Oficinas de Criação Filmica 2025 – Workshops têm inscrições abertas no Festival de Avanca
Um espaço de WORKSHOPS onde se desenvolvem novos projetos, onde se filma, onde se troca e praticam ideias. Um espaço para terminar filmes, para fazer RESET e iniciar novos e grandes projetos!
Cineastas e futuros cineastas num embate de ideias e filmes no AVANCA 2025.
Durante 5 dias, CINEASTAS vindos de todos os lados filmam e produzem filmes nas ruas, nos campos e com as pessoas de Avanca. Um embate de criatividade, de experimentação fílmica, de explosão narrativa, de apuro técnico.
Participar nos CREATIVE FILM WORKSHOPS é integrar uma equipa de cinema inesperada e começar a produzir um filme para o grande ecrã dos cinemas.
Ficção, animação, documentário, em filmes sem limite de tempo e produzidos por equipas onde se misturam todas as nacionalidades.
FICHA DE INSCRIÇÃO
A ficha de inscrição deverá ser enviada para o email: [email protected]
OFICINAS DE CRIAÇÃO FILMICA 2025 (.pdf)
OS TUTORES
Cineastas premiados são os tutores das equipas, apoiando, com a sua experiência, cada um dos filmes em produção.
OS PROJETOS
Espaço para explorar ideias, preparar e realizar um novo filme.
Um ponto de encontro para integrar uma equipa e / ou desenvolver um novo projeto de cinema de ficção, documentário, animação…
WORKSHOP 1 – “UM – realizar UMA curta metragem, UMA personagem, UM local, UM evento”
Um encontro, dois dias de filmagem e um dia de montagem. Um workshop para abordar o cinema na sua prática e comprovar que a realização é uma capacidade de manipulação criativa.
O Uno como ponto de partida para a pluralidade que os caminhos do cinema depressa percorrem.
Uma proposta de um dos mais irreverentes realizadores europeus que no AVANCA tem visto ser exibida e premiada a sua surpreendente filmografia.
Língua: Inglês.
TUTOR
Goran Radovanovic (Sérvia)
Um dos mais relevantes cineastas da atualidade nos Balcãs, cuja filmografia se distingue por uma intervenção política atenta e um olhar profundamente crítico sobre os conflitos que marcaram a última grande guerra na Europa do século XX
Radovanovic, nestes 28 anos de Festival AVANCA, tem sido uma presença destacada e reconhecida no festival AVANCA, onde foi anteriormente premiado com obras como Chicken Elections (2005), A Ambulância (2009), O Enclave (2015) e O Rei dos Elfos (2024). A sua obra está em retrospetiva no AVANCA deste ano.
WORKSHOP 2 – “Escrever Cinema desde a Literatura: adaptar uma obra literária ao cinema”
Uma oficina para se abordar o relato literário: análise do contexto, conteúdo e formas da história. Espaço para uma introdução às características e especificidades de ambas as linguagens (a literária e a cinematográfica). Um tempo para o exercício de uma adaptação cinematográfica, mesmo que de forma coletiva.
Língua: Espanhol, Português.
TUTOR
Míguel Castelo (Espanha)
Miguel Castelo estudou Imagem e Som, na Universidade Complutense de Madrid, tendo fundado a produtora ÁBRAGO FILMES. Após vários anos dedicados ao jornalismo e à organização na primeira fase da Direção-Geral da Cultura da Xunta de Galicia, regressou à produção e realização cinematográfica em 1990. Lecionou cursos de narrativa audiovisual e colaborou com a TVE de Madrid, o Centro Territorial Galego e a Televisión de Galicia, tendo trabalhado na maioria das produções galegas dos anos 70.
O seu primeiro filme como argumentista e realizador, “El padre de Migueliño”, foi selecionado para San Sebastián, Valladolid, Bilbau, Gijón, Oberhausen, Moscovo, Utrecht, Londres, entre outros, tendo sido premiado. É autor da adaptação a cinema dos filmes “O pai de Migueliño”, “Cantares”, “O partiquino Ramírez”, “O desexo” e “Cita non camposanto”.
WORKSHOP 3 – “Animar entre o 2D e o 3D – experimentar os desafios do cinema de animação de hoje”
Uma oficina para testar os grandes desafios criativos e da prática da tecnologia entre as 2 e as 3 dimensões. Os novos trabalhos do animador no contexto de um cinema de animação transformador. Experimentar o impacto das tecnologias no ato criativo de animar imagem-a-imagem. Um espaço para dar asas aos constantes voos do cinema de animação.
Língua: Português, Inglês.
TUTOR
Charlie Blue (Portugal, China)
Charlie Blue (Carlos Cruz) é uma lenda entre os avanços tecnológicos do cinema de animação português. Animador exímio, começou na Topefilme com Artur Correia mas depressa criou a sua empresa de produção de cinema de animação publicitário. Produziu, realizou e animou imenso, tendo sido responsável por grandes animações da publicidade nacional. Responsável pela introdução em Portugal do primeiro software de animação 3D e da animação 2D por layers digitais, o seu trabalho transformou a publicidade portuguesa do final do século passado. Criou e dirigiu o primeiro grande estúdio de animação no nosso país e posteriormente rumou para a China onde continua ligado à indústria do cinema de animação. Premiado no Cinanima, Cuba e Shangai, volta a Portugal para este intenso workshop.
WORKSHOP 4 – “Filmar no “café”, desafio entre o cinema e a vida”
O café em Portugal, assim como em muitos países mediterrâneos, é uma parte muito importante da vida cotidiana. Muitas localidades portuguesas, têm uma longa tradição onde o café não é apenas uma bebida, mas um símbolo de encontros sociais. É nos “cafés” que as pessoas frequentemente passam o tempo conversando, alguns lendo jornais, simplesmente desfrutando da companhia umas das outras. Em lugares como Avanca, o café pode ser uma parte central da dinâmica diária e da vida comunitária vibrante.
Filmar estes espaços é o desafio que nos propõe a cineasta Milana Majar.
Língua: Inglês.
TUTOR
Milana Majar (Bósnia-Herzegovina)
Jornalista, argumentista e realizadora de cinema, Milana Majar escreve e realiza documentários na Televisão Pública RTRS.
Laureada em múltiplus festivais de cinema, no AVANCA 2024 foi distinguida com o Prémio Estreia Mundial TV com o filme “Elusive mist” (2024).
O seu filme “From the edge of sanity” (2017), foi exibido mundialmente em mais de 70 festivais internacionais de cinema e recebeu 20 prestigiados prémios. O filme “Diadem” (2020), rodado na Ucrânia e Síria, teve a participação portuguesa do Cine Clube de Avanca.
O seu trabalho aborda os direitos e a identidade humana.
CREATIVE FILM WORKSHOPS
- Um desafio
- Uma oportunidade
- Um debate de ideias
- Uma experiência profissional
AVANCA 2025, um encontro e um festival que comemora a 29ª edição a exibir e a apoiar o ato criativo de cineastas de todo o mundo.
Um mundo mais próximo, porque se encontra todos os anos em julho, em AVANCA.
FICHA DE INSCRIÇÃO
A ficha de inscrição deverá ser enviada para o email: [email protected]
Números da Greve dos procuradores no Porto, Porto Este, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança
De acordo com os dados recolhidos até às 13h00 de hoje, o dia de greve convocado pelo Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) na Procuradoria-Geral Regional do Porto, que abrange as comarcas do Porto, Porto Este, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança adiou diversas diligências, com destaque para o julgamento do processo Vórtex, em Santa Maria da Feira, e todos os julgamentos agendados para os Juízos Locais Criminais do Porto e para os Juízos Centrais e Locais Criminais de Aveiro, tendo registado 100% de adesão nos seguintes juízos e núcleos:
COMARCA DE AVEIRO
Oliveira de Azeméis (DIAP, Cível e Trabalho), Ílhavo, Anadia, Aveiro (Juízos locais e centrais criminais e trabalho).
COMARCA DE BRAGA
Fafe (DIAP/Local/Família), Amares, Vieira do Minho, Barcelos e Braga (Família e Menores).
COMARCA DE BRAGANÇA
Paralisação de todos os Juízos e Núcleos da Comarca.
COMARCA DE VIANA DO CASTELO
Monção, Caminha, Ponte da Barca, Arcos de Valdevez, Viana do Castelo (Procuradorias Dto Trabalho).
Na comarca do PORTO e PORTO ESTE:
DIAP /TIC Porto – 68%
Pequena criminalidade do Porto- 50% de adesão
TEP do Porto- 75% de adesão
TAF do Porto: – 85%
SEIVD Matosinhos – 57 %
PGA’s Porto – 40%.
Em Maia, sem registo devido ao feriado municipal
PORTO ESTE- média 82,9%
Paredes e Marco de Canaveses – 100%
Outros valores:
VILA REAL – Área Norte (Montalegre, Chaves, Valpacos e Vila Pouca de Aguiar): 85%. Na Área Sul (Vila Real, Alijó, e Peso da Régua ): 76%.
O protesto do SMMP termina esta terça-feira, 15 de julho, com paralisações na Procuradoria – Geral Regional de Évora e na Procuradoria – Geral Regional de Coimbra.
CDS-Ovar decide apoiar Lígia Pode nas próximas eleições autárquicas
COMUNICADO DO CDS OVAR:
A comissão política da concelhia de Ovar vem tornar público e esclarecer o seu trajeto e a sua decisão em relação às eleições autárquicas agendadas para 12 de Outubro de 2025.
Há pouco mais de um ano que iniciámos um conjunto de reuniões tendentes a avaliar a possibilidade de acrescentar um contributo democrata cristão para o governo do nosso concelho.
O partido é composto por quadros de grande valor e dedicação que, contra mares e marés, se mantém ativos no partido o que possibilitava uma candidatura autónoma em todas as freguesias do nosso concelho.
Contudo e depois de alguns meses de conversa e discussões, relacionadas com a génese da plataforma cívica AGIR – pelo desenvolvimento da nossa terra, e havendo uma grande sintonia de objetivos manifestos no programa e com os candidatos, entendemos ser preferível apoiar esta candidatura independente, colocando á disposição da plataforma cívica naquilo que o AGIR entender que podemos ser úteis.
Acreditamos que a visão e entrega de Lígia Pode a este projeto o torna no mais bem colocado para defender os interesses de todos os vareiros, e queremos realçar: todos, todos, todos. Lígia Pode, candidata independente merece o nosso contributo e entrega com a certeza de que a vitória está ao nosso alcance.
Desafiamos militantes e simpatizantes a apoiarem esta nossa decisão e garantimos que mesmo, e sobretudo, após o ato eleitoral, continuaremos a desempenhar um trabalho de análise, critica e propostas pelo desenvolvimento do nosso concelho.
Ovar merece a nossa entrega.
E seja qual for o resultado deste ato eleitoral, contamos com todos para manter o partido ativo e com total dedicação à causa pública. Muito em breve anunciaremos a abertura da nossa sede concelhia no centro da cidade de Ovar.
50 anos de serviço ao país, e às suas gentes.
Paulo Albergaria, Presidente da Concelhia do CDS-PP de Ovar
Aliança Mais Aveiro apresenta Rui Cordeiro à Junta de Freguesia de Esgueira
Um compromisso sério, com Esgueira e com Aveiro.
Na sexta-feira, a sala do Centro Cultural de Esgueira foi pequena para albergar a enorme onda de apoio aos candidatos Rui Cordeiro – à Junta de Freguesia de Esgueira – e Luís Souto Miranda, à Câmara Municipal de Aveiro, pela Aliança Mais Aveiro. Foi um momento pujante, de emoção e envolvimento, mas, sobretudo, de compromisso sério, de palavra dada. De promessas para cumprir.
O problema do estacionamento
Em conjunto, Rui Cordeiro e Luís Souto Miranda assumiram vários compromissos para a freguesia de Esgueira. Numa linha de trabalho em que a freguesia e a autarquia, a partir de 12 de outubro, terão os laços reforçados. O mais premente é, sem dúvida, a questão do estacionamento:
“Como qualquer um de vós aqui presente, estamos seriamente preocupados com a situação dramática vivida em Esgueira, com o problema da falta de estacionamento, principalmente no centro da freguesia. Não será um problema fácil de resolver, antes pelo contrário, mas tudo faremos, em colaboração com as entidades competentes, nomeadamente Câmara Municipal, particulares ou outros, para tentar minorar este problema no prazo mais reduzido que for possível” – Rui Cordeiro
“Estamos muito atentos e conhecedores dos problemas de falta de estacionamento na freguesia de Esgueira e este será, talvez, o problema número um e vamos empenhar-nos em o resolver. Já temos estudos, propostas e soluções”. – Luís Souto Miranda
Uma Esgueira mais próxima
Preocupação transversal, a questão do apoio aos jovens e aos seniores tem sido uma das bandeiras da Junta de Freguesia de Esgueira nos últimos doze anos.
O exemplo mais evidente, pelo sucesso, é o do projeto “Velhotes Ativos”, que Rui Cordeiro quer manter e fazer crescer, com outras duas sugestões pensadas: “Os Vizinhos Solidários” e “As Gerações em Movimento”.
Para além disso, o candidato defende ainda uma junta mais “aberta aos cidadãos”, promete “ações de proximidade, de saber ouvir”, para que seja possível, de uma forma mais geral ter mais e melhor qualidade de vida: “queremos dar cada vez mais atenção às pequenas e grandes coisas: manutenção e gestão dos cemitérios, novos passeios onde não existam, passeios a necessitar de reparação, iluminação pública, limpeza urbana regular, limpeza de tanques e fontanários, zonas verdes bem cuidadas e novos espaços de lazer; ruas mais seguras, caminhos pedonais e cicláveis, transportes públicos mais eficazes e soluções para pessoas com mobilidade reduzida”.
O poder da palavra dada
“Só prometemos o que podemos efetivamente cumprir, porque as nossas propostas são compromissos de honra com os nossos concidadãos. O compromisso que assumimos com cada freguesia, com cada associação, com cada instituição, é um contrato à prova de bala, é para cumprir mesmo”, avança Luís Souto Miranda, rejeitando “números de ilusionismo programático”, ou prometer “tudo a todos” como “se houvesse dinheiro para cumprir todas essas promessas”.
“Somos nós que fazemos a nossa agenda”, esclarece, garantindo que na Aliança Mais Aveiro, o programa é feito “de baixo para cima”, com as ideias – muitas – recolhidas ao longo dos últimos três meses nas visitas às dez freguesias do concelho, ouvindo as pessoas, numa política real de proximidade, onde todos importam.
“O projeto da Aliança Mais Aveiro preocupou-se em construir um programa eleitoral assente na seriedade das ideias, assente no rigor e nas contas certas do Município, que tanto sacrifício exigiu aos aveirenses para serem recuperadas devido à última governação socialista”.
Por Esgueira e em Esgueira
Dentro do rigor, as propostas da Aliança Mais Aveiro para Esgueira foram elencadas pelo candidato Luís Souto Miranda, como compromissos: “O Parque Aventura será melhorado, valorizado e alargado, tornando-se mais acolhedor, limpo e atrativo; Os espaços verdes e de lazer são uma trave mestra do programa e vamos concretizá-la, vamos requalificar a Rua da Ribeira de Esgueira, fazendo a ligação do Parque Aventura aos passadiços e ao Cais da Ribeira, com a construção de um parque de Lazer e com uma via ciclável e pedonal; A falta de espaços viáveis para as atividades de diversas associações encontrará resposta na afetação da Escola das Cardadeiras, que deixará de ser utilizada para o ensino; vamos requalificar a rotunda do “Rato” e criar um novo acesso de ligação da Avenida Europa ao centro da Freguesia, resolvendo a circulação e o trânsito”.
O Pavilhão-Oficina e o desporto
Assumindo, desde o primeiro dia, como um projeto de continuidade, Luís Souto Miranda foi assertivo e contundente quanto à construção do Pavilhão-Oficina, nas imediações do Municipal de Aveiro: “O Pavilhão-Oficina é mesmo para avançar. Não vamos parar nada. Faz algum sentido haver uma proposta em 2025 para parar tudo, pensar tudo, perder mais 10, 20 anos? Se está em condições de ser financiado e construído, connosco é mesmo para avançar”.
Quanto aos clubes e associações locais, o candidato da Aliança refere dois, dos muitos, exemplos, de trabalho de qualidade, assumindo que com ele, “chegou a hora do Esgueira”, clube que faz um trabalho notável no basquetebol, assim como a Associação Desportiva de Taboeira, no futebol de formação.
Lista de todos os membros da Aliança Mais Aveiro à Freguesia de Esgueira
Ana Félix; Ana Maria Silva; Ana Oliveira; André Janicas; André Rodrigues; Aníbal Martins; António José Pinto; Arminda Sousa; Bolon Sauané; Carina Almeida; Carla Figueiredo; Carla Tavares; Carlos Cruz; Carlos Silva; Catarina Ribeiro; Clara Moreira; Cristina Veiga; Diogo Guiomar; Emília Costa; Érica Carvalhal; Fábio
Cardoso; Fátima Santos; Fernanda Carvalhal; Filipa Santos; Francisco Corujo; Humberto Rodrigues; Isa Rosa; Isabel Barbosa; Jacinto Lufilakio; João Pinto; Jorge Caetano; José Vaz; Laura Gomes; Leonor Santos; Manuel Júnior; Margarida Fernandes; Maria Cristo; Mário Mendonça; Marta Gonçalves; Marta Peixoto; Paulo Quina; Pedro Costa; Rita Vieira; Ruben Santos; Rui Duarte; Sandra Castro; Sandra Pinto; Tiago Caetano; Tiago Maia; Tomás Cardoso; Vanessa Almeida; Viriato Santos.
Rui Faria é o candidato do Bloco de Esquerda à presidência da Junta de Freguesia de Cacia
A sua candidatura nasce da vontade de promover uma freguesia mais justa, solidária e participativa, onde ninguém seja deixado para trás. Rui Faria assume o compromisso de cuidar das necessidades da população com uma perspetiva inclusiva, respeitando e valorizando todas as etnias, crenças religiosas e vivências. Acredita que uma comunidade só é verdadeiramente forte quando é diversa e unida.
Um dos grandes desafios da freguesia é o envelhecimento da população. A habitação a custos controlados, assume assim um papel central por forma a atrair jovens para a freguesia. É urgente implementar medidas que melhorem o bem-estar dos mais idosos, proporcionando-lhes condições para uma vida ativa, digna e integrada na comunidade. Apostar em respostas sociais, mobilidade acessível e espaços de convívio são prioridades claras.
Rui Faria defende uma oferta cultural mais rica e diversificada, que vá além das festas tradicionais da vila. A cultura deve ser um instrumento de participação, de identidade e de dinamização local ao longo de todo o ano, com iniciativas para todas as idades.
Reconhecendo o papel essencial das coletividades e associações, esta candidatura propõe um reforço do apoio às mesmas, garantindo que continuam a ser pilares na promoção do desporto, cultura, solidariedade e vida comunitária.
Interessado pelo melhoramento da freguesia onde reside, Rui Faria pretende colocar as pessoas no centro da ação política.
Em 2021 a candidatura do Bloco de Esquerda à Junta de Freguesia de Cacia, liderada por Rui Faria, ficou a apenas 6 votos de eleger um representante. Em 2025, o candidato do Bloco de Esquerda acredita que é possível garantir um lugar na Assembleia de Freguesia.
Nuno Oliveira é o candidato da Iniciativa Liberal à Junta de Freguesia de Santa Joana
A Iniciativa Liberal apresenta Nuno Oliveira como candidato à Junta de Freguesia de Santa Joana nas eleições autárquicas de 2025.
Com 41 anos, natural e residente em Santa Joana, Nuno Oliveira conhece como poucos a realidade da freguesia onde nasceu. É hipnoterapeuta clínico, membro da International Hypnosis Association, coach mental e empreendedor na área do desenvolvimento pessoal. Exerce a sua atividade em consultório próprio, localizado no centro de Aveiro, onde tem ajudado inúmeras pessoas a ultrapassar barreiras e a encontrar soluções práticas para os desafios da vida.
Com um percurso ligado ao desporto de alto rendimento — é ciclista e maratonista há mais de vinte anos — acredita na disciplina, na resiliência e na força de vontade como motores de mudança pessoal e comunitária.
A sua ligação ao território é profunda. Depois de experiências profissionais em várias zonas do país na área do ciclismo, foi em Santa Joana que decidiu mudar de vida e dedicar-se à saúde mental e ao desenvolvimento humano.
A sua candidatura nasce de uma convicção clara: Santa Joana parou no tempo e não está a acompanhar o ritmo de crescimento e modernização do concelho.
Propõe uma Junta de Freguesia mais próxima das pessoas, transparente, participativa e com serviços digitalizados. Quer soluções concretas para problemas reais. Defende melhorias nos transportes públicos, a criação de ciclovias e percursos seguros, e uma melhor ligação entre Santa Joana e o restante concelho de Aveiro.
“Santa Joana merece uma rede viária digna do seu potencial. Está na hora de requalificar as suas estradas com critérios de segurança, mobilidade e modernidade”, afirma o candidato.
Nuno recusa a ideia da Junta como herança de família. Para ele, é uma responsabilidade pública, que exige visão, trabalho e dedicação. E é por isso que decidiu dar este passo.
Com empatia, espírito de serviço, capacidade de trabalho e uma vontade constante de aprender, Nuno Oliveira acredita numa Santa Joana aberta ao futuro, com liberdade para crescer e se modernizar.
João Noronha Lopes junta mais de três centenas de benfiquistas em Mira
Mira foi, este sábado, palco de uma grande demonstração de amor ao Benfica. Mais de 300 adeptos estiveram juntos para conviver e apoiar João Noronha Lopes. A candidatura Benfica Acima de Tudo continua a mobilizar cada vez mais apoiantes. Num ambiente de entusiasmo e comunhão encarnada, o Encontro de Benfiquistas contou também com Vítor Paneira, antigo jogador, símbolo do clube e apoiante da candidatura liderada por João Noronha Lopes.
Numa longa e clarificadora conversa, com perguntas e respostas que se estenderam por cerca de 3 horas, João Noronha Lopes sublinhou que “nos últimos quatro anos o Benfica teve um saldo positivo de 300 milhões de euros. Em que foram usados esses 300 milhões? Não foram usados para ganhar títulos, nem para pagar dívida, nem para infraestruturas, nem para dar mais força à marca Benfica. Desperdiçamos tempo e dinheiro. Não podemos continuar a adiar do Benfica”.
Sobre o primado financeiro em detrimento da política desportiva, João Noronha Lopes deixou ainda uma garantia aos sócios e adeptos: “Eu não festejo vendas de jogadores e não festejo segundos lugares. Eu festejo títulos”.
Desde o início da campanha, já muitos foram os momentos de auscultação dos sócios, um pouco por todo o país. No total? João Noronha Lopes já respondeu a mais de 500 adeptos desde o início da campanha e vai continuar a percorrer o país. Na próxima quinta-feira, dia 17 de julho, estará na Casa do Benfica de Vila Franca de Xira e, no sábado, dia 19, segue para Quarteira.
Continua a crescer a onda de entusiasmo à volta de um novo Benfica. Um Benfica mais transparente, mais próximo dos sócios, mais ganhador.
12 chefes e 6 concertos numa experiência única entre a ria e os canais
De 18 a 20 de julho, o Chefs on Fire regressa a Aveiro para a sua terceira edição, integrado na programação oficial do Festival dos Canais. Organizado pela LOHAD, em co- produção com a Câmara Municipal de Aveiro, o maior festival gastronómico de cozinha no fogo da Europa volta a transformar o jardim do Parque Infante D. Pedro num espaço intimista que celebra a criatividade gastronómica, ao som da melhor música portuguesa.
Nos pratos de carne, participam João Magalhães, do Pata Gorda, que cruza o espírito de tasco com a técnica moderna; Miguel Peres, fundador do Pigmeu, distinguido com um Sol Repsol e defensor da sustentabilidade alimentar; e Ricardo Costa, chef executivo do The Yeatman, premiado com duas estrelas Michelin e três Sóis Repsol.
Na categoria de peixe, estarão presentes Cristiano Barata, do Mercantel, com sabores locais cozinhados a fogo; Tiago Bonito, do Palacete Severo, vencedor do prémio Chefe Cozinheiro do Ano; e Francisco Nogueira, do Tricky’s, conhecido pela sua abordagem irreverente à tradição portuguesa.
Na vertente vegetariana, Rafaela Ferreira, do Exuberante, traz uma cozinha vibrante com raízes em Viseu; João Saloio, do restaurante Mãe, apresenta uma reinvenção criativa da gastronomia portuguesa; e João Guedes, do Flora, guia o seu projeto de Viseu com base na natureza e já soma um Sol Repsol.
Nas sobremesas, marcam presença Verónica Dias, do Brites, com pastelaria honesta e de fermentação natural; Ana Patrícia Correia, fundadora da Marupiu
e distinguida com o Prix au Chef Pâtissier pela Academia Internacional de Gastronomia; e Claiton Ferreira, chef executivo de pastelaria do Sala de Corte, premiado como “Passionate Pastry Chef” em 2024.
Quem quer que maltrate psicologicamente o seu parceiro também está exercendo um abuso indireto
Quem quer que maltrate psicologicamente o seu parceiro, que chantageia, deprecia, humilha e aniquila a auto-estima, também está exercendo um abuso indireto, mas hediondo, contra os seus próprios filhos. Porque ser testemunha constante de um relacionamento tóxico transforma as menores em vítimas primárias em tristes repositórios de um legado emocional marcado por sequelas, às vezes irreversíveis.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fórum Econômico Mundial (FEM), as doenças mentais já são as principais causas de incapacidade para o trabalho no mundo. Muitos deles, por mais curiosos que pareçam, têm origem em relações tóxicas ou abusivas e no impacto psicológico que têm sobre a pessoa. Por sua vez, indicadores como stress pós-traumático, depressão, transtornos de ansiedade, dor crônica, asma e até mesmo diabetes são marcas silenciosas e persistentes desse tipo de vínculo disfuncional.
As instituições sociais e de saúde apontam a necessidade de “capacitar” as vítimas deste tipo de abuso físico ou psicológico no casal e não as estigmatizar. Com “capacitar”, referem-se a fornecer a essas pessoas, homens ou mulheres, recursos adequados e estratégias de enfrentamento para se reavaliarem psicológica e emocionalmente, e serem reintegrados mais tarde a suas vidas normais.
No entanto, o que é frequentemente negligenciado, esquecido ou deixado de lado é a figura das crianças que, desde muito cedo, testemunharam dinâmicas tão nocivas, nessas atmosferas tóxicas. Interiorizaram silenciosamente cada átomo, cada gesto, som, choro, palavra e cada lágrima derramada em suas mentes quentes e inocentes sem saber muito bem que impacto isso pode ter em suas vidas amanhã.
Testemunhar um relacionamento tóxico também nos torna vítimas
“Não, eu nunca levantei minha mão contra meus filhos ou contra meu parceiro. Esta é certamente uma reação infelizmente comum entre os agressores ou executores de que o abuso psicológico, onde nenhuma marca, onde nenhum soco evidenciando cada prejuízo sofrido cada violação e actos ilícitos realizados em privado e o microcosmo de uma casa.
No entanto, por mais curioso que pareça, o facto de não haver um golpe ou ferida óbvia, torna a situação ainda mais complexa. Nestes casos, as vítimas, longe de verem esse comportamento como um abuso óbvio, tendem a se culpar.
Não podemos esquecer que, como explicou Piaget em sua teoria do desenvolvimento cognitivo da criança, entre 2 e 7 anos elas mantêm essa abordagem egocêntrica onde o mundo gira em torno de sua pessoa. Portanto, a criança sentirá que a dor do pai ou da mãe, como os gritos ou brigas, é o resultado de algo que ela própria deve ter causado de alguma forma.
Portanto, é importante ter em mente, no coração de qualquer relacionamento tóxico onde há crianças, que elas também são vítimas. Não importa que elas estejam atrás de uma porta e que não vejam nada, não importa que elas ainda não saibam andar, ler, pedalar uma bicicleta ou dizer o nome das constelações que aparecem à noite antes. As crianças sentem e escutam, as crianças interpretam o mundo à sua maneira e, portanto, poucas coisas podem ser mais devastadoras para a infância do que crescer em um ambiente cujo substrato emocional é tão patológico, tão devastador.
Às vezes, essa relação tóxica é encorajada pelos dois membros do casal. Há pessoas incapazes de construir um ambiente de estabilidade psíquica e emocional. São perfis caracterizados por aquelas oscilações onde carinho e agressividade, proximidade e chantagem criam um tecido altamente disfuncional para si, e especialmente para as crianças que moram com o casal.
Existem muitos tipos de relacionamentos abusivos, em muitas formas e em qualquer escala social. No entanto, as verdadeiras vítimas nesses labirintos afectivos são as crianças. Porque construir sua própria identidade em um contexto marcado por abuso muitas vezes faz com que o ponto de partida para o ciclo de violência seja recomeçado. Não podemos esquecer que as pessoas tendem a repetir os padrões psicológicos e comportamentais conhecidos.
É comum que longe de sobreviver à relação tóxica dos pais, se tornem – possivelmente – novas vítimas ou novos executores porque projectam essa mesma linguagem afectiva. Para amortecer esse impacto e o ciclo de abuso em si, precisam, portanto, de mecanismos adequados. É necessário que as crianças que testemunharam essas dinâmicas recebam apoio social e terapêutico, juntamente com seus pais.
Porque se há algo que todas as crianças e adolescentes merecem, é a possibilidade de viver em um ambiente não violento. É serem capazes de fazerem o bem por meio de uma educação baseada na coerência e no respeito e, acima de tudo, pela proximidade dos pais sábios nos afectos, habilidosos no amor.











