortos não perguntam quem os matou – apenas porquê.

    É por isso que recuso alinhar em discursos maniqueístas que condenam uns e desculpam outros. A coerência não é neutralidade. É coragem. Coragem para dizer que o P1 é uma ameaça real à nossa democracia, e que deve ser vigiado, desmantelado e politicamente derrotado. Mas também coragem para lembrar que as FP-25 não foram uma fantasia da direita, nem uma nota de rodapé na história do PREC: foram terroristas, com método, com ideologia e com sangue nas mãos. E que quem os protegeu – activamente ou por omissão – ainda deve um pedido de desculpa à democracia portuguesa.

    O que me preocupa hoje, enquanto cidadão e historiador, é a facilidade com que se volta a relativizar a violência, consoante o lado do qual ela vem. É o novo revisionismo, travestido de análise sociológica ou de indignação selectiva. Há sempre quem diga que os jovens do P1 são apenas revoltados com a imigração, como outros disseram que os camaradas das FP-25 estavam apenas frustrados com a viragem à direita do país. Há sempre uma tese, uma explicação, uma racionalização para o intolerável. Mas o intolerável não se explica: combate-se.

    Portugal não pode voltar a tolerar qualquer forma de milícia, qualquer projecto de insurreição, qualquer ensaio de violência legitimada pelo discurso político. A democracia não é um regime de neutralidade moral – é um regime que afirma valores: liberdade, pluralismo, dignidade da pessoa humana. Quem conspira contra estes valores não merece complacência.

    O centro político não pode continuar a ser um lugar de silêncio envergonhado. Tem de ser, mais do que nunca, o espaço da denúncia clara e da defesa intransigente do Estado de Direito. Os extremos não se combatem com tibieza ou com hipocrisia. Combatem-se com verdade. E a verdade é esta: os extremos mataram, matam e matarão sempre. Se os deixarmos.

    Ana Catarina Alves é a primeira candidata do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Aveiro

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    Com percurso no ensino público em Cacia e em Aveiro, Ana Catarina Alves é licenciada em Línguas e Relações Empresariais, com especialização em Gestão pela Universidade de Aveiro. Atualmente, é escritora técnica na vertente de educação do produto. Frequentou formação musical no conservatório, conta com participação em espetáculos musicais e atividade cívica em Cacia.

    Para a candidata, a habitação é uma das prioridades, considerando que “a alienação de património imobiliário público a investidores privados, assim como a persistente degradação dos serviços públicos, são o legado que o centrão nos deixou. Não há casas para habitar, nem transportes que nos levem aonde precisamos de ir”.

    Ana Catarina Alves apela a que se dê força à candidatura do Bloco para
    “exigir habitação pública, como um direito de todos, não um negócio para alguns”.

    A mobilidade é outra das prioridades que a candidata avança na apresentação do seu nome. “Uma rede de transportes robusta, com horários e rotas que permitam deslocações periurbanas, é essencial para a qualidade de vida, para o ambiente e para salvaguardar os rendimentos de quem vive, trabalha ou estuda em Aveiro”, defendeu.

    “Esta é uma candidatura aberta que quer contar com a força de todas e todos para transformar a vida em Aveiro — na habitação, na mobilidade, nos serviços públicos, na resposta às alterações climáticas e no respeito pelo trabalho. Temos as portas abertas, junta-te”, concluiu.

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