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    Aveiro renova protocolos das equipas de intervenção permanente

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    De acordo com o definido e acordado com as Corporações de Bombeiros do Município, o Executivo Municipal deliberou renovar o Protocolo para o “Enquadramento de Pessoal destinado a integrar as Equipas de Intervenção Permanente”, para o período de 2021 – 2024.
    Os Protocolos de Colaboração que a Câmara Municipal de Aveiro tem celebrado anualmente com a Associação Humanitária de Bombeiros Guilherme Gomes Fernandes – Bombeiros Novos de Aveiro e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Aveiro – Bombeiros Velhos de Aveiro, tem na gestão operacional da Proteção Civil durante 24 horas por dia e no reforço de efetivos das equipas de intervenção permanente, intervenções da maior importância para o socorro e assistência à população e que continuaremos a financiar.

    Jorge Bacelar é um dos vencedores do Travel Photographer of the Year

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    O conceituado fotógrafo e veterinário Murtoseiro Jorge Bacelar é um dos vencedores do Travel Photographer of the Year, um dos mais importantes concursos de fotografia do mundo.

    Bacelar arrecadou a primeira posição na categoria “escolha do público” com uma foto registada na Murtosa, tendo ainda sido distinguido com um segundo lugar com um portofólio que apresentou a concurso na categoria “People of The World”.

    Projeto Lusitanica em Canelas por um futuro mais sustentável e biodiverso

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    Desde 2016, ano da sua fundação, a Associação Bioliving tem desenvolvido ações de sensibilização ambiental e de restauro ecológico e de conservação de espécies e habitats com a comunidade local, no Município de Estarreja, em particular na freguesia de Canelas. Após quase 5 anos de trabalho, é inaugurado o projeto Lusitanica, com o objetivo de reforçar os esforços de conservação da biodiversidade.

    O projeto Lusitanica, que conta com o apoio e parceria do Município de Estarreja, tem como principal objetivo a conservação da biodiversidade e restauro de áreas de elevado valor ecológico, bem como a conservação do património cultural e histórico no concelho de Estarreja, através da criação de micro-reservas, refere a Associação Bioliving.

    Esta associação realiza ações de voluntariado regulares nos terrenos de Canelas. E segundo descreve, um dos grandes momentos foi no verão de 2020, com a organização de um Campo de Trabalho Internacional cofinanciado pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude, reunindo 25 jovens de vários países europeus que dedicaram tempo das suas férias para contribuir para um mundo mais sustentável e biodiverso.

    Uma das primeiras ações, a 26 de março de 2016, foi a celebração do Dia da Árvore com a primeira grande plantação nos terrenos Lusitanica, contando com o apoio de cerca de 30 voluntários que ainda hoje colaboram com este projeto. Neste dia, foi plantado um bosque misto junto a uma linha de água temporária, enriquecendo o terreno com 302 árvores e arbustos de 28 espécies nativas. Foi nessa altura, que a Bioliving começou a gerir o terreno da Fonte do Cabreiro com 0,5 hectares. Hoje, a área de intervenção do projeto tem um total de 1,8 hectares.

    Com o projeto Lusitanica, este grupo pretende continuar a envolver ativamente a comunidade na conservação da biodiversidade típica dos ecossistemas lusitânicos, de forma a construir paisagens e modelos de gestão agro-florestal mais sustentáveis.

    O nome Lusitanica 
    A salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica) é uma das espécies mais emblemáticas do projeto. Este icónico anfíbio protegido por leis comunitárias (Diretiva Habitats), apresenta o estatuto “Vulnerável” de extinção e requer esforços de conservação para preservar as populações existentes. A identificação desta espécie nos espaços do Lusitanica despertou, desde logo, o interesse da BioLiving para a preservação e restauro ecológico destas áreas.

    Siga a página do projeto www.facebook.com/Lusitanica para acompanhar o trabalho que tem vindo a desenvolver para uma gestão sustentável de áreas naturais.

    Vagos aprova medidas de estimulo à economia local

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    Atendendo ao impacto económico que a pandemia de COVID-19 está a provocar no tecido comercial do concelho de Vagos, o Município decidiu, de entre outras medidas de estímulo à economia local, isentar, em 2021, o pagamento de todas as taxas de publicidade e de ocupação de espaço público, bem como simplificar o processo de licenciamento de ocupação de espaço público com esplanadas.

    No que diz respeito às esplanadas abertas, o regime excecional e temporário está em vigor até ao final de 2021, enquanto que no tocante às esplanadas fechadas o regime excecional e temporário  foi estendido até 2025.

    Toda a informação relacionada com a isenção de taxas, bem como o Regime Excecional e Temporário a aplicar à ocupação de espaço público tanto com esplanadas fechadas como com esplanadas abertas, pode ser consultado nos links abaixo.

    • Regime excecional e temporário a aplicar a ocupação de espaço público com esplanadas fechadas.Consulte aqui
    • Regime excecional e temporário a aplicar a ocupação de espaço público com esplanadas abertas.Consulte aqui
    • Isenção do pagamento das taxas, de entre outras, do Capítulo V – Publicidade e do Capítulo VI – Ocupação de Espaço Público.Consulte aqui

    Desta forma, todos os interessados poderão consultar toda a informação relativa a estas medidas, sem prejuízo da consulta das atas dos órgãos municipais sobre o assunto, ou entrar em contato com os serviços municipais através do seguinte endereço: [email protected].

    Avança a construção do novo ferryboat elétrico

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    O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto (TAFP) decidiu levantar o efeito suspensivo automático originado pela ação judicial interposta pelos Estaleiros Navais de Peniche S.A., o que permite o início da conceção e construção do novo Ferryboat Elétrico, ato imediato à receção do visto do Tribunal de Contas cujo processo se encontra em fase final.

    A Juiz do TAFP responsável pelo processo, considerou como válidos os argumentos da Câmara Municipal de Aveiro, que referiu os relevantes prejuízos para o interesse público decorrentes da manutenção do efeito suspensivo da construção, nomeadamente o facto de se tratar de uma via de comunicação muito importante para a população de São Jacinto, que com as possíveis avarias no Ferryboat que atualmente está em operação pelos seus 60 anos, coloca em risco cada vez mais elevado a permanência e a fiabilidade da travessia, assim como a segurança dos passageiros, tendo em linha de conta que para fazer a ligação ao restante Município por via terrestre, a população necessita de realizar um trajeto de 60 Km com uma duração muito superior à travessia de Ferry.

    Na sua decisão a Juiz do TAFP considerou também como relevantes, o contributo ambiental positivo do novo Ferry Elétrico e o limitado tempo de execução do cofinanciamento do POSEUR (que assume um valor total de quase de 2,2 milhões de euros).

    O projeto de execução e a construção de um novo Ferryboat Elétrico foi adjudicado ao agrupamento de empresas constituído pela NAVALTAGUS – Reparação e Construção Naval, S.A. e NAVALROCHA – Sociedade de Construção e Reparação Navais, S.A., num investimento da Câmara Municipal de Aveiro de 6.393.540 € e um prazo de 18 meses para a sua conceção e construção.

    O novo Ferryboat, a operar nas travessias entre o Forte da Barra e São Jacinto, vai contribuir com zero emissões de CO2 para a atmosfera, acabando com a emissão de 300 toneladas de CO2 pelo atual Ferry, vai reduzir em cerca de 30 por cento o consumo energético (face ao atual Ferryboat), vai ter níveis baixos de ruído e mais conforto para os passageiros, tendo mais capacidade de transporte de viaturas (30 por cento) e mais capacidade de transporte de passageiros (90 por cento).

    Dia mundial das zonas húmidas

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    As zona húmidas são áreas terrestres que são permanentemente ou sazonalmente inundadas com água estagnada ou corrente, doce, salobra ou salgada, incluem pântanos, lagoas, lagos, rios, planícies aluviais, entre outras.

    Estas zonas são dos ecossistemas mais ricos e produtivos do mundo, em termos de diversidade biológica, possuindo grandes concentrações de aves aquáticas, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes e invertebrados, sendo a água o elemento estruturante destes ecossistemas. Estes espaços têm associados muitos valores e funções, tais como o controlo de inundações, a reposição de águas subterrâneas e a produção de biomassa entre outros.

    Sendo a Ria de Aveiro uma das zonas húmidas mais importantes do norte de Portugal, e estando a Murtosa situada no seu coração, encerra em si uma grande extensão destes habitas de elevado valor paisagístico, hidrológico e de biodiversidade.

    As zonas húmidas são parte da identidade do território da Murtosa: os bancos de areia e deixados pela descida das marés, as áreas agrícolas costeiras, os lodaçais, os charcos, os juncais e os caniçais, são locais para repouso e nidificação de um grande número de espécies, que caracterizam estes habitats e a Ria de Aveiro.

    A sua beleza paisagística, a sua relevância enquanto ecossistema, o seu valor ambiental, tornam as zonas húmidas um habitat único, que importa preservar e recuperar.

    Histórias em pijama promovem abraços em casa

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    Um pequeno urso pardo acorda com o desejo enorme de um abraço apertado. É assim que começa a história Quem dá um abraço ao Martim?, de David Melling, que vai ser musicada na sessão especial online Histórias em Pijama a ter lugar a 12 de fevereiro, pelas 21h00, na página de facebook do Município de Albergaria-a-Velha.

    O ciclo Histórias em Pijama visa promover a cumplicidade entre os elementos da família com a ajuda de histórias “carinhosas” desfrutadas num ambiente acolhedor, antes da hora de ir para a cama. Normalmente dinamizada na Biblioteca Municipal, a atividade é agora apresentada em formato online nas redes sociais, tendo em conta o dever de recolhimento domiciliário exigido no âmbito do combate à pandemia da Covid-19.

    A viagem musical que acompanha a aventura do Martim à procura do abraço ideal é conduzida por Susana Grangeia, mentora do projeto MusicAmiga. Em casa, as famílias também são convidadas a experimentar vários tipos de abraços até encontrarem o melhor. Será que vai ser um desafio fácil de concretizar?

    A transmissão da sessão Histórias em Pijama na página de facebook do Município vai estar acessível a todas as pessoas que queiram participar.

    Carnaval de Estarreja e o combate à pandemia

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    Neste ano atípico, o cartaz de 2021 do Carnaval de Estarreja não anuncia a programação, mas vem divulgar as medidas de prevenção contra a COVID-19 e que podem salvar vidas. Em contexto de pandemia e confinamento geral, o Carnaval é para ser celebrado em casa com um programa online, acompanhado de uma campanha de sensibilização protagonizada pela mascote Lókas.

    As antigas Batalhas das Flores, no início do século XX, deram início à história de um dos maiores e mais antigos cortejos carnavalescos do país. 100 anos depois, a “batalha” faz-se contra um inimigo invisível. 

    A pandemia COVID-19 impede os foliões de saírem à rua e “o melhor espetáculo de Carnaval” ao vivo e a cores fica em suspenso. Mas não poderíamos deixar passar em branco esta “marca identitária e cultural do nosso território. Queremos que os Estarrejenses vivam esta época tão significativa para toda a comunidade no conforto da sua casa. Vamos levar o carnaval até às pessoas através das plataformas online do Carnaval e do Município”, anuncia a Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Estarreja, Isabel Simões Pinto.

    A estreia do DVD do Carnaval de 2020, com os melhores momentos da última edição, abre o programa na próxima sexta-feira, dia 5 de fevereiro, desenhado para assinalar as datas mais marcantes do evento em Estarreja, até dia 16, terça-feira de Carnaval.

    O Carnaval assume a sua força enquanto evento da comunidade para chegar aos Estarrejenses, com o objetivo de os sensibilizar para as medidas de prevenção da COVID-19. A campanha de comunicação renova o apelo para que se respeitem as práticas que todos devem adotar para evitar o contágio e combater o vírus Sars Cov 2.

    A mascote do Carnaval, a simpática Lókas, volta a protagonizar o cartaz, mas desta vez surge preparada para destruir a COVID-19, lembrando que as nossas melhores armas de combate são: ficar em casa, usar máscara, lavar as mãos e manter o distanciamento social.

    “A nossa mascote do Carnaval vai estar empenhadíssima em combater a COVID-19”, afirma Isabel Simões Pinto, numa alusão ao jogo de computador “Vai-te Covid. A Lókas no espaço”, inspirado nos jogos Arcade e criado para reforçar essa mensagem, em especial junto do público infantil e das suas famílias.

    Com forte tradição em Estarreja, o Carnaval também levará essa mensagem às ruas, com “alguns apontamentos decorativos na cidade, com o apelo fiquem em casa, mas não deixando esquecer que somos Cidade de Carnaval”, sublinha Isabel Simões Pinto.

    A responsável lembra que a decisão de anular os grandes corsos foi tomada em setembro em 2020, numa ação concertada da Rede de Cidades de Carnaval da Região Centro (Estarreja, Ovar, Mealhada, Figueira da Foz e Torres Vedras), salvaguardando-se “em primeiro lugar, a saúde e segurança das pessoas”. Nessa altura, admitia-se um “plano B” com a promoção de iniciativas para assinalar o evento, mas a evolução da situação epidemiológica também veio impedir que se realizassem.

    Câmara distribui máscaras cirúrgicas e aprova apoios a micro e pequenas empresas

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    A Câmara da Mealhada distribuiu 17.550 máscaras cirúrgicas à GNR, às duas corporações de bombeiros do concelho e ao Centro de Assistência Paroquial da Pampilhosa. No total, a Autarquia adquiriu 300 mil máscaras para disponibilizar às diversas instituições do município, nomeadamente as particulares de solidariedade social, e distribuir de forma massiva pela população concelhia.

    À GNR, o Executivo de Rui Marqueiro entregou 2.300 máscaras cirúrgicas. As corporações dos bombeiros voluntários da Mealhada e da Pampilhosa receberam, cada uma delas, 3.750 máscaras, tendo sido entregues 7.750 ao Centro de Assistência Paroquial da Pampilhosa.

    “Adquirimos 300 mil máscaras para que a nossa população fique mais protegida. Iremos disponibilizá-las, em vários pontos municipais, de forma absolutamente gratuita”, assegura Rui Marqueiro, presidente da Câmara da Mealhada.

    Já em agosto passado, a Câmara Municipal havia adquirido 51 mil máscaras comunitárias que, com a colaboração das juntas de freguesia, foram distribuídas à população.

    No que se refere ao combate à pandemia, até final 2020, o Município despendeu de uma verba que ronda um milhão de euros, em ações tão diversas como campanhas publicitárias de apoio à restauração e comércio local, a aquisição de testes e equipamentos de proteção individual, a atribuição de subsídios ou ações de divulgação e informação, apoio a artistas profissionais do concelho. “Este apoio continuará, em 2021, enquanto tal se justificar”, garante o autarca Rui Marqueiro.

    Apoio municipal para micro e pequenas empresas

    Na reunião de ontem, o Executivo Municipal aprovou os primeiros apoios a micro e pequenas do concelho da Mealhada que formalizaram pedidos de ajuda à Câmara.

    Uma dessas novas medidas é o apoio complementar municipal às micro e pequenas empresas elegíveis e beneficiárias dos programas Apoiar+ e Apoiar Restauração. Os primeiros 23 apoios, que totalizam 28.523,45€, foram aprovados, em reunião de Executivo Municipal, e abrangem empresas que atuam em ramos tão diversificados como a restauração e hotelaria, venda automóvel, comércio, cabeleireiros ou atividades de saúde.

    Nova fase de requalificação da rua Capitão Lebre

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    Depois da substituição da rede de água levada a cabo pela empresa AdRA – Águas da Região de Aveiro, teve início esta segunda-feira, 01 de fevereiro, uma nova fase da obra de requalificação da Rua Capitão Lebre, no troço entre a rotunda Eça de Queirós (rotunda do Botafogo) e o centro de Verdemilho, este é um investimento da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) no valor de 310.347,58€ em execução pela empresa Vitor Almeida & Filhos, S.A..

    Com o objetivo de dar primazia aos peões, o projeto prevê o aumento da qualidade do espaço público: os passeios serão alargados pontualmente e serão marcadas áreas de proteção para o circuito pedonal em toda a extensão da intervenção. As passadeiras e cruzamentos principais serão elevados reforçando a ideia de microcentros com maior movimento e urbanidade, e servindo de elementos de redução de velocidade. As infraestruturas de águas pluviais serão redimensionadas e renovadas.

    Neste momento encontra-se condicionado o trânsito no troço entre a rotunda Eça de Queirós (rotunda do Botafogo) e o cruzamento com a Travessa da Rua da Agra

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