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    CMOvar instala monoblocos nalgumas USF’s e no Hospital Dr. Francisco Zagalo

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    A Câmara Municipal de Ovar procedeu à instalação de monoblocos amovíveis nalgumas USF’s do concelho de Ovar e no Hospital Dr. Francisco Zagalo em Ovar, melhorando as condições de acesso e permanência dos utentes, bem como as condições de trabalho aos profissionais de saúde.

    No caso da USF Alpha de Válega, um dos monoblocos está a funcionar como um gabinete de vacinação contra a gripe para os utentes de risco, cuja campanha arrancou hoje, e os dois outros espaços servem de sala de espera, estando sempre garantido o distanciamento e criando um circuito independente, de forma a não interferir com o normal funcionamento da Unidade de Saúde. Na USF Laços de Cortegaça, na USF João Semana, em Ovar, e na USF de S. João de Ovar, os monoblocos estão dedicados a salas de espera.

    Já no Hospital de Ovar foram instalado três monoblocos, um para suporte de rastreio ao COVID-19 e dois para funcionarem como Gabinetes de casos suspeitos COVID -19, para utentes e para profissionais de saúde.

     Este é um investimento de cerca de 10 mil euros, suportado exclusivamente pela Câmara Municipal. Salvador Malheiro, presidente da Câmara Municipal de Ovar recorda que “somos sensíveis às necessidades dos nossos utentes e dos profissionais de saúde e, uma vez mais, investimos em substituição do Ministério da Saúde. Mas assim tem que ser! Para nós a saúde está e estará sempre em primeiro lugar”.

    O autarca revela ainda que “este investimento é para continuar. Apesar de a gestão dos equipamentos de saúde ser competência do Ministério, alguns dos nossos postos médicos e USF’s continuam encerrados. E uma das razões prende-se com a necessidade de obras de manutenção para fazer face a requisitos do próprio Ministério, o qual alega, no entanto, a falta de recursos financeiros. Mas nós vamos uma vez avançar com as desejadas obras, de valor superior a 35 mil euros, porque necessitamos que o Posto Médico de Arada, o Posto Médico do Furadouro, o Posto Médico de Maceda e o Posto Médico de São Vicente voltem a funcionar com a maior brevidade possível e estejam ao serviço da nossa população.”

    Hu’morde-me – Festival de Humor de Oliveira do Bairro | 6 a 14 de novembro

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    O Hu’morde-me – Festival de Humor de Oliveira do Bairro está de regresso ao Quartel das Artes, entre 6 e 14 de novembro, com Fernando Rocha, António Raminhos, Pedro Teixeira da Mota, Hugo Sousa, Gilmario Vemba e Gonçalo Roque.

    Os objetivos para esta terceira edição do Hu’morde-me, de acordo com Lília Ana Águas, Vereadora da Cultura do Município de Oliveira do Bairro, passam pela “diversificação dos públicos, com espetáculos e humoristas para todos os gostos e gerações, mantendo a mesma qualidade que tem marcado as anteriores edições”.

    Para além dos “grandes nomes do stand-up nacional que vêm este ano a Oliveira do Bairro, destaco ainda a primeira vez que vamos contar com um humorista estrangeiro, neste caso o angolano Gilmario Vemba, o que reflete a nossa aposta em alargar a abrangência do festival, com nomes emergentes de nível nacional e internacional”.

    Recorde-se que, nas duas primeiras edições, em 2018 e 2019, passaram pelo Hu’morde-me nomes como Bruno Nogueira, Herman José, Eduardo Madeira, Fernando Alvim, Nuno Markl, Vasco Palmeirim e Salvador Martinha, entre outros.

    A edição de 2020 do Festival de Humor de Oliveira do Bairro começa no dia 6 de novembro, às 22h, com António Raminhos, com a primeira parte a ser assegurada pelo oliveirense Gonçalo Roque.

    No dia seguinte, também às 22h, o palco do Quartel das Artes é entregue a Hugo Sousa e Gilmario Vemba. O dia 13 de novembro está reservado para um dos nomes mais aguardados desta edição do festival: Pedro Teixeira da Mota. O jovem humorista vai aparecer em dose dupla, com espetáculos às 19h e 22h.

    A encerrar a 3.ª edição do Hu’morde-me, no dia 14 de novembro, às 22h, estará, finalmente, o incontornável Fernando Rocha.

    Os bilhetes para cada espetáculo têm um custo de 12,5€ e podem ser adquiridos no Quartel das Artes, ou online através do site da Ticketline.

    Câmara cria estrutura de apoio à vítima

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    Abertura do gabinete Aurora contou com a presença da Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade.

    A Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, esteve em S. João da Madeira, no final de setembro, para a apresentação do espaço Aurora, estrutura de apoio à vítima criada pelo município sanjoanense, no quadro da prevenção e do combate à violência contra as mulheres e à violência doméstica.

    Esta nova estrutura constitui-se como um espaço de atendimento e acompanhamento das pessoas vítimas de violência, designadamente ao nível psicossocial e de prestação de informação jurídica efetuada por uma equipa técnica especializada, bem como através de uma intervenção promotora da segurança de quem se encontra nessa situação.

    Homenagem à Irmã Antónia

    Numa singela homenagem à irmã Maria Antónia Guerra Pinho, a Secretária de Estado Rosa Monteiro colocou um ramo de flores junto à placa com a imagem da religiosa, inaugurada no Largo da Capela do Parque de N.ª Sra. dos Milagres em setembro deste ano, numa iniciativa promovida pelo Município de S. João da Madeira, em articulação com a Paróquia. A governante foi acompanhada pelo Presidente da Câmara, Jorge Vultos Sequeira, e pela Vereadora da Ação Social, Paula Gaio.

    A Freira Antónia Pinho (1958-2019) foi vítima de um crime brutal, tendo sido homenageada a título póstumo pela cidade de S. João da Madeira com uma placa que perpétua o sorriso franco e contagiante que a caracterizava, memorial que constitui também uma condenação profunda da violência em geral e, muito especialmente, da violência contra as mulheres.

    Para mais informação, clicar AQUI.

    XIV Jornadas da Educação contam com mais de 300 participantes inscritos

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    As jornadas, que decorrem nos dias 21, 23 e 24 de outubro, assumem este ano o formato digital, continuando focadas nas práticas educativas de valor reconhecido e nas mudanças inerentes aos tempos. As inscrições estão quase a fechar mas ainda há vagas para os interessados no debate das temáticas educacionais.

    As jornadas contam com a abertura por parte do presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, e participação do secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa. Durante os três dias, debatem-se, via Zoom, temáticas como ‘A resposta da escola aos desafios da Covid-19’, ‘A Covid-19 como oportunidade para aceleração da mudança na Educação’, ‘A Digitalização na Educação’ e ‘Educação à Distância e Inclusão’. Haverá ainda workshops sobre ‘O Crescer d’as/n’as Emoções’, ‘Autismo no Contexto Escolar’, ‘Plataforma EDUFEIRA – Educação 5.0’ e ‘Programar Micro:bits on-line’.

    As XIV Jornadas da Educação, subordinadas à temática ‘Da Escola que Temos à Escola que Queremos’, apostam na reinvenção do formato, mantendo, contudo, a identidade do evento: um espaço de partilha e reflexão sobre as práticas educativas reconhecidas e potenciais motores de mudanças qualitativas na Educação. O objetivo da iniciativa é, através da discussão das temáticas do programa, que se divide entre os dias 21, 23 e 24 de outubro, contribuir para a melhoria profissional e o sucesso e felicidade dos alunos.

    Será ainda disponibilizado um espaço no Europarque para os interessados em assistir à transmissão on-line. A lotação é limitada e serão contempladas as diretrizes da Direção-geral da Saúde, como o uso obrigatório de máscara e o respeito pelo distanciamento físico. 300 participantes já estão inscritos no evento mas ainda há vagas.

    Clique aqui para mais informações sobre o evento (programa, oradores e inscrições).

    Fundo Ambiental lança Apoio para a reabilitação dos edifícios

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    Este Programa de incentivos que abrange todo o território nacional, destina-se a aos pessoas singulares que queiram reabilitar edifícios de habitação construídos até ao final do ano de 2006. As candidaturas estão abertas desde o dia 7 de setembro de 2020 até 31 de dezembro de 2021 ou até esgotar a dotação prevista.

    Apoia medidas como:
    – a troca para janelas eficientes (classe A+)
    – o isolamento térmico com ecomateriais ou materiais reciclados
    – sistemas de aquecimento e/ou arrefecimento que recorram a energias renováveis, de classe A+ ou superior-
    – painéis fotovoltaicos para autoconsumo
    – equipamentos de eficiência hídrica
    – intervenções que promovam a incorporação de biomateriais, materiais reciclados, soluções de base natural, fachadas e coberturas verdes e soluções de arquitetura bioclimática

    Saiba mais no site do Fundo Ambiental

    CDS exige serviço de urgência no Hospital Dr. Francisco Zagalo

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    O Hospital Dr. Francisco Zagalo, em Ovar, não está integrado em nenhum Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, o que, ao longo dos tempos, tem levantado incertezas relativamente ao funcionamento e ao futuro da Unidade, dúvidas essas que frequentemente geram um clima de insegurança junto da população.

    Considerado como um hospital de excelência, com vários dos seus serviços reconhecidos, esta Unidade presta um serviço incomparável de proximidade à população de Ovar e áreas limítrofes dos concelhos vizinhos.

    Um dos problemas do Hospital Dr. Francisco Zagalo, que se vem arrastando no tempo, é a falta de um Serviço de Urgência Básico (SUB).

    À semelhança do que aconteceu noutras zonas do país, em 2007 o Hospital Dr. Francisco Zagalo viu encerrado o seu Serviço de Urgência, obrigando a que, desde então, a população recorra às urgências de hospitais de concelhos vizinhos, como é exemplo Hospital São Sebastião, em Santa Maria da Feira, com todos os constrangimentos que isso acarreta em tempo, custos e comodidade, em particular para a população mais envelhecida.

    O Hospital Dr. Francisco Zagalo serve um concelho com mais de 55.000 habitantes, ao qual acresce o facto de esta ser uma região com risco de trauma e risco industrial elevado, uma vez que conta com um polo industrial variado que inclui um grande número de empresas, muitas delas indústrias de alto risco, não se podendo também ignorar a grande sinistralidade rodoviária registada nas estradas desta área geográfica.

    Relativamente à mobilidade sazonal da população, a região de Aveiro conta com um polo universitário com cerca de quinze mil estudantes, bem como um polo turístico especialmente relevante.

    A estes fatores acresce a sazonalidade, com o aumento significativo da população durante o verão, já que o Hospital Dr. Francisco Zagalo é a unidade de saúde de referência quer para as praias de Ovar – Esmoriz, Cortegaça, Maceda, Furadouro Torrão do Lameiro –, quer para a Torreira e S. Jacinto.

    Há várias promessas do Governo de abertura de um atendimento que possa permitir a prestação de um serviço de saúde alargado para casos urgentes, em Ovar.

    O CDS considera que é de facto importante que o Hospital Dr. Francisco Zagalo possa de resposta aos utentes com pequenas urgências, evitando assim não só a sobrecarga do SU do Hospital de São Sebastião, mas, e sobretudo, acentuando a sua característica de hospital de proximidade.

    Comissão Política da Federação elege órgãos distritais do PS/Aveiro

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    A Comissão Política da Federação de Aveiro do Partido Socialista, reunida no passado dia 2 de outubro pela primeira vez após o Congresso de 12 de setembro, elegeu a sua Mesa, o Secretariado Federativo e o Vice-Presidente da Federação liderada por Jorge Sequeira.

    A Mesa da Comissão Política é presidida por Henrique Ferreira (à esquerda na imagem), dirigente de Santa Maria da Feira, e as Secretárias são Arminda Martins (Mealhada) e Rosa Duarte (Espinho).

    O Vice-Presidente da Federação eleito, sob proposta do Presidente da Federação, foi novamente Hugo Oliveira (à direita na imagem), de Estarreja, Deputado à Assembleia da República.

    O Secretariado da Federação, órgão executivo da estrutura federativa proposto por Jorge Sequeira, é composto pelos seguintes elementos: Hugo Oliveira (Estarreja), Ana Maria Silva (Vale de Cambra), Ana Sofia Pinho (Oliveira de Azeméis), Armando Humberto (Oliveira do Bairro), Augusto Vidal Leite (Murtosa), Bruno Oliveira (Ovar), Cláudia Santos (Ílhavo), Luis Tovim (Mealhada), Filipe Costa (Castelo de Paiva), João Sousa (Aveiro), José Nuno Vieira (São João da Madeira), Nuno Marques Pereira (Aveiro), Paula Urbano (Aveiro), Rosa Maria Albernaz (Espinho), Susana Correia (Santa Maria da Feira).

    Quantas mortes terão de ocorrer nos lares para que o Governo tome medidas?

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    A Distrital de Aveiro do PSD questiona o Governo sobre o estado dos Cuidados Primários de Saúde e das Respostas Sociais no distrito e reclama o regresso à testagem em força à Covid temendo o descalabro nas IPSS.

    A estrutura liderada por Salvador Malheiro afirma que as IPSS`s “navegam sozinhas” e que o país esqueceu a testagem depois das férias, do regresso ao trabalho e às escolas.

    “Se se fizessem rastreios à Covid-19, massivamente, nas respostas sociais, nomeadamente nas destinadas à Terceira idade, teríamos uma realidade pandémica bem diferente do quadro atual. Parece-nos que não há interesse do Governo em conhecer e enfrentar a realidade atual, tomando preventiva e ativamente as medidas adequadas”.

    O PSD conclui que é necessário ação e voltar ao combate do início da pandemia.

    “Quantas mortes terão de ocorrer nos lares de idosos para que o Governo tome as medidas adequadas e seja solidário com as IPSS´s?”

    Lembra que um pouco por todo o distrito há inúmeras Extensões de Saúde e respetivas Unidades de Saúde Familiar, e até alguns Centros Saúde, que foram encerradas por força do isolamento profilático e que a suposta reabertura não passou do papel.

    “Não entendemos, nem aceitamos, porque encerraram e ainda não entraram em funcionamento aqueles equipamentos, essenciais à saúde dos utentes, à prevenção e combate da doença, assim como ao controlo diário da evolução e deteção de eventuais casos e focos de Covid-19. Os utentes do distrito de Aveiro não têm encontrado, na generalidade dos equipamentos do Serviço Nacional de Saúde aqui existentes, uma resposta cabal para os seus mais diversos problemas de saúde e, sabemos, nem aos profissionais que aí trabalham foram asseguradas as melhores condições de trabalho e segurança”.

    O PSD diz que há sinais preocupantes com as sucessivas denúncias e “muitas ocorrências” com degradação do estado de saúde por falta de atendimento presencial e falta de meios de diagnóstico.

    “Como se já não bastassem os adiamentos irresponsáveis de consultas, cirurgias, exames e tratamentos, temos agora diagnósticos e terapias mal determinados por falta de atendimento e acompanhamento médico presencial e por uso e abuso de consultas por telefone”.

    A denúncia diz que uma “inspeção profunda” poderia mesmo concluir que haverá “casos de agravamentos irremediáveis de doença que se terão tornado fatais e terão antecipado a morte para dezenas de utentes que aguardavam ou esperavam uma resposta adequada do Serviço Nacional de Saúde”.

    Questiona ainda a articulação de serviços entre os serviços distritais do Instituto de Segurança Social e da Administração Regional de Saúde do Centro.

    “Num dia comunicam às instituições que podem abrir as respostas sociais, noutro mandam encerrá-las porque falta uma autorização que ninguém tem coragem para emitir. As Técnicas de Acompanhamento do Centro Distrital de Aveiro dizem que a emissão da autorização é competência da Autoridade de Saúde, em sentido inverso, as Delegadas de Saúde dos Centros de Saúde dizem que a autorização é competência do Centro Distrital de Segurança Social!!! Ninguém se entende”.

    PSD exige transferência de verbas para os prejuízos da “Leslie.”

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    Os deputados do PSD acabam de apresentar um projeto de resolução no Parlamento para que o Governo preceda ao pagamento de todas as compensações financeiras assumidas com 24 municípios, para fazer face aos prejuízos resultantes da tempestade Leslie, ocorrida em 2018.

    Dois anos depois, as autarquias continuam à espera de parte das verbas e do reforço de dotação orçamental prometida em julho pela ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública.

    Na iniciativa, o PSD considera “injustificável o atraso verificado contratos” do Governo com os municípios, “sendo imperioso e urgente a sua celebração para que se proceda à efetiva comparticipação financeira”.

    Recorde-se que o furacão Leslie atingiu severamente o território português nos dias 13 e 14 de outubro de 2018, com especial incidência na zona centro do território, tendo os concelhos dos distritos de Aveiro, Coimbra, Leiria e Viseu sido os mais afetados.

    A sua passagem provocou prejuízos de 8,3 milhões de euros, sobretudo em habitações particulares, explorações agrícolas, infraestruturas e equipamentos e prejudicou seriamente várias atividades económicas.

    Câmara e Fundação Calouste Gulbenkian estabelecem parceria

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    A Câmara Municipal de Ílhavo e as Academias do Conhecimento da Fundação Calouste Gulbenkian estabeleceram, na semana passada, um protocolo de cooperação para a promoção de competências sociais e emocionais – Comunicação, Pensamento criativo, Resolução de problemas – para crianças e jovens, até aos 25 anos de idade.

    O Município de Ílhavo viu ser reconhecida e escolhida a sua candidatura do projeto “Casa das Máquinas” que será financiado pela Fundação, durante 24 meses, no âmbito da campanha que decorre a nível nacional e que teve a participação de um número muito significativo de outros projetos candidatos.

    “Casa das Máquinas” tem como principal objetivo o desenvolvimento de competências como o pensamento crítico, criativo e a capacidade de resolução de problemas, junto de crianças do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e terá como palco principal o Estaleiro – Estação Científica de Ílhavo, onde as crianças irão pôr as “mãos na massa” em atividades dinâmicas e contextualizadas com a forte tradição do Município de Ílhavo: o Mar. Pontualmente serão ainda desenvolvidas atividades complementares no Museu Marítimo de Ílhavo e no Navio-Museu Santo André.

    O projeto, que conta ainda como parceira a Universidade de Aveiro, através do LabSuA (Laboratório de Supervisão e Avaliação) que será responsável pela monitorização e avaliação do programa, concretiza-se através das seguintes atividades: o Dia no Estaleiro e a “Academia do Desenrasque e a Safra – Faz-te à Vida”!, que serão implementadas, no 1.º ano de ação, para a população do Município. No 2.º ano o projeto será alargado a Municípios vizinhos.

    A oferta formal terá em consideração as metas curriculares de forma a garantir a interligação entre os conteúdos e as atividades letivas. A oferta não formal garante a interligação entre si criando sequências lógicas que cativem as atividades seguintes.

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