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    Aprovado regulamento para venda de lotes na zona industrial de Vila Verde

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    O Projeto de Regulamento de Funcionamento e de Venda de Lotes no âmbito do loteamento e ampliação da Zona Industrial (ZI) de Vila Verde, foi aprovado esta quinta-feira, 25 de maio, pela Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro.

    Com a aprovação deste regulamento, e após publicação em Diário da República, o Município de Oliveira do Bairro pode iniciar o processo administrativo tendente à venda das novas parcelas para a instalação de empresas, no âmbito da expansão da Zona Industrial de Vila Verde, cujo investimento se traduz em cerca de 2,7 milhões de euros.

    Na apresentação do ponto na Assembleia Municipal, Jorge Pato, Vice-Presidente da Câmara Municipal, classificou o regulamento como “equilibrado”, assegurando que obteve um “feedback positivo” por parte de alguns empresários, em conversas informais.

    Jorge Pato referiu ainda ter “a certeza que a procura [pelos novos lotes] vai ser grande”, tendo em conta “os muitos contactos, de muitos empresários interessados, que temos recebido nos últimos tempos”.

    O regulamento agora aprovado, que esteve em discussão pública durante 30 dias, num período entre os meses de março e abril deste ano, define as regras e critérios para a venda e transmissão de lotes infraestruturados, “de forma justa e com regras objetivas e transparentes”, salvaguardando as condicionantes estabelecidas no campo arqueológico e ambiental.

    Por outro lado, o documento estabelece as regras materiais para que a “ocupação urbanística cumpra exigências de boa ordenação e que as intervenções promovam um adequado e sustentável desenvolvimento urbanístico, económico e ambiental.

    Entretanto, a empreitada da expansão da ZI de Vila Verde está em fase de criação de infraestruturas, depois de concluídos os trabalhos de limpeza e terraplanagem dos terrenos.

    Este projeto conta com financiamento de fundos europeus, no valor de cerca de 1,8 milhões de euros, no âmbito de uma candidatura apresentada pela autarquia bairradina ao Programa Operacional Regional Centro 2020.

    Na primeira apresentação do projeto, Duarte Novo, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, defendeu que “a zona de expansão da Zona Industrial de Vila Verde vai-se tornar num espaço atrativo e dotado de infraestruturas capazes de garantir o acolhimento e fixação imediata de novas atividades económicas, podendo inclusivamente potenciar a relocalização de unidades empresariais instaladas noutras zonas do concelho, nomeadamente em alguns aglomerados urbanos, que se encontrem física e funcionalmente desenquadradas com a sua envolvente”.

    O projeto de execução da expansão da Zona Industrial de Vila Verde prevê a construção de 37 parcelas para a instalação de empresas, com configurações e áreas distintas, promovendo assim uma maior flexibilização da oferta e uma resposta mais adequada às atuais dinâmicas de procura de solos devidamente infraestruturados e aptos para a instalação de atividades económicas.

    Está também prevista a criação de uma área destinada à instalação futura de um equipamento de utilização coletiva, localizada numa zona de maior centralidade, na proximidade do traçado da rua da Kiwicoop, assim como percursos pedonais e cicláveis, com condições de segurança reforçadas.

    A zona de expansão vai permitir a criação de até 2.266 lugares de estacionamento, incluindo 50 para veículos pesados, sendo 346 em espaço público e até 1.870 em domínio privado, de forma satisfazer as necessidades resultantes da instalação de novas atividades económicas e dos visitantes que tenderão a recorrer aos seus serviços.

    Relativamente ao projeto paisagístico, este prevê a instalação de áreas verdes, que possam incorporar espaços de lazer, através da introdução de elementos arbóreos e arbustivos autóctones e adaptados às condições do local, contribuindo para uma maior atratividade e qualidade da imagem urbana pretendida, em condições de equilíbrio ambiental.

    O Executivo Municipal de Oliveira do Bairro prevê, até 2025, um investimento superior a 5,5 milhões de euros nas zonas industriais do Concelho, no âmbito do seu plano de Desenvolvimento Económico, que, de acordo com Duarte Novo, “sempre se assumiu como um dos pilares da nossa estratégia e da visão que temos para o Concelho”.

    Município de Oliveira do Bairro e IPB assinam protocolo para candidatura a CTE industrial

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    O objetivo geral do protocolo é o de criar as condições para a instalação de um Centro Tecnológico Especializado na área Industrial, no âmbito de uma candidatura a apresentar pelo Instituto Profissional da Bairrada (IPB) a financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência.

    Lília Ana Águas, Vereadora da Educação da autarquia de Oliveira do Bairro, destacou “a relevância desta parceria para aumentar substancialmente a probabilidade de sucesso da candidatura do IPB”, reconhecendo que se trata também de “uma oportunidade importante de potenciarmos uma estrutura com impacto direto na formação e educação dos jovens, mas também no desenvolvimento económico e social do concelho e do país, através da formação de profissionais bem preparados e qualificados, em áreas necessitadas de mão-de-obra especializada”.

    O documento prevê, mais especificamente, um quadro de cooperação entre as duas entidades no âmbito do Centro Tecnológico Especializado Industrial a criar e nos cursos de Técnico/a Manutenção Industrial – Eletromecânica, Técnico/a de Eletrónica, Automação e Comando, Técnico/a de Mecatrónica Automóvel, Técnico/a Reparação e Pintura de Carroçarias e Técnico/a de Mecatrónica de Motociclos.

    Com a eventual criação do Centro Tecnológico Especializado Industrial, o IPB vai poder, entre outros benefícios, reequipar e robustecer a sua infraestrutura tecnológica, através da instalação ou modernização de espaços e equipamentos, amplificando a sua capacidade.

    O protocolo de colaboração entre as duas entidades foi aprovado em Reunião de Câmara realizada no passado dia 25 de maio.

    O Instituto Profissional da Bairrada, localizado em Oliveira do Bairro, é uma Escola de referência Empresarial, tendo iniciado a sua atividade letiva a 22 de setembro de 2014. O IPB iniciou o ano letivo de 2022/2023 com mais de 150 alunos, provenientes de 11 concelhos.

    A OLI inaugurou a décima ampliação do seu complexo industrial

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    Esta ampliação envolveu a construção de um novo edifício, que integrará também um armazém inteligente, que dotará a OLI de uma capacidade de armazenamento total de 10.100 paletes de produto acabado. 

    O novo edifício, construído ao longo de 606 dias, é uma aposta na sustentabilidade energética, incluindo fachadas e coberturas revestidas com painéis fotovoltaicos que asseguram a autossuficiência energética do edifício

    Com este investimento de 12 milhões de euros, a OLI aumenta a eficiência do processo de operacionalização da cadeia de distribuição e abastecimento e, consequentemente, a sua competitividade no mercado internacional.

    A OLI é líder ibérica e uma das maiores produtoras europeia de autoclismos. Exporta 75 por cento da produção para mais de 90 países dos cinco continentes, competindo à escala global com a inovação. Há 27 anos massificou a produção da dupla-descarga de água do autoclismo, uma solução hoje presente em todo o mundo, responsável pela redução do consumo de água em 50 por cento.

    Em defesa da preservação da água, uma equipa de Investigação e Desenvolvimento, em parceria com universidades e centros de investigação nacionais, desenvolve diariamente novas soluções sustentáveis e inclusivas, com o objetivo de criar um espaço de banho sem desperdício de água, seguro e autónomo para todos. 

    Ao longo dos seus 69 anos de história, a OLI desafiou sempre a melhoria contínua, assumindo um compromisso permanente com o desenvolvimento social e económico.

    Em 2022, a OLI registou um volume de negócios de 75.6 milhões de euros. A empresa integra 473 colaboradores em Portugal. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. É a única empresa portuguesa a produzir autoclismos interiores. 

    Mealhada recebe selo município amigo da juventude com a distinção máxima

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    O Município da Mealhada alcançou a categoria de 5 estrelas na distinção “Município Amigo da Juventude” atribuído pela FNAJ – Federação Nacional das Associações Juvenis. A entrega da bandeira e diploma decorre, amanhã, no III Encontro Nacional de Municípios Amigos da Juventude, em Pinhel, onde a Mealhada fará uma apresentação de boas práticas.

    Esta distinção máxima da Mealhada como Município Amigo da Juventude, na categoria de 5 estrelas, assenta em premissas inerentes às políticas de juventude implementadas, como sejam a partilha e reflexão conjunta sobre a cocriação, cogestão, coprodução e coexecução de políticas locais de juventude. Foram distinguidas iniciativas como a criação da própria marca aglutinadora da juventude local, “Zona 231”, o Comunica-te Jovem!, um espaço de auscultação dos problemas, interesses e causas dos jovens, que se realizou em cafés e nas escolas; os programas de voluntariado, como o “Voluntariado Jovem para a Natureza e Florestas na Mealhada”; o envolvimento dos jovens como embaixadores do projeto de compostagem “CompostaME, a criação do Autocarro da Juventude e o festival da Juventude 231 FEST, criado em 2022, que teve, já este ano, a segunda edição.

    Foi precisamente sobre estas boas práticas que incidiu a apresentação de Hugo Silva, vereador da Juventude, no III Encontro Nacional de Municípios Amigos da Juventude. “Estamos a cumprir os dois principais objetivos a que nos propusemos junto dos jovens: ouvir e aproximar”, sublinha o autarca.

    A FNAJ – Federação Nacional das Associações Juvenis é a estrutura representativa de mais de mil Associações Juvenis de base local e regional em Portugal e que, por sua vez, movimentam um universo de cerca de meio milhão de jovens. Em 2020, fundou a Rede Nacional de Municípios Amigos da Juventude, uma plataforma de contacto que pretende impulsionar a implementação de políticas de juventude estruturantes, sustentáveis e articuladas com a estratégia e visão dos jovens. Esta rede, que conta com mais de 150 municípios, é pioneira na sua conceção e encontra-se assente em três eixos: estratégias de políticas de juventude, boas práticas municipais e sinergias de políticas locais de juventude.

    Carla Martinho é a madrinha da Corrida Popular da Costa Nova do Prado

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    Carla Martinho, premiada atleta a nível nacional, em atletismo de estrada, é a madrinha da Corrida Popular da Costa Nova do Prado, que se realiza no próximo dia 1 de julho, às 19 horas, com partida junto ao Mercado da Costa Nova. 

    A atleta, natural da Palhaça, Oliveira do Bairro, corre há vários anos pelo Recreio Desportivo de Águeda e, ao longo da sua já longa carreira, tem arrecadado inúmeras medalhas e conta muitos pódios em campeonatos nacionais de estrada, montanha, pista e corta-mato, tendo representado diversas vezes a seleção nacional em campeonatos europeus e mundiais. Carla Martinho já conhece bem o percurso desta prova e, desta vez, corre na qualidade de madrinha. 

    O percurso de dez quilómetros da Corrida Popular da Costa Nova do Prado, entretanto homologado pelo medidor internacional António Freire e pela Federação Portuguesa de Atletismo, será uma mais-valia para todos os atletas que queiram bater recordes, tratando-se de um percurso acessível a todos e completamente plano. 

    As inscrições para a Corrida Popular da Costa Nova do Prado e caminhada estão abertas até 28 de junho e podem realizar-se através do website.  

    Quase toda a área de construção do Município de Estarreja é Área de Reabilitação Urbana

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    A aposta na reabilitação urbana e revitalização do tecido urbano continua a ser um dos eixos estratégicos da política de desenvolvimento municipal, tendo a Câmara Municipal de Estarreja assumido a delimitação de novas Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) em todas as freguesias do concelho. Foram criadas 9 ARU, que correspondem à quase totalidade do solo urbano do concelho. São elas: Água Levada, Avanca Centro, Beduído Centro, Beduído Nascente, Veiros, Canelas, Fermelã, Pardilhó e Salreu. O objetivo é impulsionar obras de reabilitação do edificado pelos seus proprietários, que poderão aceder a incentivos e benefícios fiscais e financeiros.

    Delimitadas 9 Áreas de Reabilitação Urbana nas Freguesias

    Depois da primeira delimitação da ARU para a Cidade de Estarreja em 2015, o Município acaba de delimitar mais nove áreas que justificam uma intervenção integrada através uma operação de reabilitação urbana. Sob proposta da Câmara Municipal aprovada (deliberação n.º 155/2023) na sua reunião ordinária de 13 de abril de 2023, a Assembleia Municipal, em sessão ordinária realizada em 28 de abril de 2023, deliberou por unanimidade aprovar a delimitação de 9 Áreas de Reabilitação Urbana do Concelho de Estarreja e que constituem uma ferramenta para se reabilitar os espaços urbanos privados e públicos. A delimitações agora aprovadas enquadram-se na estratégia de regeneração urbana do Município, passando Estarreja a ser um dos poucos municípios que tem a sua área de perímetro urbano quase integralmente inserida em ARU.

    Numa perspetiva de intervenção integrada pretende-se a recuperação/ reabilitação do edificado, mas também a requalificação/ modernização do espaço público, equipamentos e infraestruturas, através de um processo articulado que inclui, tanto medidas de incentivo direto (que culminem com a execução de obras) como metas de carácter imaterial (por gerar um melhor ambiente urbano, mais favorável ao investimento e à atividade económica). 

    Para o Presidente da Câmara Municipal de Estarreja, Diamantino Sabina, a delimitação destas nove ARU materializa a “intenção do executivo de estender a delimitação da ARU às freguesias do Concelho, estimulando a reabilitação dos edifícios, nas áreas que comportam uma maior densidade populacional”. A reabilitação urbana, e consequente valorização do território, é assumida como um eixo estratégico para se requalificar e regenerar, de forma integrada, o parque edificado, as infraestruturas, os equipamentos e os espaços públicos/ verdes, no que se refere às suas condições de uso/ fruição, solidez, segurança, estética e salubridade, criando-se em simultâneo, condições para reavivar a atividade socioeconómica e as dinâmicas indutoras do emprego.

    Incentivos, benefícios fiscais e financeiros

    Com as novas ARU, introduz-se um quadro de descriminação positiva em sede de impostos municipais que incidem sobre o património, podendo ainda, os proprietários e demais titulares, aceder a apoios e incentivos fiscais e financeiros (ver documento “Os benefícios fiscais, financeiros e outros incentivos à reabilitação em ARU”).

    Os principais benefícios fiscais instituídos dizem respeito ao IMI e IMT, existindo ainda outros incentivos financeiros à reabilitação aprovados, nomeadamente de isenção do pagamento das taxas de licenciamento, comunicação prévia e autorização das operações urbanísticas relativas às obras de reconstrução e alteração, de isenção de pagamento das taxas municipais pela ocupação da via pública, de isenção de taxas para emissão de alvarás e pela realização de vistorias que titulam as obras anteriormente referidas, bem como, do benefício de uma redução de 50% nos montantes das taxas municipais nas restantes operações urbanísticas inseridas nestas ARU.

    Para se beneficiar do acesso aos benefícios fiscais decorrentes da execução de obras de reabilitação urbana é necessário, reunir cumulativamente, as seguintes condições:

    – O prédio seja objeto de uma reabilitação de edifícios promovida nos termos do RJRU;

    – Em consequência da referida intervenção, o respetivo estado de conservação suba dois níveis e tenha, no mínimo, um nível ‘bom’ (através de vistorias, de acordo com o Novo Regime do Arrendamento Urbano – NRAU e o Decreto-Lei n.º 156/2006, de 8 de agosto);

    – Sejam cumpridos os requisitos de eficiência energética e qualidade térmica aplicável aos edifícios.

    Consulta dos documentos

    Os documentos que integram e formam as Áreas de Reabilitação Urbana encontram-se disponíveis para consulta no website do Município de Estarreja (www.cm-estarreja.pt/area_de_reabilitacao_urbana) e na Divisão de Gestão Urbanística e Territorial (DGUT) – Setor de Planeamento Urbanístico e Mobilidade (SPUM), no horário normal de expediente.

    Áreas agora aprovadas:

    ARU de Água Levada – Freguesia de Avanca

    ARU de Avanca Centro – Freguesia de Avanca

    ARU de Beduído Centro – União de Freguesias de Beduído e Veiros

    ARU de Beduído Nascente – União de Freguesias de Beduído e Veiros

    ARU de Veiros – União de Freguesias de Beduído e Veiros

    ARU de Canelas – União de Freguesias de Canelas e Fermelã

    ARU de Fermelã – União de Freguesias de Canelas e Fermelã

    ARU de Pardilhó – Freguesia de Pardilhó

    ARU de Salreu – Freguesia de Salreu

    A delimitação destas ARU foi publicada esta semana em Diário da República Aviso n.º 9920/2023, de 22 de maio | DRE

    Nos termos do Regime Jurídico de Reabilitação Urbana (RJRU), impende sobre as autarquias locais a promoção das medidas necessárias à reabilitação urbana “na medida em que nela convergem os objetivos de requalificação e revitalização das cidades, em particular das suas áreas mais degradadas, e de qualificação do parque habitacional, procurando-se um funcionamento globalmente mais harmonioso e sustentável das cidades e a garantia, para todos, de uma habitação condigna.”

    Excerto do Preâmbulo do RJRU

    “A delimitação de uma Área de Reabilitação Urbana determina a assunção pelo Município da necessidade de congregar nessa área, um conjunto de intervenções e investimentos integrados, em consequência de uma estratégia previamente definida, assegurando a salvaguarda do património edificado e o desenvolvimento sustentável do respetivo território”.

    MANUAL DE APOIO – Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana, do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) / abril de 2013

    Plataforma de saúde mental vence concurso de ideias em Albergaria-a-Velha

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    “Mental Force”, uma plataforma online de saúde mental para o público escolar, que permite o anonimato de quem solicita apoio, venceu a 9.ª edição do Concurso de Ideias “Faz oTeu Futuro” promovido pelo Município de Albergaria-a-Velha. O projeto foi desenvolvido por Rodrigo Pereira e orientado pelo professor Hugo Carvalho.

    Em 2.º lugar ficou “Inspire Your Ideas”, uma rede social para a partilha de ideias e projetos, desenvolvida por António Tolstykh, sob orientação da professora Cristina Vides, e em 3.º lugar, “Car Wheelchair”, uma cadeira de rodas feita de materiais reciclados, apresentada por Nair Rumor, Ana Beatriz Soares e Diana Oliveira, orientadas pela professora Helena Baltazar.

    Este ano, o Concurso de Ideias dirigido ao Ensino Secundário e Profissional contou com a participação de 14 turmas e 16 professores, totalizando 243 estudantes. Os alunos foram desafiados a identificar uma necessidade do território, a gerar uma ideia inovadora e a desenvolver um modelo de negócio. Para a final, foram selecionados 11 projetos, tendo estado em palco 28 estudantes da Escola Secundária de Albergaria-a-Velha e Colégio de Albergaria.

    O júri foi composto por Ana Carrancho (IEFP), Francisco Banha (GesEntrepreneur), Maribel Marques (SEMA – Associação Empresarial), Paulo Marques (InovaRia), Pedro Almeida (PCI – Creative Science Park) e Susana Carvalho (AIDA). Os prémios para cada elemento das equipas vencedoras são vouchers para utilizar em compras em lojas locais de informática e eletrónica nos valores de 150 euros (1.º prémio), 100 euros (2.º prémio) e 50 euros (3.º prémio).

    Rodrigo Pereira, com o seu projeto “Mental Force”, vai representar Albergaria-a-Velha no Concurso Intermunicipal de Empreendedorismo da Região de Aveiro, que decorre, amanhã, dia 24, em Ovar.

    Catarina Mendes, Vereadora da Educação, salientou que o mais importante não é a competição; o relevante é a partilha de ideias e de aprendizagens, que muitas vezes não vêm no programa curricular, mas que são úteis para toda a vida.

    Em São João estudantes apresentaram ideias de negócio com base no conceito de economia circular

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    As instalações da Sanjotec receberam a sessão de apresentação dos projetos finalistas da fase regional da segunda edição do Concurso de Ideias Atégina, que chegou a todos os Agrupamentos de Escolas de S. João da Madeira e ao Centro de Educação Integral (CEI(, promovendo a chamada economia circular, baseada na redução, reutilização, recuperação e reciclagem, alargando do ciclo de vida dos produtos e preservando o ambiente.

    Foram mais de 300 estudantes que participaram neste programa de capacitação, que decorreu de janeiro a abril, tendo resultado num total de 68 ideias de negócio no âmbito da economia circular, desenvolvidas ao longo das várias sessões de trabalho junto da comunidade escolar (do 9º ao 12º ano).

    Neste mês de maio, realizou-se, então, a apresentação dos 15 projetos finalistas selecionados, com o 1.º prémio a distinguir a ideia “Minuto Circular”, do Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior. Na segunda posição, ficou “SP SAVE”, do Agrupamento de Escolas Dr. Serafim Leite e, em terceiro, “TECHCYCLE”, do Agrupamento de Escolas João da Silva Correia.

    O Município de S. João da Madeira esteve representado pelo presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, pela presidente da Assembleia Municipal, Clara Reis, pelo vice-presidente da autarquia, José Nuno Vieira, e pela vereadora da educação, Irene Guimarães. O Júri avaliador dos projetos finalistas incluiu também a Raisen’Go, uma empresa incubada na Sanjotec.

    Projeto sanjoanense premiado

    na fase nacional de 2022

    Procedeu-se ainda à entrega de prémios da fase nacional da 1.ª edição deste concurso de ideias, que decorreu em 2022, sendo que, na categoria relativa ao ensino secundário, a proposta vencedora foi desenvolvida pelas alunas Luana Araújo dos Santos e Paula Daniela da silva Pereira, da Escola Serafim Leite, de S. João da Madeira, com o projeto “Build a home to the pets”, que teve o apoio das professoras Isabel Valente e Anabela Costa.

    Na categoria dirigida a estudantes do ensino superior, o 1.º prémio na 1.ª edição do concurso de ideias Atégina foi entregue a Estevan Versolato, José Lemos e Marcelo Sequeira, com o projeto “WineLees”.

    O Atégina é uma das atividades do projeto Startup Zero – com financiamento Compete 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Social Europeu –, desenvolvido por um consórcio formado por entidades ligadas à área tecnológica, do qual faz parte a Sanjotec, parque de ciência e tecnologia resultante da iniciativa estratégica do Município de S. João da Madeira e que visa apoiar técnica e cientificamente a comunidade empresarial.

    Consulta pública da avaliação de impacte ambiental da Alta Velocidade em Estarreja

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    Decorre até dia 16 de junho, o processo de consulta pública do procedimento de avaliação de impacte ambiental do processo de Licenciamento Único de Ambiente do projeto de Alta Velocidade – Fase 1: Troço Porto / Soure, Lote A – Troço Aveiro (Oiã) / Porto (Campanhã)” – AIA 3610. Mesmo sem a colaboração da entidade promotora do projeto, Câmara Municipal de Estarreja e Juntas de Freguesia unem-se para prestar apoio aos Munícipes no esclarecimento de dúvidas e na participação nesta fase crucial em que são auscultados todos os interessados.

    Da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP), como entidade promotora do projeto e coordenadora, o projeto em avaliação é parte integrante da Nova Linha de Alta Velocidade entre Porto e Lisboa.

    No território concelhio, as soluções propostas consistem em dois corredores alternativos (solução A e solução B), a nascente e a poente da A1, e em variantes da conjugação das soluções agora em fase de estudo. De um modo geral, a Solução A posiciona-se a nascente e a Solução B a poente, seguindo ambas na proximidade do corredor da A1 (a Solução B sempre a poente a autoestrada e a Solução A ora a poente ora a nascente, cruzando por três vezes a autoestrada).

    O lote A – Troço Aveiro (Oiã) – Porto (Campanhã) desta fase 1 atravessa o concelho de Estarreja, nomeadamente as freguesias de Canelas/ Fermelã, Salreu, Beduído/ Veiros e Avanca, prevendo para Canelas uma ligação à Linha do Norte que garante o serviço de alta velocidade na Estação de Aveiro, e qualquer um dos traçados, seja a poente ou a nascente, implica impactes negativos significativos para o território estarrejense.

    Os serviços técnicos municipais estão a analisar os documentos em consulta pública, para emissão de parecer técnico ao Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Estudo Prévio das soluções/traçados alternativos, no território concelhio, que sustente e apoie qualquer posição que venha a ser tomada no âmbito do processo de consulta pública, por todos os interessados.  

    Sessões de informação nas freguesias

    De forma a promover o cabal esclarecimento da população sobre o assunto, a Assembleia Municipal de Estarreja solicitou a presença da IP numa sessão agendada para 31 de março, com o objetivo de apresentar o projeto da linha ferroviária de Alta Velocidade, tendo a IP respondido que não tinha disponibilidade para participar.

    Perdendo-se uma oportunidade que seria fundamental para esclarecer as dúvidas e preocupações que neste momento assolam os cidadãos, as autarquias – Câmara Municipal e Juntas de Freguesia – decidiram promover sessões de informação, mesmo sem a presença da entidade promotora do projeto, que se realizarão nos seguintes dias e locais, com início às 21h:

    24 de maio – Sede da União de Freguesias de Canelas e Fermelã (Rua Direita, Canelas)
    25 de maio – Edifício da antiga Escola da Srª do Monte, Salreu
    30 de maio – Sede da União de Freguesias de Beduído e Veiros (Rua de São Tiago, Estarreja)
    31 de maio – Sede da Junta de Freguesia de Avanca (Largo da Igreja, Avanca)

    Apoio técnico nos serviços municipais

    A Câmara Municipal de Estarreja já está a prestar apoio técnico aos Munícipes nesta fase de participação pública e a partir desta semana irá afetar em exclusivo para este efeito um técnico do Setor de Planeamento Urbanístico e Mobilidade, que fará atendimento às quartas-feiras, das 9h às 12h, no edifício da Divisão Urbanística e Territorial (antigo posto da GNR), sob marcação prévia.

    Sublinhe-se que estas ações têm como base os documentos que são públicos e disponibilizados no site da APA durante esta fase de consulta pública.

    Consulta pública até dia 16 de junho

    O período de consulta pública decorre por um período de 30 dias úteis, que teve início a 5 de maio e termina a 16 de junho de 2023. A documentação encontra-se disponível no Portal Participa (http://participa.pt/). No âmbito do processo de Consulta Pública serão consideradas e apreciadas todas as opiniões e sugestões apresentadas por escrito, desde que relacionadas, especificamente, com o projeto em avaliação. Essas exposições deverão ser dirigidas ao Presidente do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente, até à data do termo da Consulta Pública, podendo para o efeito ser usado o referido portal, participa.pt

    Entidade promotora da Consulta pública

    Agência Portuguesa do Ambiente

    Entidade promotora do projeto

    Infraestruturas de Portugal, S.A.

    Entidade coordenadora

    Infraestruturas de Portugal, S.A.

    Radiolândia com nova exposição temporária

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    A exposição “Além do Rádio” conta com 36 exemplares de alto-falantes que representam a evolução destes aparelhos ao longo das décadas de 20 e 30 do século passado, demonstrando como o design e a tecnologia evoluíram num curto espaço de tempo, desde os “Horn Speakers” até aos “Cone Speakers”, por exemplo. Uma viagem aos primórdios da radiodifusão, é o principal objetivo desta mostra.

    Na abertura da exposição, Duarte Novo, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, realçou e agradeceu a presença da esposa e filha de Manuel Silva, responsável pelo “espólio absolutamente único, mesmo a nível internacional, que reúne alguns dos rádios mais raros e importantes do século XX e que é a base museológica da Radiolândia, um espaço que engrandece o Concelho”.

    A inauguração antecedeu a celebração do Dia Internacional dos Museus, que se comemorou a 18 de maio, tendo a Radiolândia aberto as suas portas de forma gratuita a todos os que quiseram conhecer ou revisitar este equipamento cultural, que se tem assumido como uma “referência a nível nacional”.

    A Radiolândia – Museu do Rádio integra a Rede de Museus de Oliveira do Bairro, da responsabilidade e gestão do Município, juntamente com o Museu de Etnomúsica da Bairrada, localizado na vila do Troviscal.

    Sobre a Radiolândia – Museu do Rádio

    Inaugurado em 2017, a Radiolândia – Museu do Rádio está instalada junto à antiga Escola Primária da vila de Bustos, no Concelho de Oliveira do Bairro.

    O museu surgiu da vontade do Município de Oliveira do Bairro em criar um espaço para albergar e musealizar um rico e vasto conjunto patrimonial, que serve de base a um local totalmente dedicado à temática do rádio, pensado para servir a comunidade, promovendo a cultura e a educação junto de todos os que o visitem.

    O museu tem como base a riquíssima coleção privada de Manuel Silva, natural de Bustos, que reúne alguns dos rádios mais raros e importantes do passado século XX, num vasto acervo que engloba também muitos outros aparelhos oriundos de diversas proveniências e diferentes doadores, o que constitui um espólio absolutamente único e de reconhecimento internacional.

    O equipamento herdou o nome de Radiolândia, designação da antiga loja de comércio de rádios, propriedade de Manuel Silva, perpetuando a memória de um local que faz parte da história do concelho de Oliveira do Bairro, que tanto contribuiu para o desenvolvimento de Bustos e que nos dias de hoje volta a ganhar vida.

    A Radiolândia – Museu do Rádio é um espaço considerado de extrema importância para a promoção cultural e essencial na salvaguarda e valorização do património e história locais, que integra, para além de uma moderna área expositiva, zona de reservas museológicas visitáveis e diversas áreas técnicas.

    Em 2018, a Radiolândia – Museu do Rádio foi um dos cinco nomeados para o prémio “Museu do Ano” da Associação Portuguesa de Museologia, tendo recebido uma Menção Honrosa na categoria “Colecionador”.

    No ano seguinte, este equipamento venceu o Prémio Globo Mundial, na categoria “Cultura”, promovido pela rádio Mundial FM.

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