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    Abertas inscrições para os Serviços Educativos 2021/22

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    Decorre o período de inscrições para os Serviços Educativos (Educação Pré-Escolar e 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico), para o ano letivo 2021/2022. As candidaturas aos Serviços Educativos deverão realizar-se, preferencialmente, por via online, até dia 31 de maio de 2021. Excecionalmente, estes procedimentos poderão ser efetuados em atendimento presencial, no GAME – Gabinete de Atendimento ao Munícipe de Estarreja.

    Os encarregados de educação das crianças que pretendam que as mesmas usufruam dos diferentes serviços/apoios educativos devem:

    -Primeira inscrição: solicitar, junto dos serviços do Município de Estarreja ([email protected]), o código de acesso à plataforma SIGA e proceder ao preenchimento correto e integral da candidatura disponível em siga.edubox.pt ou no GAME;

    -Renovação da inscrição: proceder ao preenchimento correto e integral da candidatura disponível em https://siga.edubox.pt, utilizando o código de acesso fornecido pelo Município de Estarreja, no GAME.

    Serviços Educativos 2021/22
    . Pré-Escolar (consulte aqui o folheto informativo)
    Inscrição nos serviços educativos do ensino pré-escolar: Serviço de fornecimento de refeições, Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) e/ou Transporte escolar

    . 1.º Ciclo (consulte aqui o folheto informativo)
    Inscrição nos serviços educativos do 1º Ciclo do Ensino Básico: Serviço de fornecimento de refeições, Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), Componente e Apoio à Família (CAF) e/ou Transporte escolar

    . Transporte Escolar
    Inscrição no Transporte Escolar para os alunos que frequentam o 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário no ano letivo 2021/2022

    Inauguração da exposição “Braços” na reabertura dos espaços culturais do 23 Milhas

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    A reabertura de Casa da Cultura de Ílhavo fica marcada pela inauguração da “Braços”, exposição com a curadoria da associação gráfica ilhavense AGIL, que arranca esta quarta-feira, 5 de maio, e permanece na Galeria de Exposições da Casa da Cultura até ao dia 5 de setembro.

    A “Braços” reúne 10 coletivos de todo o país (incluindo a própria AGIL) e partiu de um desafio do 23 Milhas, projeto cultural do Município de Ílhavo, à associação, para a curadoria de uma exposição sobre trabalho em comunidade, espaço público, criação em rede e o exercício democrático associado à participação cívica. A Associação Gráfica Ilhavense é uma associação local recente que gravita em torno da gráfica enquanto dispositivo de criação artística, de criação de conhecimento e motor de pensamento.

    Esta exposição faz parte, do ponto de vista do 23 Milhas, de uma lógica de apoio à produção local, que cria condições para que as estruturas locais possam ativar os seus recursos e ampliar as suas redes.

    A AGIL convidou nove projetos, espalhados pelo país, cujas práticas representam um modo de fazer e de pensar a participação na cidade. A associação afirma que partindo da visão dos braços enquanto extensões do corpo, que cumprem a dupla função do trabalho e do encontro com o outro, no abraço, reúnem-se dez coletivos que, com práticas cooperativas e horizontais, atuam nas suas comunidades através da interação com o espaço público, práticas colaborativas de aprendizagem ou da produção de discurso que interpele e transforme.

    Até 5 de setembro, estão representados a AGIL, de Ílhavo, a Oficina Arara, do Porto, a ADOC, das Caldas da Rainha, o Serra, de Leiria, A MÔÇES, de Faro, a Ciclaveiro, de Aveiro, a Ellipsis Open School, de Tavira, o Gabinete Paratextual, do Porto, o EDA, de Lisboa e a Praça da Alegria F.C do Porto.

    Além dos seus projetos expostos, a exposição contempla uma programação paralela que inclui quatro oficinas e três conversas que envolvem alguns dos coletivos convidados da exposição. O programa segue abaixo.

    A inauguração da “Braços” é esta quarta-feira, 5 de maio, às 18:00, na Casa da Cultura de Ílhavo. A entrada é gratuita, mas a lotação é limitada.
    A exposição pode ser visitada, até 5 de setembro, no horário habitual da Casa da Cultura de Ílhavo (ter – sex das 11:00 às 18:00 e sáb das 14:00 às 19:00).

    Oficinas:
    29 maio – Identidade (AGIL)
    19 junho – Habitar (AGIL)
    3 julho – Desenhos Segredados (João Carola)
    21 agosto – Ilustrar com texturas (Mago Studio)

    Conversas:
    16 julho, sexta – Páginas para um livro infinito
    (Arara, Gabinete Paratextual, Tiago Baptista)
    5 setembro, domingo – Reclamar a cidade (Ciclaveiro, EDA, Praça da Alegria FC)
    27 junho, domingo – Onde não há vínculo amoroso, não há aprendizagem (Ellipsis, Serra, ADOC, Môçes)

    Santa Joana com projetos e obras em desenvolvimento

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    Durante a tarde de segunda-feira, 3 de maio, o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), Ribau Esteves, esteve em Santa Joana, no âmbito das diversas ações que estamos realizar por Todo o Município, enquadradas nas celebrações do Feriado Municipal, do dia 12 de maio. O Presidente da Câmara foi acompanhado pelo Presidente da Junta Victor Marques e por alguns Autarcas Municipais e da Freguesia.

    Apresentação dos projetos das Escolas Básicas do Solposto e dos Areais

    A requalificação e ampliação da Escola Básica (EB) do Solposto é um investimento da CMA de 3.073.438€, que vai permitir a criação de oito salas para o 1.º ciclo, duas salas para o pré-escolar (num só edifício) e a resolução de diversas carências, como são as questões relacionadas com a segurança, a eficiência energética do edifício, a qualidade e o conforto do espaço dos edifícios e do recreio e que foi apresentada esta tarde.

    No que respeita à EB dos Areais, que também teve um momento de apresentação, a CMA vai investir 1.370.877€ na reabilitação das suas atuais quatro salas de 1.º Ciclo e na renovação total da sala de Jardim de Infância e de toda a área de recreio. O projeto apresentado dá prioridade ao melhoramento das condições térmicas e de conforto e à renovação das infraestruturas de iluminação e rede de águas. Pode ver as imagens do projeto no Facebook ou no Twitter da CMA, em: https://www.facebook.com/watch/municipiodeaveiro/ e em https://twitter.com/cmaveiro .

    Depois de no início de 2021 terem avançado para o terreno a reabilitação e ampliação das Escolas Básicas da Póvoa do Paço, Quintã do Loureiro e Azurva, prossegue com intensidade o trabalho de recuperação do Parque Escolar Municipal de acordo com a nova Carta Educativa do Município. Além destas Escolas, estão ainda previstas intervenções nas Escolas Básicas das Barrocas e Bonsucesso, além da nova EB de Eixo e do novo Centro Escolar de Nossa Senhora de Fátima (todas em concurso público de obra).

    Estas nove obras correspondem a um investimento total da CMA em 2021 e 2022 de 18 milhões de euros.

    Visita à obra na envolvente à Capela de São Brás

    O Presidente da CMA aproveitou o momento para se deslocar à Rua de São Brás, onde se encontra em fase final de execução a obra de alargamento e arranjos urbanísticos do gaveto deste arrumamento com a Rua Chão de Além e da área envolvente da Igreja de São Brás.

    Após a demolição de um dos imóveis que prejudicava a segurança e visibilidade do local, seguiu-se a fase de arranjos em toda a área, sendo desde já possível verificar a qualificação urbana, que permite mais e melhores condições de circulação para peões e condutores. Com a criação de uma baia de estacionamento e zona pedonal, está também prevista a colocação de oito árvores, criando também uma agradável zona de estar.

    Com um custo de 70.000€ e em execução pela empresa Henriques, Fernandes & Neto, S.A., a CMA tinha já adquirido em 2019 o terreno com o imóvel entretanto demolido, com uma área de 448,75m2, pelo valor de 45.000€.

    Pavimentações em curso

    No âmbito da empreitada de manutenção, pavimentações e pequenos arranjos urbanísticos que a CMA tem em execução em Santa Joana para recuperação de 11 estradas, decorrem trabalhos de qualificação nos seguintes arruamentos: Rua da Quinta do Torto, Rua Pinhal da Silva, Rua 21 de Julho, Travessa da Rua 21 de Julho e Rua Azenha da Moita, tendo sido feita a visita a alguns deles. A empreitada está a cargo da empresa Pedreiras Sacramento S.A., pelo valor de 768.707,70€.

    Polidesportivo e zona verde junto à FIDEC

    Neste périplo por Santa Joana, foi apresentado o projeto (em fase final de execução) do espaço verde e de lazer com Polidesportivo e um Parque Infantil a edificar junto ao “Campo Desportivo da FIDEC” e do Armazém da Junta de Freguesia de Santa Joana (na sua zona Sul, com frente para a Rua do Cócaro).

    A parcela de terreno com a área de 4.025m2, onde vai nascer este novo espaço, foi adquirido pela CMA em 2020 à Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Joana, pelo valor global de 80.500€. Após a conclusão do projeto segue-se o necessário concurso público e a obra.

    Reabilitação e Investimento com intensidade e planificação

    Prossegue assim o investimento regular distribuído por todo o Município, devidamente planificado e com sustentabilidade financeira, visando a conservação das infraestruturas rodoviárias existentes, gerindo bem a opção de cumprirmos os compromissos que assumimos, sendo que para 2021 a CMA prevê um investimento de 18 milhões de euros na qualificação urbana e viária.

    Município da Mealhada adere ao Acordo Europeu Cidade Verde

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    O Município de Mealhada aderiu ao Acordo Cidade Verde (Green City Accord), um movimento voluntário de autarcas europeus empenhados na proteção do ambiente. No âmbito desta iniciativa da Comissão Europeia, que pretende incentivar cidades de toda a Europa a tornarem-se mais limpas e saudáveis, a autarquia compromete-se a intensificar esforços, até 2030, em cinco áreas-chave: ar, água, natureza e biodiversidade, economia circular e resíduos e ruído.

    Num esforço adicional para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o município deverá estabelecer, nas áreas mencionadas, níveis básicos e definir metas ambiciosas no prazo de dois anos, bem como implementar políticas e programas de forma integrada e monitorizar e comunicar regularmente dados sobre a implementação e progresso dessas mesmas políticas e programas.

    A adesão ao Acordo Cidade Verde não implica qualquer pagamento, mas impõe ao Município da Mealhada metas rigorosas, que vão além dos requisitos mínimos estabelecidos pela legislação europeia. Do ponto de vista dos benefícios, a participação da Mealhada no movimento assegura maior visibilidade às suas ações e apoio técnico na sua implementação. Pertencer a esta rede de cidades sustentáveis permitirá ainda a troca de experiências, de conhecimentos e de boas práticas entre municípios europeus, bem como o acesso a informação sobre financiamentos disponíveis.

    Para Rui Marqueiro, presidente da Câmara Municipal da Mealhada, “os compromissos assumidos corroboram uma estratégia de promover um território ambientalmente sustentável, com menos poluição e que garanta uma melhor qualidade de vida a todos os munícipes, e uma visão de entregar o planeta e o concelho melhor às gerações futuras”.

    Os municípios aderentes ao Acordo Cidade Verde partilham uma visão de que, “em 2030, as cidades serão locais atraentes para viver, trabalhar e investir, e apoiarão a saúde e o bem-estar dos europeus. Todos respirarão ar puro, desfrutarão de água limpa, terão acesso a parques e espaços verdes e sentirão menos ruído ambiente. A economia circular será uma realidade e o desperdício será minimizado, graças a uma maior reutilização, recuperação e reciclagem”.

    Em fevereiro de 2017, o Município da Mealhada aprovou o Plano de Ação para a Eficiência Energética (PAEE-Mealhada), a 29 de junho de 2018 subscreveu o Pacto de Autarcas para a Energia e Clima 2030, a 17 de junho de 2020 subscreveu o Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular na Região Centro (PIVECRC), a 30 de setembro de 2020 aprovou o Plano de Ação para a Energia Sustentável e Clima com a proposta de medidas para atingir a redução de CO2 em 40%, até 2030, e a 16 de novembro de 2020 subscreveu a Declaração Europeia das Cidades Circulares.

    Paralelamente tem assegurado o envolvimento e trabalho em rede com outros municípios portugueses e europeus, através do programa “Peer Learning”, da iniciativa Pacto de Autarcas, que vai permitir o intercâmbio de experiências e aprendizagens, através da produção e troca de conhecimento, informação e colaboração entre pares.

    A autarquia tem em curso um conjunto de projetos que pode traduzir-se em boas práticas no âmbito do Acordo Cidade Verde, com destaque para a empreitada de ampliação da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da Mealhada, para o investimento nos sistemas em baixa, com vista ao controlo e redução de perdas no concelho de Mealhada e à reabilitação dos sistemas de distribuição e adução de água (Barcouço, Luso e Ventosa do Bairro), para a plataforma de monitorização de dados, tendo-se revelado positiva em termos de eficiência hídrica e redução de custos, devido à implementação de sensores e válvulas redutoras de caudal e ainda para o levantamento georreferenciado e cadastro físico de infraestruturas do sistema de saneamento em baixa do município. Do conjunto de projetos que pode traduzir-se em boas práticas no âmbito deste acordo, faz também parte o projeto de Requalificação das piscinas municipais da Mealhada, com vista à sua eficiência energética, o projeto de gestão de biorresíduos e o projeto piloto Payt (pay-as-you-throw), onde se pretende colocar 4000 ecopontos domésticos para aumentar a quantidade de recicláveis.

    O Acordo Cidade Verde é uma iniciativa que pretende complementar os acordos internacionais assumidos no âmbito do “Pacto dos Autarcas para a Energia e Clima” e contribuirá ainda para a implementação do “Pacto Ecológico Europeu” (European Green Deal) e para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas.

    Mais informações: https://ec.europa.eu/environment/system/files/2020-12/18_Portuguese_GCA-leaflet_web.pdf

    “CES – Ambientalistas Solidários”, o Centro Escolar da Saldida recolheu 100 quilos de tampinhas

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    O Centro Escolar da Saldida e os alunos do 1º ciclo da EBI da Torreira estão fortemente empenhados em projetos que aliam a consciência ambiental e a solidariedade, à volta da recolha de tampinhas de plástico.

    Assim, no âmbito do projeto “CES – Ambientalistas Solidários”, o Centro Escolar da Saldida recolheu 100 quilos de tampinhas, rolhas e caricas, com objetivos solidários.
    Idêntico objetivo tem movido os alunos da EBI da Torreira, com a iniciativa “O Tampinhas – A proteção do Oceano em dia!”. Em todas as salas de aula do 1.º CEB da EB da Torreira existe um Tampinhas para encher de tampas e pesar no final de cada mês, verificando-se qual a turma que, nesse período, juntou maior quantidade de tampas. A competição vai renhida e conta já com 54,6 Kg de tampas recolhidos.

    Estas iniciativas inserem-se no projeto Eco-Escolas e contam com o apoio do Município da Murtosa. Parabéns a todos!

    Aveiro assume delegação de competências na área social em 2022

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    – Reunião do CLASA aprovou todos os projetos candidatados

    ao PARES 3.0 –

    No plenário extraordinário do Conselho Local de Ação Social de Aveiro (CLASA), realizado a 28 de abril, o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), Ribau Esteves, informou os parceiros da rede social que a CMA, em consonância com os outros 10 Municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), irá iniciar o exercício formal da delegação de competências da área social apenas em 2022.

    Este período de transição até ao início do exercício das novas competências (em abril de 2022), inicia-se desde já com trabalho com a Segurança Social e as IPSS’s, os parceiros principais desse processo, no sentido de preparar a operacionalização do processo com a devida qualidade, atendendo à sua importância, delicadeza e complexidade.

    Na mesma reunião, a CMA deu parecer positivo a todos os projetos candidatados pelas Associações com sede no Município de Aveiro ao PARES 3.0 – Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais – 3ª Geração e que aqui divulgamos:

    – Centro Comunitário Paroquial de São Pedro de Aradas

    – CERCIAV – Cooperativa para a Educação, Reabilitação, Capacitação e Inclusão de Aveiro

    – Centro Social e Paroquial de Santa Eulália, Eirol

    – Centro Paroquial de São Bernardo

    – Fundação da Casa do Pessoal da Segurança Social e Saúde do Distrito de Aveiro

    – APPACDM de Aveiro – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental

    – Santa Casa da Misericórdia de Aveiro

    – Centro Social e Paroquial de São Jacinto

    – Fundação CESDA – Centro Social do Distrito de Aveiro

    – Centro de Formação e Cultura da Costa do Valado

    – Associação de Melhoramentos de Eixo

    – Associação de Solidariedade e Ação Social – ASAS Santa Joana

    – Cárita Diocesana de Aveiro

    – Patronato de Nossa Senhora de Fátima

    Câmara é parceira de projeto nacional de mapeamento do setor cultural e artístico

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    A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira é um dos parceiros ativos do projeto de investigação e apoio às políticas públicas “Mapeamento do Território Cultural e Artístico em Portugal”, que pretende desenvolver a primeira Carta da Cultura Nacional. Todos os profissionais do setor do território feirense serão chamados a participar neste mapeamento à escala nacional, respondendo a um questionário online divulgado nas plataformas digitais do Município.

    Quem são? Quantos são? Onde estão os profissionais da cultura em Portugal? São estas as questões centrais deste estudo, desenvolvido pelo Centro de Administração e Políticas Públicas do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, que encontrarão respostas nos dados resultantes do questionário a aplicar, dirigido a artistas, autores, pessoal técnico, administrativo e de mediação, bem como a instituições ligadas ao setor cultural e artístico em Portugal.

    Enquanto parceiro ativo deste projeto de mapeamento, a Câmara de Santa Maria da Feira poderá monitorizar em tempo real o capital humano da área cultural no concelho e a adesão dos profissionais feirenses a este projeto de investigação. O objetivo é que todos os municípios, como principais promotores da Cultura no país, se envolvam ativamente no processo de construção daquela que será a primeira Carta da Cultura Nacional.

    Para além do levantamento de quantos são, quem são e onde se encontram os profissionais da Cultura no território nacional, pretende-se identificar os circuitos, corredores e capital cultural, bem como as diferenciações no setor, de forma a concretizar propostas para melhorar a classificação das profissões existentes. Prende-se ainda identificar os eixos essenciais para a elaboração de estratégias destinadas a inserir a Cultura como proposta ao Investimento 2030 e adotar novas formas de investigação, consultoria e formação que possibilitem a criação de inter-relações entre os diferentes setores da Cultura e a Universidade.

    O link de acesso ao questionário Mapeamento do Território Cultural e Artístico em Portugal será amplamente divulgado nas plataformas digitais do Município de Santa Maria da Feira, para que todos os profissionais e entidades ligados ao setor estejam devidamente informados e possam dar o seu contributo para este mapeamento nacional.

    Com o envolvimento efetivo dos municípios, espera-se que este projeto contribua para afirmar a Cultura como um ativo económico ainda mais importante e que cada autarquia conheça com mais detalhe a realidade do seu território, permitindo incluir cada vez mais profissionais deste setor em eventos concelhios e ajudá-los a ultrapassar a crise que enfrentam na atualidade.

    Para mais informações sobre este projeto, os interessados podem consultar o site www.mapeamentocultural.pt.

    Centro de Memória da Indústria no Palacete do Rei da Farinha

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    Câmara Municipal dá os primeiros passos para a criação do Centro de Memória da Indústria no Palacete do Rei da Farinha

    O registo destas memórias realizou-se através da recolha de testemunhos orais, fotografias, documentos e objetos relacionados com três setores industriais importantes para o nosso território: o calçado, a metalúrgica Oliva e a fábrica de lápis Viarco.

    A Câmara Municipal apresentou na Casa da Criatividade os primeiros testemunhos de memória industrial que farão parte do acervo do Centro de Memória da Indústria que o Município de S. João da Madeira irá instalar no Palacete do Rei da Farinha.

    No âmbito do programa “Memória para Todos”, desenvolvido pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova, a Câmara Municipal levou a cabo, em janeiro de 2020, os Dias da Memória da Indústria de S. João da Madeira, em que se recolheram memórias de todos aqueles que contribuíram para a história da indústria do concelho e que voluntariamente participaram neste programa.

    O registo destas memórias realizou-se através da recolha de testemunhos orais, fotografias, documentos e objetos relacionados com três setores industriais importantes para o nosso território: o calçado, a metalúrgica Oliva e a fábrica de lápis Viarco. Na Casa da Criatividade, foi hoje apresentado um vídeo que agregou dezenas de contributos registados em vídeo, em formato de entrevista testemunhal.

    O facto de ter sido escolhido este sábado, 1 de Maio, Dia do Trabalhador, para convidar os trabalhadores da indústria sanjoanense a assistir ao resultado do seu contributo, acrescentou um caráter simbólico à sessão, cuja apresentação esteve a cargo do Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, e de Maria Fernanda Rollo, professora universitária e historiadora portuguesa, responsável pelo programa “Memória para Todos”.

    Jorge Vultos Sequeira agradeceu os contributos individuais dos ex-trabalhadores, que marcaram presença em grande número na Casa da Criatividade, e realçou a importância que o desenvolvimento industrial do território teve na origem do município sanjoanense. “As trabalhadoras e os trabalhadores, através do trabalho na indústria, forjaram a emancipação do nosso concelho”. Esta identidade industrial da cidade constitui, atualmente, um capital turístico e cultural que veio dar origem ao Turismo Industrial de S. João da Madeira, transmitiu também o Presidente da Câmara.

    A primeira edição dos “Dias da Memória da Indústria” contou com a presença de 86 pessoas, que contribuíram para o registo de 75 entrevistas (em formato áudio e vídeo) e de um conjunto variado de dezenas de fotografias, documentos e objetos relacionados com as histórias de vida laborais destas pessoas e com a indústria de S. João da Madeira. Este projeto constitui o projeto #0 (zero) que dará origem ao Centro de Memória da Indústria, que irá ocupar o histórico edifício do Palacete da Quinta do Rei da Farinha.

    Maria Fernanda Rollo, na sua intervenção, salientou a capacidade ímpar que os sanjoanenses demonstraram ao longo de todo o século XX, que, apesar do contexto adverso ao empreendorismo implementado pelo Estado Novo, conseguiu criar um ecossistema industrial robusto e sustentável neste território. “Temos em S. João da Madeira uma indústria com passado, presente e futuro”, referiu a historiadora.

    Na tela da Casa da Criatividade, Fernanda Rollo apresentou ainda plataforma online onde estão registados e categorizados todos os testemunhos recolhidos em janeiro de 2020, com as entrevistas que foram realizadas na Torre da Oliva, num trabalho desenvolvido por uma equipa de investigadores da Universidade Nova e pelos colaboradores da Unidade de Turismo do município sanjoanense. Neste website, https://memoriaparatodos.pt/…/memorias-da-industria-em-sao…/, é possível consultar todos os contributos dos ex-trabalhadores das indústrias do calçado, da metalúrgica Oliva e da fábrica Viarco, que participaram neste projeto.

    Todos os trabalhadores que estiveram presentes nesta sessão receberam uma pen drive personalizada, contendo o testemunho que prestaram aquando da primeira edição dos “Dias da Memória da Indústria”.

    Incubadora de empresas do Vougapark com condições para o Coworking/teletrabalho

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    Sever do Vouga assina protocolo que vai permitir dotar a incubadora de empresas do Vougapark com condições para o Coworking/teletrabalho

    Este protocolo assinado no dia 30 de abril em Vouzela, teve a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e do Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Cabrita e da Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira e teve por objetivo o estabelecimento de espaços laborais adequados à prática de teletrabalho ou coworking, contribuindo para a dinamização dos territórios do interior.

    Para integrar esta rede, cada espaço deverá cumprir com as condições rigorosas definidas pelo programa agora assinado:

    1. Instalação em conformidade com as normas de higiene e segurança no trabalho (por exemplo, qualidade do ar, arejamento, iluminação, conforto térmico, volumetria, entre outras), devendo estar assegurada antecipadamente a reorganização e adaptação de espaços e/ou alterações de layout, que permitam implementar espaços de teletrabalho ou coworking de acordo com as seguintes tipologias:
    2. Bancadas livres – representam o epítome dos espaços de trabalho modernos, sem atribuição de lugares ou quaisquer restrições. Destinam-se a períodos de ocupação breves, incluindo simplesmente uma superfície para o laptop, tablet ou smartphone com fonte de alimentação para recarga das baterias destes equipamentos. Logisticamente, representa a instalação de teletrabalho ou coworking mais simples, sem grande necessidade de planeamento de espaços;
    3. Pods – correspondem a um tipo de bancada mais consolidado, com limitação do número de pessoas – normalmente entre três e seis – sendo espaços que, pela sua disposição, promovem a proximidade necessária ao networking e colaboração. Na mesma sala, podem ser criados pods com temáticas diferentes, destinados a cada área de trabalho em particular;
    4. Espaços privados de colaboração – comparativamente com os anteriores, exigem maiores áreas dedicadas, sendo a aposta típica para grupos de trabalhadores que pretendem trabalhar em ambiente controlado e sem interrupção (por exemplo de empresas em fase de arranque, empresas de pequena dimensão ou grupos de estudo). Num espaço dedicado ao coworking, esta solução pode ser conseguida através de uma (ou mais que uma) sala privada, afastada das principais áreas de trabalho. Pode, também, ser pensada uma solução de configuração para o espaço comum do coworking que permita a privacidade dos grupos que a venham a solicitar. Este sistema de reserva é uma forma inteligente de gerir o espaço disponível e controlar a taxa de utilização;
    5. Zonas de espaço de trabalho – a instalação dedicada ao teletrabalho ou coworking pode ser dividida em diferentes zonas temáticas que permitirão uma melhor gestão do espaço, para além de permitir conhecer melhor as taxas de procura. Utilizar cores diferentes é uma forma muito prática de delinear estas zonas (por exemplo: verde – bancada livre; azul – mesas individuais; amarelo – espaço de trabalho silencioso);
    6. Espaços de trabalho individuais – estes espaços devem existir numa instalação de teletrabalho ou coworking, mas é essencial garantir que não são a única forma de utilização, dado que não há garantias que estes espaços sejam utilizados o dia todo, todos os dias. No entanto, é essencial que sejam disponibilizados, pois muitas vezes os utilizadores precisam de privacidade para videochamadas, webinars, reuniões individuais, ou qualquer tipo de trabalho confidencial.
    7. Mesas ou bancadas de trabalho e cadeiras, equipamento informático (computador, impressora, scanner) e acesso wi-fi à internet e disponibilidade de equipamentos conducentes à (re)qualificação e apetrechamento do espaço de teletrabalho ou coworking;
    8. Disponibilidade de software de natureza imprescindível ao pleno funcionamento dos equipamentos instalados.

    Para António Coutinho, Presidente da Câmara Municipal de Sever do Vouga, este protocolo representa mais um apoio ao tecido empresarial severense e atesta a elevada qualidade da incubadora de empresas municipal, que reúne todas as condições para ser uma das primeiras entidades a beneficiar deste programa governamental e com isso atrair mais investimento para o concelho, posicionando Sever do Vouga como um destino empresarial de excelência e amigo do investimento.

    CPCJ de Anadia alertou sobre maus-tratos na infância

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    CPCJ DE ANADIA ASSOCIOU-SE À CAMPANHA “ABRIL – MÊS DA PREVENÇÃO DOS MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA”

    A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Anadia associou-se à campanha “Abril – Mês da Prevenção dos Maus-tratos na Infância”, que decorreu durante todo o mês de abril, desenvolvendo várias atividades com o intuito de sensibilizar e alertar a comunidade para esta problemática. A campanha, que tem como símbolo o laço azul, teve, este ano, o slogan “Serei o que me deres… que seja amor”.

    À semelhança do que aconteceu no ano passado, a CPCJ de Anadia voltou a desafiar escolas e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) do concelho para participar nesta ação com a construção de laços azuis. O Município de Anadia também se associou a esta campanha, tendo iluminado a fachada do Edifício dos Paços do Concelho com luz e laços azuis. Outros edifícios municipais foram também decorados com laços azuis. A CPCJ procedeu ainda à distribuição, em escolas e IPSS do concelho, de uma pequena lembrança alusiva à campanha. Com esta oferta, pretendeu-se que todas as crianças levassem para casa a mensagem da campanha, a fim de alertar os seus cuidadores para a temática dos maus-tratos na infância.

    Este ano, a campanha foi direcionada para os mais novos. Segundo a presidente da CPCJ de Anadia, Jennifer Pereira, “o objetivo não foi dar mais trabalho aos professores e educadores, que, já de si, tiveram a difícil tarefa de ensino não presencial e agora, com o esperado regresso dos alunos à escola, a recuperação das aprendizagens”. No seu entender, pretendeu-se desenvolver “ações que contribuíssem para a prevenção e tomada de consciência dos maus-tratos na infância, que ainda são uma realidade nos nossos dias”.

    Recorde-se que o “Movimento do Laço Azul” nasceu em 1989, nos Estados Unidos da América. Foi criado por Bonnie W. Finney, depois de saber que os seus netos tinham sido vítimas de maus-tratos por parte dos pais, sendo que um dos netos acabou mesmo por ser assassinado pelos cuidadores. Para lidar com a dor, Finney atou um laço azul à antena do seu carro. Escolheu esta cor com a finalidade de representar os corpos magoados e repletos de nódoas negras dos seus dois netos, tornando-se ao mesmo tempo um símbolo de alerta para a luta na proteção de crianças contra os maus-tratos.

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