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    Os Serviços de Ambiente estão inseridos na Divisão de Obras Municipais e Ambiente (DOMA)

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    Os Ambiente de Ambiente estão inseridos na Divisão de Obras Municipais e Ambiente (DOMA), tendo como objetivos, entre outros, proceder à gestão dos serviços de ambiente, nomeadamente águas, saneamento, resíduos, higiene pública, jardins e espaços verdes, cemitério municipal e defesa da floresta.

    Diariamente trabalhamos para lhe proporcionar uma melhor qualidade de vida.

    … POR SI… POR TODOS… PELO AMBIENTE…

    Nota à imprensa – PSP

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    Santa Maria da Feira

    Identificada uma mulher por suspeita de furto

    A Polícia de Segurança Pública, no dia 16MAR2021, pelas 19H30, identificou uma mulher, de 48 anos, residente em Santa Maria da Feira, por suspeita da prática de furto.

    No dia 14MAR2021, a suspeita ficou na posse de um cartão de débito, que havia encontrado no solo do seu local de trabalho e, não tendo procedido à entrega do referido cartão à legítima proprietária, efetuou, posteriormente, 2 transações, no valor total de, aproximadamente, 55 Euros.

    Após denúncia da lesada, no dia 15MAR2021, foram de imediato encetadas diligências, que resultaram na identificação da autora do furto, tendo a mesma sido constituída arguida e prestado Termo de Identidade e Residência.

    A investigação continua a decorrer na Esquadra de Santa Maria da Feira.

    Atividade Operacional – 4 Detidos

    A Polícia de Segurança Pública, ontem, dia 17MAR2021, procedeu à detenção de quatro cidadãos, pelos motivos a seguir discriminados:

    Aveiro

    · Um homem, de 30 anos, residente em Aveiro, por condução de veículo ligeiro de passageiros sem habilitação legal para o efeito.

    · Uma mulher, de 43 anos, residente em Aveiro, em cumprimento de um Mandado de Detenção e Condução, emanado pelo Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro, com o intuito de ser presente a interrogatório judicial na Secção de Serviços do Ministério Público daquela Comarca, no âmbito de um processo de furto no interior de veículo.

    Ovar

    · Um homem, de 27 anos, residente em Ovar, em cumprimento de um Mandado de Detenção e Condução, emanado pelo Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro. O homem foi conduzido ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, para cumprimento da pena de 2 anos e 8 meses de prisão a que foi condenado, por decisão transitada em julgado em 29OUT2020, pela prática de 1 crime de furto qualificado.

    Santa Maria da Feira

    · Um homem, de 22 anos, residente em Santa Maria da Feira, em cumprimento de um Mandado de Detenção e Condução, emanado pelo Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro, a fim de ser presente, na qualidade de arguido, a interrogatório judicial, no âmbito de um processo de furto em supermercado.

    O Banco CTT celebra esta quinta-feira, dia 18 de março, cinco anos de existência

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    O Banco CTT celebra esta quinta-feira, dia 18 de março, cinco anos de existência, com os principais objetivos estratégicos cumpridos.

    O Banco CTT atingiu o break-even em 2020, alcançando um resultado líquido positivo. Além disso, registou ao longo dos cinco anos de existência da instituição um crescimento contínuo e acelerado da base de clientes, tendo superado a fasquia de 600 mil clientes em 2020 (um aumento de 12% face a 2019). O Banco CTT registou também um crescimento contínuo do volume de negócios de 27% em 2020, com um crescimento de 23% em Crédito e de 29% em Recursos de Clientes, face a 2019, cumprindo assim as principais metas definidas quando o Banco CTT foi lançado.

    Luís Pereira Coutinho, CEO do Banco CTT, afirma que “estamos muito orgulhosos dos resultados alcançados ao longo destes cinco anos. Os mais de 600 mil portugueses que aderiram ao Banco CTT provaram a necessidade de uma proposta de valor assente na simplicidade, transparência e competitividade da oferta. O desempenho do Banco CTT atingiu os objetivos traçados, quer em resultado líquido quer em volume de negócios, uma prova de que a estratégia definida foi a acertada. Apesar do contexto desafiante, o Banco CTT encara o futuro com bastante otimismo, fruto de um modelo de negócio sustentável e adequadamente diversificado.”

    O Banco CTT abriu portas a 18 de março de 2016, em 52 Lojas CTT em simultâneo, espalhadas pelos 18 distritos de Portugal. Pela primeira vez em vários anos um banco nascia em Portugal, criado de raiz, com presença física, mas também com uma forte presença nos canais digitais, tornando-se rapidamente num dos bancos preferidos dos Millennials. Em julho do mesmo ano o Banco CTT abre a sua centésima agência e, no final do ano, estava presente em 202 Lojas CTT.

    Logo em janeiro de 2017, com apenas nove meses de atividade, o Banco CTT atinge os 100 mil clientes, tendo lançado também a oferta de Crédito Habitação, apresentando uma solução simples e de baixo custo para quem procura comprar ou trocar de casa, mantendo-se os valores associados ao seu lançamento: o de uma oferta acessível, compreensível e útil.

    Em julho 2018, o Banco CTT dá um relevante passo na diversificação da sua oferta, acordando a compra da 321 Crédito, uma instituição de crédito de consumo especializado e que vem alargar o portfolio de negócios do Banco CTT. Em outubro do mesmo ano é dado mais um passo na diversificação da oferta, através da introdução de produtos de poupança fora de balanço, com o lançamento da oferta de PPR (Plano Poupança Reforma).

    Em maio de 2019, o Banco CTT atinge os 1.000 milhões de euros de depósitos de clientes.

    Já em setembro de 2020 a diversificação do portefólio é reforçada, com a entrada do Banco CTT no segmento de Negócios e Empresas, baseado numa fase de arranque, numa oferta completa de soluções de Factoring, sendo depois alargada de forma gradual e progressiva a outros produtos e serviços.

    Em novembro de 2020 o Banco CTT atinge os 1.000 milhões de euros de crédito a clientes e um mês depois é alcançado o breakeven, com um resultado líquido de 0,2 milhões de euros.

    O Banco CTT tem como ambição continuar a superar as expectativas dos mais de 600 mil portugueses que confiam no Banco, assente numa matriz de simplicidade e proximidade com o reforço substantivo de funcionalidades digitais, bem como através do estabelecimento de novas parcerias com entidades de relevo e geradoras de valor para os clientes do Banco.

    Sobre o Banco CTT:

    O Banco CTT assume-se como um Banco simples e transparente, com uma oferta descomplicada e abrangente, apostando num modelo de inovação contínua que garanta proactivamente a qualidade de serviço e a satisfação dos seus clientes. O Banco CTT tem uma forte presença nos canais digitais, seja através do serviço Homebanking ou da App Banco CTT, complementada por uma capilaridade física de 212 lojas, espalhadas pelos 18 distritos de Portugal. Com mais de 600.000 clientes, o Banco CTT foi eleito pela segunda vez consecutiva, o Banco nº 1 na satisfação dos clientes em Portugal, de acordo com os resultados de 2020 do Índice Nacional de Satisfação do Cliente (ECSI Portugal) e recebeu recentemente o Prémio Cinco Estrelas 2021 na categoria Banca – Atendimento ao Cliente.

    Sever do Vouga é o concelho mais vacinado do distrito de Aveiro

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    O concelho de Sever do Vouga é o concelho do distrito de Aveiro mais vacinado, com uma taxa de vacinação superior a 20% da população, correspondendo a cerca de 2 000 pessoas, dos grupos prioritários da 1ª fase da campanha de vacinação.

    A vacinação em Sever do Vouga é um exemplo para o resto do país, devido ao índice de pessoas inoculadas, com uma média de 250 pessoas por dia, nos dias dedicados à vacinação. A população acima dos 80 anos está praticamente toda vacinada, com a toma das 2 doses, bem como os utentes acima dos 50 anos com comorbidades prioritárias, que pertencem também à fase 1 da operação.

    O centro de vacinação de Sever do Vouga e dependendo sempre da das vacinas, está já a vacinar utentes com comorbidades da fase 2, iniciando-se essa inoculação pelos diabéticos. Além destes grupos de população prioritários, o centro também tem alargado a vacinação a outros grupos, nomeadamente os bombeiros, as forças de segurança, magistrados e os profissionais de saúde inscritos em ordens profissionais fora do Serviço Nacional de Saúde.

    A maior parte das vacinas usadas são da Pfizer, embora para os utentes mais novos foram usadas as vacinas da Astrazeneca.

    O centro de vacinação, situado no centro de saúde de Sever do Vouga, conta com a colaboração dos médicos, enfermeiros, assistentes técnicos e assistentes operacionais da Unidades de Saúde de Sever do Vouga, contando o centro com 3 postos de vacinação, havendo uma equipa de apoio, que assiste os utentes desde a entrada, até ao recobro e a sua saída. Nos dias de vacinação, a equipa conta com 13 profissionais em total permanência e disponibilidade.

    O Delegado de Saúde local, Dr. Rui Pedro Leitão, adianta que e em relação aos casos adversos, não há para já nenhum caso a registar, após a toma e durante os 30 minutos em que a pessoa permanece em recobro, bem como nos dias seguintes. Adianta ainda que o centro de saúde está preparado para dar resposta imediata a qualquer situação que possa surgir.

    O Presidente da Câmara António Coutinho refere que desde a primeira hora a Câmara Municipal está no processo de vacinação, em parceria com o Centro de Saúde, custeando e aumentando a área de recobro, com a instalação de 2 blocos pré-fabricados, com todos os equipamentos necessários à operação, referindo ainda que sente algum orgulho por o concelho ter já 20% da população inoculada, principalmente os grupos de risco mais idosos.

    Sever do Vouga aprovou voto de louvor a José Teixeira Valente

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    Câmara Municipal de Sever do Vouga aprovou voto de louvor por unanimidade a José Teixeira Valente

    O executivo da Câmara Municipal de Sever do Vouga aprovou na última reunião de vereação, por proposta do Presidente da Autarquia, um voto de louvor a José Teixeira Valente, que deixa agora a direção da SEMA, ao fim de 25 anos, em que ajudou a construir e a desenvolver a associação que representa os associados da Murtosa, Estarreja, Albergaria-a-Velha, Sever do Vouga e Ovar.

    José Teixeira Valente colaborou diversas vezes com o concelho de Sever do Vouga, desenvolvendo e ajudando a desenvolver diversos projetos locais, participando ativamente em muitas iniciativas, tendo pertencido mesmo aos corpos sociais da AGIM, como vice-presidente, durante alguns anos.

    Desde a primeira hora da SEMA, esteve presente em todos os seus atos oficiais, primeiro como secretário geral e depois como Presidente da Direção, tendo tido um papel fundamental para o crescimento e fortificação da associação, na defesa dos empresários dos concelhos em que atua, inovando nas parcerias que celebrava e nos protocolos que negociava, permitindo assim às empresas e aos seus associados um serviço acima da média, em diversas valências, fundamental para o crescimento sustentado dos seus associados.

    Ao fim de 25 anos de atividade intensa e ininterrupta, José Teixeira Valente passa o testemunho a Maribel Marques, que assume a direção da SEMA, com uma nova equipa diretiva e que pretende assim refrescar os corpos sociais para o início de uma nova década, que acrescenta à normal gestão diária outros desafios e outras ideias, bem como a recuperação do tecido empresarial, principalmente do pequeno comércio, no estado pandémico em que vivemos e na pós-pandemia que se seguirá.

    António Coutinho, Presidente da Câmara de Sever do Vouga refere que José Teixeira Valente foi uma pessoa que deu um grande contributo para o desenvolvimento e união das empresas e do comércio do nosso concelho, pelo que a câmara não fez mais do que reconhecer esse mérito e essa afinidade ao nosso território durante dezenas de anos. António Coutinho refere ainda que felizmente José Teixeira Valente não acabou, apenas mudou de lugar e acredita que ele vai continuar a trabalhar por Sever do Vouga, que é uma terra que ele gosta muito, tendo provado isso, durante os anos em que de uma forma mais regular esteve presente nos momentos mais importantes do concelho

    Conhecidos os finalistas da fase municipal do concurso Intermunicipal de Leitura

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    Decorreu nos dias 4 e 5 de março a fase municipal, do Concurso Intermunicipal de Leitura (CIL), uma iniciativa promovida pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro através da Rede de Bibliotecas Municipais. Este ano, e face aos constrangimentos provocados pela pandemia, esta fase realizou-se em formato online, através da plataforma Microsoft Teams.

    Ao todo participaram 21 alunos, do 1.º, 2.º e 3.º ciclos (do Ensino Básico) e ensino secundário, apurados na fase escolar, realizada nas bibliotecas escolares do Agrupamento de Escolas de Vagos e da Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos (EPADRV).

    Os participantes prestaram provas de leitura e de compreensão/interpretação sobre as obras selecionadas para os quatro ciclos de ensino.

    Os alunos vencedores da Fase Municipal do CIL, em Vagos, foram os seguintes:

    1º Ciclo

    1.º Lugar: Vasco Simões Ferreira da Escola Básica de Calvão

    2.º Lugar: Ana Carolina Mota Santos da Escola Básica de Ouca

    2ºCiclo

    1º lugar: Stela Direitinho da EB 2, 3 Dr. º João Rocha Pai

    2º lugar: Inês Santos da EB 2, 3 Dr. º João Rocha Pai

    3ºCiclo

    1º lugar: Daniela Figueiredo da Escola Secundária de Vagos

    2º lugar: Nuno Ferro da Escola Secundária de Vagos

    Ensino Secundário

    1º lugar: Lucas Pires da Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Vagos

    2º lugar: Maria João Barros da Escola Secundária de Vagos

    Os primeiros classificados, de cada ciclo, representarão o concelho de Vagos no Concurso Intermunicipal de Leitura (CIL), que se realizará entre os dias 13 de março e 26 de abril. Os alunos apurados, na fase intermunicipal, participarão na grande final do Concurso Nacional de Leitura, em Oeiras.

    O concurso escolar, promovido pela Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, é dirigido a todos os estabelecimentos de ensino da rede pública e privada dos 11 municípios que integram a CIRA e tem como propósito principal estimular nos alunos o gosto pelo livro e pela leitura, contribuindo assim para o desenvolvimento de competências, no âmbito da leitura.

    Autarquia pretende investir 10,3 milhões de euros nas Zonas Industriais

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    O Município de Oliveira do Bairro pretende investir 10,3 milhões de euros na Zonas Industriais do Concelho, até 2025.

    Duarte Novo, Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, anunciou o investimento após a Assembleia Municipal ter aprovado, por maioria, a revisão orçamental apresentada pelo seu Executivo.

    “O Desenvolvimento Económico foi sempre um dos pilares da nossa estratégia e da visão que temos para o Concelho”, referiu o autarca. “Temos seguido o plano que traçámos em 2017 e ainda tivemos que reforçar os apoios na área social, em resposta à pandemia e à consequente crise económica que estamos e continuaremos a viver nos próximos tempos”, acrescentou o líder da autarquia oliveirense.

    De acordo com Duarte Novo, o referido investimento vai potenciar as Zonas Industriais de Vila Verde, Palhaça, Bustos e Oiã, “através da criação de condições que permitam o crescimento físico das empresas já instaladas e o acolhimento de novos projetos empresariais, que vão contribuir para o aumento do número de postos de trabalho e consequente fixação de pessoas e famílias”.

    A estratégia de investimento definida pelo atual Executivo de Oliveira do Bairro prevê um investimento de 3,5 milhões de euros na Zona Industrial de Vila Verde, em infraestruturas e requalificação viária.

    Neste caso, o Município tem em curso uma candidatura a fundos comunitários e vai, nos próximos meses, avançar com o concurso público para a concretização do projeto de execução já aprovado, com a nova delimitação e infraestruturas da zona industrial, que contempla 41 novos lotes.

    Recorde-se que o projeto de execução para a nova delimitação da Zona Industrial de Vila Verde define as acessibilidades, passeios, ciclovias, estacionamento, espaços verdes, iluminação pública, saneamento, energia, água, telecomunicações, etc, que vão permitir a instalação de empresas com todas as condições asseguradas para o seu funcionamento, num espaço que, de acordo com o documento, se quer “moderno e aprazível, quer para quem aí trabalha, quer para os seus visitantes”.

    Para a Zona Industrial da Palhaça, está previsto um investimento de 3,3 milhões de euros, com 300 mil euros para a aquisição de mais terrenos e o restante valor para infraestruturas e requalificação viária.

    A Zona Industrial de Bustos vai contar com um investimento de 2,2 milhões de euros, com 200 mil euros para a aquisição de terrenos.

    Para a Zona Industrial de Oiã, a estratégia do Executivo de Oliveira do Bairro prevê um investimento de 1,2 milhões de euros, com 200 mil euros afetos à aquisição de terrenos e o restante para infraestruturas e requalificação viária.

    De recordar que o Executivo liderado por Duarte Novo já investiu 800 mil euros na aquisição de terrenos para as zonas industriais de Vila Verde (500 mil euros) e da Palhaça (300 mil euros), a que se soma o investimento de mais cerca de 720 mil euros em infraestruturas que estão a ser realizadas na área mais central da zona industrial de Bustos, num total de mais 1,5 milhões de euros.

    No caso da Zona Industrial de Bustos, os trabalhos, que estão a decorrer, passam pela repavimentação da Rua 18 de Fevereiro e das Rua das Indústrias, reestruturação e encaminhamento de águas pluviais, reestruturação da iluminação pública e distribuição de energia, marcação rodoviária, criação de passeios e zonas cicláveis e definição de espaços de estacionamento.

    A estratégia de desenvolvimento económico da autarquia liderada por Duarte Novo passa ainda pela Incubadora de Empresas de Oliveira do Bairro, para novos projetos que pretendam testar as suas ideias de negócio ou avançar de imediato para o mercado, assim como pela aposta em serviços de apoio aos empresários, quer junto do seu Espaço Empresa, inaugurado em 2018, quer através da parceria estabelecida com a ACIB – Associação Comercial e Industrial da Bairrada.

    Contrato de delegação de competências com a Junta de Freguesia de Aradas

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    – Valores e tipologias das obras e contratos assinados dia 17 de março –

    A Câmara Municipal de Aveiro divulga os valores e tipologias das obras correspondentes aos Autos de Transferência de Recursos e ao Contrato Interadministrativo de Delegação de Competências entre a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e Junta de Freguesia de Aradas para o ano de 2021, no valor de 182.260€.

    O ano de 2021 tem uma nova ordem jurídica para a gestão da cooperação técnico-financeira entre a CMA e as Juntas de Freguesia.

    De acordo com a Lei nº 50/2018 de 16 de agosto e com o Decreto-Lei nº 57/2019 de 30 de abril, que entrou em vigor no Município de Aveiro a 01 de janeiro de 2021, as competências que se referem de seguida, são próprias da Junta de Freguesia, acordando com a Câmara Municipal as verbas e recursos a transferir para que a Junta de Freguesia as execute. Neste âmbito foi assinado no dia 17 de março o Auto de Transferência de Recursos com a Junta de Aradas, com os seguintes montantes:

    Competências próprias da Junta de Freguesia financiadas com verbas da CMA:

    Limpeza das vias, espaços públicos, sargetas e sumidouros – 65.060 €;
    Jardins e espaços verdes – 40.000€.

    Competências delegadas pela CMA na Junta de Freguesia financiadas pela CMA:

    Pequenas reparações e construção de passeios – 14.500 €;
    Qualificação de caminhos rurais – 2.500 €;
    Manutenção dos parques infantis – 1.200 €;
    Manutenção e colocação de placas toponímicas – 2.000 €;
    Manutenção de fontes, fontanários e tanques – 1.000 €;
    Manutenção do Polidesportivo do Eucalipto – 1.000 €;
    Armazém da Junta de Freguesia (em continuidade da cooperação estabelecida
    nos anos de 2017 a 2020) – 20.000 €;

    Parque Intergeracional Quinta do Canha – 35.000 €.

    Com este ato formal estão em plena execução todos os Contratos Interadministrativos de Delegação de Competências com as dez Juntas de Freguesia do Município, recordando que no caso de Aradas, o mesmo não pode ser assinado a 26 de fevereiro por necessidade de deliberação de aprovação por parte da Assembleia de Freguesia local, facto que aconteceu esta segunda-feira, 15 de março.

    Para o exercício das competências previstas nestes Contratos, a CMA transfere para as Juntas de Freguesia uma verba total de 2.100.000€.

    A avaliação da execução dos Contratos de Delegação de Competências será feita mediante a apresentação pela Junta de Freguesia de relatórios mensais de execução a entregar à Câmara Municipal até ao dia 8 de cada mês.

    A cooperação entre a CMA e as dez Juntas de Freguesia do Município e o trabalho de equipa realizado, são um caso de sucesso do presente mandato autárquico pelos seus bons resultados a cada ano, e é com essa base de compromisso cumprido e sólido que vamos concretizar os objetivos acordados e contratados neste ano de 2021.

    Biblioteca Municipal e Centro de Documentação de Ilhavo reabrem ao público a 22 de março

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    A Câmara Municipal de Ílhavo decidiu, no âmbito do Plano de Desconfinamento e do Decreto n.º 4/2021, de 13 de março, abrir ao público a Biblioteca Municipal e o Centro de Documentação (Arquivo) a partir da próxima segunda-feira, 22 de março.
    O acesso aos equipamentos e serviços estará, no entanto, sempre condicionado a marcação prévia, dentro dos seguintes horários: Biblioteca Municipal, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00; Centro de Documentação de Ílhavo (CDI), também de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.
    No caso da Biblioteca Municipal de Ílhavo (BMI) importa referir que se manterá, nas condições vigentes, o Serviço de Empréstimo com Entrega ao Domicílio, “Read Away”.
    Quer na BMI, quer no CDI, serão respeitadas todas as regras e procedimentos de segurança, como o uso obrigatório de máscara, a higienização das mãos, a medição da temperatura corporal e o distanciamento físico, bem como a lotação máxima exigida por lei.

    Ainda no âmbito do referido Plano de Desconfinamento – fase nível 4, a Câmara Municipal de Ílhavo informa que estão abertos para uso público e permanência os parques e jardins do Município, apelando a comportamentos responsáveis por parte dos cidadãos, nomeadamente o uso obrigatório de máscara, o distanciamento físico e a presença apenas durante o tempo estritamente necessário.
    Por outro lado, mantêm-se encerrados os passadiços, os parques infantis e geriátricos, os equipamentos e espaços dedicados à prática desportiva, de acordo com o Decreto n.º 4/2021, de 13 de março, em vigor.

    Primeiro Ministro da Guiné-Bissau encantado com Águeda

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    Governante esteve anteontem de visita ao concelho de Águeda, onde conheceu algumas empresas e boas práticas de ambiente e sustentabilidade desenvolvidas pelo Município

    Estreitar os laços de amizade que unem Águeda e Bissau, duas cidades geminadas há cerca de 20 anos, foi um dos objetivos de uma visita que o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau fez anteontem ao concelho de Águeda. Laços que se poderão traduzir em cooperação a várias níveis, desde culturais, sociais, formativos ou empresariais.

    Nesta que foi a primeira vez que um Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau visitou o Município de Águeda, Nuno Gomes Nabiam salientou precisamente essa ligação ao concelho. “Queremos reafirmar as relações que existem entre as cidades de Bissau e Águeda”, apontou o governante guineense, acrescentando que veio ao concelho e a Portugal demonstrar as potencialidades do seu país. Disse acreditar que estão abertas “novas oportunidades para unir” as duas cidades-irmãs.

    Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, garantiu querer manter e reforçar esta ligação de mais de duas décadas entre as duas cidades. “As geminações são, acredito, muito mais do que meros documentos que se assinam. São, antes de tudo, sinais de intenção para se trabalharem áreas em conjunto, de uma forma bilateral”, defendeu frisando que se pretende colaborar “para desbravar caminhos e para levar o progresso – social, económico e educativo – onde há carência”.

    Um progresso que pode ser conquistado com investimento internacional, nomeadamente português e aguedense, com o tecido empresarial local (caracterizado por mais de 750 indústrias transformadoras num universo de 5.500 empresas de diversos setores de atividade, geradoras de mais de 2.000 milhões de euros anuais de faturação) a apostar na Guiné-Bissau como “porta de entrada” para o mercado africano.

    Não obstante este desejo, Jorge Almeida, consciente da situação socio-política daquele país africano, apontou algumas condições para que este investimento possa ser concretizado. “Não somos alheios aos riscos existentes; será necessário que o Governo da Guiné-Bissau dê condições e garantias quanto à segurança e continuidade dos investimentos que se possam iniciar”, declarou na sessão de boas-vindas, ontem, no Centro de Artes de Águeda, sublinhando que os investimentos devem poder ser “caminhos traçados a longo prazo, no qual se assumam compromissos, não podendo ficar sujeitos a condicionantes políticas que os possam fragilizar”.

    “Cabe ao poder político demonstrar que tem a capacidade de dar as garantias necessárias para que a senda do crescimento e do desenvolvimento pouse em definitivo na Guiné-Bissau”, apontou Jorge Almeida, defendendo que o Governo da Guiné-Bissau terá de garantir “estabilidade, previsibilidade e segurança para quem investe”. Desse modo, certamente vai “encontrar e motivar parceiros interessados em investir e desenvolver o País e não apenas no lucro imediato que as suas riquezas endógenas fazem perspetivar”.

    O Presidente da Câmara de Águeda disse acreditar que “a cooperação entre a Guiné-Bissau e Portugal, pelas razões históricas, pela língua oficial comum, pelas relações familiares e de grande amizade entre os dois povos, será sempre a que melhor pode resultar”. E Águeda está “disposta a colaborar, de uma forma estreita e dentro das suas possibilidades, para ajudar a que a Guiné-Bissau entre no caminho do desenvolvimento, da modernidade e da desburocratização”.

    Jorge Almeida frisou para que a Guiné-Bissau ganhe “um novo impulso” e seja “menos dependente do exterior”, é fundamental “capacitar as pessoas, agilizar processos e diminuir a burocracia, no fundo, modernizar o País”. A formação é uma área base para que esse caminho seja trilhado, sendo que Águeda se disponibiliza para contribuir para isso, através de centros de formação ou outras entidades que possam receber guineenses que, “depois de formados e capacitados com conhecimento académico e técnico, regressem à Guiné-Bissau e contribuam com o seu saber para o crescimento deste país” e que aqui “sejam empreendedores”.

    Guiné-Bissau é “um país em mudança”

    Nuno Gomes Nabiam, Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, reconheceu que o país tem passado por crises políticas cíclicas que o tornam pouco atrativo para o mercado internacional. “A Guiné-Bissau é conhecida por algumas perturbações políticas”, assumiu, garantindo que tudo fará “para criar as condições necessárias para que o investimento estrangeiro possa ser feito no país”.

    “A Guiné-Bissau é um país que precisa de tudo, mas é também um país de oportunidades”, afirmou, lançando o repto para que seja organizada uma visita de empresários à Guiné-Bissau para que essas potencialidades seja observadas no terreno.

    Presente na cerimónia, a Associação Empresarial de Águeda e a AIDA – Associação Industrial do Distrito de de Aveiro apresentaram a matriz industrial e empreendedora desta região, que tem apostado cada vez mais na internacionalização, podendo a Guiné-Bissau ser um país aliciante a novos negócios.

    “A Guiné-Bissau é um país que está num novo ponto de partida”, disse Hélder Vaz Lopes, Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, acrescendo que o país tem recursos naturais (dos setores florestal, hídrico, pescas, agricultura, minérios) e potencial humano (cerca de 64 por cento da população tem entre zero e 24 anos) que podem ser atraentes ao investimento. “Este governo está apostado no desenvolvimento e em fazer deste um país exportador”, declarou, acreditando ser possível credibilizar a sua imagem externa a cativar investidores para várias áreas, entre as quais a agricultura, a pesca, a indústria e o turismo.

    Depois da cerimónia, a comitiva da Guiné-Bissau fez uma visita a algumas empresas do concelho de Águeda, terminando o dia no Parque da Boiça, em Valongo do Vouga, onde ficaram a conhecer não só aquele espaço natural recentemente reabilitado, mas as técnicas e boas práticas desenvolvidas no Município quanto à requalificação dos rios, ribeiras e recursos hídricos.

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