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    Júlio Machado Vaz é o convidado de Palavra de Autor da Biblioteca da Mealhada

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    Júlio Machado Vaz é o convidado de Palavra de Autor da Biblioteca da Mealhada
    Júlio Machado Vaz é o convidado de Palavra de Autor da Biblioteca da Mealhada

    Júlio Machado Vaz, médico psiquiatra, professor universitário e escritor, é o convidado da rubrica Palavra de Autor – Encontro com «Escritores, da Biblioteca Municipal da Mealhada. O escritor irá apresentar o seu novo livro, “Outonecer”, dia 31 de outubro, pelas 15h00.

    No seu novo livro, “Outonocer”, Júlio Machado Vaz, que nos habituámos a ouvir falar de amor, brinda os leitores com uma reflexão que parte do envelhecimento e do medo que este provoca. O médico psiquiatra convida o leitor a olhar para dentro, olhar o amor, nas suas mais diversas formas, que vence o medo, como um lembrete de que o outono chega depressa e é urgente viver todas as estações. Um livro escrito em tom confessional, que combina a poesia e a lucidez, a introspeção e a partilha.

    Entre o passado, o presente e o futuro, Júlio Machado Vaz partilha as memórias dos que já não estão, o amor pelos filhos e os netos, os animais que também são família, a amizade, as viagens e a música, sem esquecer a atualidade política, o estado do mundo, a sexualidade e até a inteligência artificial.

    “Palavra de Autor: ciclo de conversas com escritores” é uma iniciativa bimensal, promovida pela Biblioteca Municipal da Mealhada, que visa proporcionar aos leitores momentos de aproximação e convívio com escritores portugueses. Nesta já participaram autores como José Milhazes, Rodrigo Guedes de Carvalho, Pedro Chagas Freitas, António Breda de Carvalho, Isabel Lemos ou Fátima Lopes.

    Júlio Machado Vaz é o convidado de Palavra de Autor da Biblioteca da Mealhadacartaz
    Júlio Machado Vaz é o convidado de Palavra de Autor da Biblioteca da Mealhadacartaz

    “Encontros de Cinema na Mealhada” debate a Inteligência Artificial

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    “Encontros de Cinema na Mealhada” debate a Inteligência Artificial e extensão do cinema em plataformas diversas
    “Encontros de Cinema na Mealhada” debate a Inteligência Artificial e extensão do cinema em plataformas diversas

    O Encontros de Cinema e Audiovisual na Mealhada realiza-se, dia 7 de novembro, no Cineteatro Messias, numa terceira edição direcionada às extensões do cinema, sejam a fotografia, a banda desenhada ou os videojogos, e à ameaça ou oportunidade da Inteligência Artificial (IA).

    O debate desta terceira edição do Encontros centra-se nos vários mundos que o cinema, atualmente, habita, como a banda desenhada, o videogaming, a fotografia e o cosplay. A estes está ligada a Inteligência Artificial e o seu papel no futuro da criação artística. Para este painel principal – “Universos e Multiplataformas do Cinema” – estão convidados artistas e ilustradores, game designers, videógrafos e designers. (Ver Programa)

    O programa inclui a exibição do filme “O Velho e a Espada”, com a presença do realizador Fábio Powers e da equipa de cosplay Akio e amigos. O filme, que estreou a 23 de outubro em apenas algumas salas, conta a história de um velho solitário, alcoólico e marginalizado, que se une a uma espada demoníaca e a uma garrafa de vinho para quebrar uma maldição que assola a sua aldeia. Trata-se de uma comédia de fantasia independente, de série B, inspirada em filmes como “Evil Dead” e “Power Rangers”, misturando humor, ação e um toque de absurdo.

    Tal como nas anteriores edições, este projeto, desenvolvido pelo Município da Mealhada, com a parceria do Cineclube Gândara Bairrada e da Aderno – Associação Cultural, procura envolver os jovens, promovendo as suas curtas-metragens. A manhã será dedicada à projeção e apresentação de curtas-metragens da comunidade estudantil e sénior do município, com a participação do Agrupamento de Escolas da Mealhada, da Escola Profissional Vasconcellos Lebre, da CADES, da Seniores Ativos Aderno e do Jardim de Infância Sant´Ana.

    Um dos momentos marcantes será, logo pela manhã, a apresentação do logótipo vencedor do “Encontros com o Cinema na Mealhada”, cujas propostas foram elaboradas pelos alunos da Escola Profissional Vasconcellos Lebre e do Agrupamento de Escolas da Mealhada.

    O Encontros procura ser um espaço de reflexão dedicado ao cinema e ao audiovisual, nas diversas vertentes, seja no contexto de ensino/aprendizagem, seja no contexto de afirmação de “film locations” para a indústria cinematográfica nacional e internacional.

    “Encontros de Cinema na Mealhada” debate a Inteligência Artificial e extensão do cinema em plataformas diversascartaqz
    “Encontros de Cinema na Mealhada” debate a Inteligência Artificial e extensão do cinema em plataformas diversascartaqz

    Encontros com Cinema na Mealhada

    Programa l 7 de novembro l Cineteatro Messias

    10h30

    Projeção e apresentação de curtas-metragens da comunidade estudantil e sénior do município. 

    Agrupamento de Escolas da Mealhada; Escola Profissional Vasconcellos Lebre; CADES; Seniores Ativos Aderno; Jardim de Infância Sant´Ana.

    12h00

    Apresentação oficial do Logótipo e imagem gráfica escolhido para o ENCONTROS, proposto pelos alunos da Escola Profissional Vasconcellos Lebre na edição 2024

    13h00 – Almoço

    14h30

    Inauguração da exposição EQUINÓCIO de Joana Patrão

    15h15

    Videojogo – O Velho e a Espada com Marco Santos

    BD Arcadian Devils com Jules Spaniard

    16h30

    Painel: Universos e Multiplataformas do Cinema;

    Debate sobre os vários mundos onde o cinema atualmente habita e o papel da Inteligência Artificial no futuro da criação artística, como a banda desenhada, videogaming, fotografia e cosplay.

    Convidados:

    Jules Spaniard – Artista VFX e Ilustrador

    João Frias – Designer Gráfico e Diretor Criativo

    Marco Santos – Game Designer

    Daniel Louro – Videógrafo e Podcaster

    Cristina Gomes – Artista Cosplay

    Moderador: Paulo Fajardo

    19h30 l Jantar

    21h30

    Exibição do filme: O Velho e a Espada

    (com a presença do realizador Fábio Powers e da equipa de cosplay Akio e amigos)

    Esta é a história de um velho solitário, alcoólico e marginalizado, que se une a uma espada demoníaca e a uma garrafa de vinho para quebrar uma maldição que assola a sua aldeia. O filme é uma comédia de fantasia independente, de série B, inspirada em filmes como “Evil Dead” e “Power Rangers”, misturando humor, ação e um toque de absurdo.

    Quando Portugal provocou a criação de Wall Street

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    Quando Portugal provocou a criação de Wall Street
    Quando Portugal provocou a criação de Wall Street

    Após expulsar holandeses e judeus do Brasil no século XVII, Portugal desencadeou uma migração que levou à construção da muralha que deu nome à famosa rua de Nova Iorque.

    Poucos nova-iorquinos sabem que a famosa Wall Street, coração financeiro do mundo, nasceu de um episódio que começa em Portugal. Mais precisamente, no Brasil, no século XVII, durante as guerras que se seguiram à separação da Coroa portuguesa da monarquia espanhola.

    Entre 1580 e 1640, durante a União Ibérica, Portugal e Espanha eram governados pelo mesmo rei. Foi nesse período que a Holanda, então em ascensão marítima, aproveitou para atacar os territórios ultramarinos ibéricos. No Brasil, a cobiçada capitania da Baía de Todos os Santos, com a sua capital Salvador, era um dos maiores centros comerciais do mundo: açúcar, tabaco, madeiras exóticas e escravizados africanos circulavam em volumes colossais.

    Os holandeses ocuparam partes estratégicas do Brasil, com apoio de comerciantes e de comunidades judaicas sefarditas que, fugindo da Inquisição, encontraram refúgio nos Países Baixos. Entre 1624 e 1625 chegaram mesmo a tomar Salvador até serem expulsos por uma armada luso-espanhola. Essa derrota marcou profundamente a memória militar holandesa.

    O grande golpe viria depois de 1640, quando Portugal recuperou a independência. Já sem o escudo da Espanha, Lisboa agiu rapidamente para garantir as suas colónias mais lucrativas. Em 1645 deflagrou a Insurreição Pernambucana, que culminou, em 1649 e 1654, na derrota holandesa em batalhas decisivas como Guararapes. Perante o avanço luso-brasileiro, holandeses e aliados judaicos abandonaram as suas possessões no Brasil.

    Muitos procuraram novos horizontes. Alguns foram para Curaçao, ilha das Caraíbas ainda hoje sob administração neerlandesa. Outros seguiram para a Nova Amesterdão, a futura Nova Iorque. Chegaram com experiência comercial, redes internacionais e a noção de que, num território exposto, era preciso defender-se. E, na mente de muitos, a última grande derrota que haviam sofrido tinha sido às mãos dos portugueses, em Salvador da Baía.

    Assim nasceu a “Wall” de Wall Street, uma paliçada erguida pelos colonos holandeses, entre eles famílias judaicas vindas do Brasil, para proteger a pequena povoação não apenas de ataques indígenas e ingleses, mas também do eventual regresso de inimigos como Portugal. A muralha foi demolida em 1699, mas o nome ficou.

    O curioso é que esta ligação luso-brasileira a Nova Iorque não se resume à muralha. Entre os refugiados que chegaram à cidade estavam comerciantes que levaram consigo a cultura e o comércio do açúcar do Brasil, o que ajudou a moldar os hábitos de consumo da América do Norte. A doçaria à base de melaço, ainda popular em certas regiões, é um vestígio silencioso dessa herança portuguesa.

    Da Baía de Todos os Santos ao coração de Manhattan, a história é um lembrete de que o mundo globalizado não começou no século XXI. Começou nas caravelas, nas batalhas e nas migrações forçadas de um império que, com coragem e estratégia, moldou continentes inteiros.

    Uma semana negra

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    Francisco Pinto Balsemão
    Francisco Pinto Balsemão

    Portugal, perdeu dois homens de grande relevância, dois grandes humanistas.

    Francisco Pinto Balsemão, tal como Mário Soares, tal como Francisco Sá Carneiro, era um político de dimensão universal.

    Era um social democrata genuíno, de uma enorme pureza ideológica, porque as pessoas estavam acima de tudo.

    A política, só faz sentido, se for utilizada para as pessoas!

    Um homem da liberdade, do direito à livre opinião, e com uma vida dedicada a uma Imprensa de verdade, justa, com justiça, séria na informação, avessa à mentira, mas…livre na opinião

    COM ELE,

    Desaparece, quase por inteiro, uma estirpe muito especial de homens, e também de mulheres, quase uns senadores vitalícios da Pátria.

    Francisco Pinto Balsemão
    Francisco Pinto Balsemão

    Homens e mulheres como Mário Soares, Francisco Sá Carneiro, Magalhães Mota, Almeida Santos, Natália Correia, Maria de Lurdes Pintassilgo, entre muitos outros, que, mesmo antes do 25 de Abril combateram a opressão ao direito dum pensamento livre, e depois…deram-nos o regime democrático, esta democracia que ainda hoje temos, que esteve em risco, perante um Período Revolucionário em Curso, mas que felizmente se salvou com o 25 de Novembro de 1975.

    Álvaro Laborinho Lúcio, mais do que um jurista ou magistrado, foi um grande humanista, um exemplo do humanismo.

    Jurista brilhante, foi um dos Ministros da Justiça mais proeminentes em Democracia.

    Augusto Rodrigues, um homem de Ovar, escreveu ontem o seguinte:

    “Um homem muito bom, e o melhor Ministro da Justiça de todos com quem mantive contactos em reuniões pelo sindicato. Um Senhor! “

    A Unicef, referindo-se a ele, diz “a sua obra sempre ancorada nos valores de justiça e da cidadania, trouxe uma visão lúcida e generosa sobre a educação, a ética pública e o papel transformador de cada criança na construção de uma sociedade mais justa.”

    Recordá-lo, é celebrar o humanismo!

    É valorizar o poder da palavra na força da justiça e no valor da cidadania, da participação cívica, como um verdadeiro e imprescindível instrumento de progresso coletivo.

    Laborinho Lúcio
    Laborinho Lúcio

    Vergo me, perante a memória de ambos.

    Corisco d’Aveiro conquista dois prémios no prestigiado Festival Internacional IN…CANTO SUL GARDA

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    coristo de Aveiro
    coristo de Aveiro

    O coro Corisco d’Aveiro representou Portugal com grande distinção no IN…CANTO SUL GARDA – Festival & Concorso Corale Internazionale, realizado entre os dias 17 e 21 de outubro de 2025 em Riva del Garda, Itália.

    Organizado pela Meeting Music e InChoral Music, o evento é considerado um dos mais prestigiados festivais corais da Europa, a reunir grupos vocais de elevado nível artístico de diversos países e continentes.

    O Corisco d’Aveiro conquistou duas distinções importantes:

    • Medalha de Ouro na categoria Folclore, com reconhecimento pela originalidade do repertório (todo em língua portuguesa) e a autenticidade interpretativa das obras;
    • Prémio Especial do Júri: “Impressive and Charismatic Stage Presence”, que destaca o coro pela expressividade, energia e o notável trabalho cénico em palco.

    Para a mostra não competitiva o Corisco d’Aveiro trouxe músicas do folclore representativo de Portugal, do Brasil e da África lusófona, a evidenciar as ligações culturais e a riqueza rítmica do universo de língua portuguesa.

    Para o coro, estas distinções representam um marco em sua trajetória artística.
    “Ficamos muito orgulhosos por receber estes prémios, pois valorizam não apenas a nossa qualidade musical, mas também a expressividade e a movimentação cénica — aspetos que definem a identidade do Corisco”, afirma Patricia Costa, Diretora Artística do grupo.

    Com sede em Aveiro e pertencente à Associação Cultural SOMAVOZES, o Corisco d’Aveiro ensaia na Oficina de Música de Aveiro (OMA).
    Este coro tem vindo a afirmar-se como um dos grupos corais inovadores do panorama europeu, a combinar rigor técnico com abordagem cénica envolvente e renovada.

    Burguezia do Leitão recebe exposição de Ovos Moles de Aveiro

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    A Burguezia do Leitão em parceria com a Confraria dos Ovos Moles de Aveiro promove a Exposição “História dos Ovos Moles de Aveiro”, que pode ser visitada neste empreendimento de forma gratuita e livre até ao final do mês de Novembro de 2025.

    Nesta Exposição será possível descobrir a origem e o método de fabrico tradicional deste produto, de origem e proveniência certificadas, e conhecer o papel desta Confraria na preservação e promoção deste doce tão icónico da Região de Aveiro. 

    Do juramente ao traje, da canastra à barrica, cada peça revela um pedaço da história e da paixão que envolvem esta doçaria única.

    Aveiro Jovem Criador: 25 Anos de criação artística contemporânea compilados em Livro

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    Aveiro Jovem Criador 25 Anos de criação artística contemporânea compilados em Livro
    Aveiro Jovem Criador 25 Anos de criação artística contemporânea compilados em Livro

    O Município de Aveiro editou o livro 25 anos do Concurso Aveiro Jovem Criador, uma edição especial que celebra um quarto de um instrumento capacitador, ao serviço da Arte e da Criatividade, promovido por um Município que aposta na Cultura, nas suas gentes e no talento sem idade.

    Desde que foi criado, este concurso tem sido uma oportunidade para dezenas de artistas que ousaram imaginar, experimentar e partilhar as suas visões e talentos artísticos com os outros. Aqui se deu o impulso que faltava, o reconhecimento que tardava, a afirmação de muitos caminhos. E aqui, também, Aveiro reafirmou o seu papel enquanto território fecundo na área cultural, onde a liberdade de criação encontra ambiente para florescer e condições para crescer.

    A Câmara Municipal de Aveiro tem pautado a sua ação por uma aposta firme e consistente na Cultura como eixo central e estratégico do desenvolvimento territorial. O Aveiro Jovem Criador representa, assim, uma política de continuidade, que se estende ao amanhã — porque apoiar os artistas é investir no futuro, na pluralidade de olhares e de expressões.

    O livro pretende, ainda, congregar toda a história deste Concurso que passou já por várias mudanças, entregando ao futuro e aos vindouros este testemunho que conta e sistematiza a história do Aveiro Jovem Criador.

    O Livro será enviado, gratuitamente, a todos os artistas que se destacaram em cada edição (vencedores e menções honrosas), bem como aos elementos do júri que, ano após ano, nos foram ajudando a construir este sólido caminho.

    Cantam-se os Lares no Teatro Aveirense

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    Cantam-se os Lares no Teatro Aveirense
    Cantam-se os Lares no Teatro Aveirense

    O projeto Cantar-o-Lar está de regresso ao Teatro Aveirense com um novo espetáculo criado a partir das memórias, vozes e histórias de idosos de quatro lares do concelho de Aveiro. A apresentação terá lugar no dia 26 de outubro, às 15h00, com entrada gratuita.

    Esta nova criação resulta de meses de trabalho colaborativo entre utentes e funcionários de quatro instituições — Centro Social Santa Joana Princesa, Centro Paroquial de S. Bernardo, Florinhas do Vouga e Fundação Casa do Pessoal da Segurança Social e Saúde do Distrito de Aveiro — com orientação artística e musical de Beatriz Mendes, Daniel Almeida e Ana Raquel Tavares. Em palco estarão 51 utentes e funcionários das instituições participantes.

    Ao longo das oficinas realizadas nas instituições, foram recolhidas recordações, canções e expressões locais que serviram de ponto de partida para composições originais, transformando as vivências pessoais em matéria criativa. Neste quarto concerto, assuntos novos — como os coradouros antigos e a lavagem da roupa — e espaços icónicos, como a Praça do Peixe, são trazidos ao palco. Será também uma oportunidade para o público ouvir novamente alguns dos já clássicos cocriados do repertório crescente da comunidade, que surgirão em momentos-chave, entre muitas outras surpresas preparadas pelo grupo.

    Não será, porém, a única oportunidade de ouvir estas canções. A comunidade prepara a gravação de um CD que levará os elementos de estúdio às próprias instituições participantes, registando este trabalho de co-criação, enquanto legado comum.

    Promovido pela Câmara Municipal de Aveiro, o Cantar-o-Lar nasceu no âmbito de Aveiro 2024 – Capital Portuguesa da Cultura e integra, desde então, a programação do Teatro Aveirense, afirmando-se como uma iniciativa que une arte, comunidade e inclusão social através da música.

    FeMA – Festival de Músicos de Aveiro | Segunda Seletiva este sábado na Casa da Música de Aradas

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    FeMA – Festival de Músicos de Aveiro Segunda Seletiva este sábado na Casa da Música de Aradas
    FeMA – Festival de Músicos de Aveiro Segunda Seletiva este sábado na Casa da Música de Aradas

    O FeMA – Festival de Músicos de Aveiro regressa este sábado, 25 de outubro, para a sua segunda seletiva, na Casa da Música de Aradas (R. da Oliveira 65, Aradas, Aveiro), a partir das 20h — com entrada gratuita.

    O festival é um projeto 100% independente, organizado pelo AveiroCult, iniciativa da produtora cultural Mari Boop (Mariana Carneiro), com o objetivo de dar palco, visibilidade e reconhecimento à música feita em Aveiro.

    Sete projetos do distrito sobem ao palco nesta noite: Carrots After Lunch, SIGRA, Dani Ela, Eddie & the Boogiemen, Fábio Augusto, d.Amélia e Full K.
    Duas bandas serão selecionadas para a final do festival, que contará com um total de seis finalistas.

    O FeMA é uma celebração da música local, da criatividade e da força dos artistas independentes.

    Mealhada assinala Dia Municipal para a Igualdade com atividades no âmbito do ColorADD

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    Mealhada assinala Dia Municipal para a Igualdade com atividades no âmbito do ColorADD
    Mealhada assinala Dia Municipal para a Igualdade com atividades no âmbito do ColorADD

    O Município da Mealhada assinala do Dia Municipal da Igualdade, 24 de outubro, com a palestra “O Alfabeto das Cores – do Código à Prática”, que visa sensibilizar futuros profissionais da comunicação e multimédia para o código ColorADD, direcionado a pessoas com daltonismo.

    A palestra, que vai acontecer dia 24 de outubro, pelas 10h00, na Escola Profissional Vasconcellos Lebre, tem como destinatários os cerca de 75 estudantes dos cursos de Design de Interiores e Exteriores, Multimédia, Desenho Digital e Fotografia daquela escola. O objetivo é dar a conhecer aos estudantes o ColorADD, de forma a que o mesmo esteja presente nas estratégias de comunicação visual. O ColorADD é uma linguagem única, universal, inclusiva e não discriminatória que permite ao daltónico identificar as cores através de um código específico. Além da apresentação do código, a palestra começa com o testemunho de daltonismo do presidente da Câmara da Mealhada, António Jorge Franco, e prossegue com o desafio de codificação do Mural da Igualdade, realizado no Parque da Cidade da Mealhada, pelos alunos da EPVL, no ano letivo 2023/2024.

    O Município da Mealhada adotou o código ColorADD em diversos serviços, nomeadamente na Biblioteca Municipal da Mealhada, que, em 2024, foi a primeira biblioteca do país a receber o selo ColorADD – Promoção de Acessibilidade para Daltónicos. Em cada topo de estante estão identificadas, através de cores, as diversas secções da biblioteca, que servem de guia a daltónicos.

    O programa do Dia Municipal da Igualdade inclui ainda o lançamento das atividades no âmbito do Plano Municipal para a Igualdade e a Não discriminação de Mealhada, delineadas pela Equipa para a Igualdade na Vida Local da Mealhada, constituída em 2024.

    Programa

    10h00>10h10 – Abertura

    10h10> 10h25 – Testemunho de daltonismo, pelo presidente da Câmara Municipal de Mealhada, António Jorge Franco

    10h25>11h30 – Palestra ColorADD

    11h30> 11h40 – Desafio de codificação do “Mural da Igualdade” (desenvolvido entre 2023/24 por estudantes da EPVL, em anexo)

    11h40>12h00 – Lançamento das próximas atividades no âmbito do PMIND e encerramento.

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