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    Município de Ílhavo: Acordos com as Associações de Pais ultrapassam os 450 mil euros

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    A Câmara Municipal de Ílhavo vai celebrar catorze Acordos de Cooperação com as Associações de Pais do Município que têm atuação no Pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico, no valor de 453.357,21 mil euros.
    Pelo segundo ano consecutivo, a Autarquia volta a reforçar o seu apoio às Associações de Pais aumentando o valor global do apoio em cerca de 22.500 euros, valor idêntico ao reforço efetuado em 2020, comparado com 2019.
    O investimento Municipal nesta área da Educação permite às Associações de Pais a gestão das suas estruturas, dos compromissos e encargos com as suas atividades, muito particularmente, as relacionadas com o apoio às refeições e às atividades de animação e apoio à família.
    A Câmara Municipal de Ílhavo reconhece, publicamente, o papel e o envolvimento das Associações de Pais do Município no dia a dia das crianças e da comunidade escolar. Este trabalho voluntário dos pais e encarregados de educação assume, cada vez mais, um papel relevante para o bem-estar das crianças e jovens, melhores condições ao nível das Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) e Componente de Apoio à Família (CAF), bem como o apoio importante no desenvolvimento de atividades e projetos que valorizem o processo de aprendizagem.

    • Associação de Pais da EB1 de Ílhavo » 36.271,35 €
    • Associação de Pais da Escola e do JI da Chousa Velha » 27.483,12€
    • Pétalas e Gaivotas – Associação » 30.956,50€
    • Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas da Coutada » 37.348,20€
    • Associação de Pais do Jardim, EB1 e ATL da Légua » 19.136,42€
    • Associação de Pais da EB1 da Sra. do Pranto e JI de Ílhavo » 53.211,61€
    • Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 de Cale da Vila » 29.458,59€
    • Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola n.º 2 do 1.º CEB e JI da Cambeia » 29.260,29€
    • Associação de Pais e Encarregados de Educação Santa Maria Manuela » 46.183,09€
    • Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB da Marinha Velha » 25.612,36€
    • Associação de País da EB1 do Farol da Barra » 17.342,88€
    • Associação de Pais da Escola da Chave » 39.835,07€
    • Associação de Pais e Amigos das Crianças da Gafanha da Encarnação » 39.289,74€
    • Associação de Pais da Gafanha do Carmo » 21.967,99€

    “Todos por um” é um hino à urgência de cumprirmos a Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável

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    O Município de Estarreja empenhado na promoção de um mundo mais justo, digno, inclusivo e sustentável, associa-se ao lançamento do hino “Todos por Um”.

    Com letra e música de Pedro Abrunhosa, “Todos por um” é um apelo urgente à necessidade de nos unirmos em prol do alcance das metas estabelecidas para cada um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela Organização das Nações Unidas até 2030.

    Um desafio lançado ao compositor e cantor português, Pedro Abrunhosa, pela campanha Rumo a 2030, que está empenhada em contribuir com ações concretas para o sucesso da Agenda 2030. Esta campanha é implementada em Portugal pelo Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) e pelos membros da Rede Intermunicipal de Cooperação para o Desenvolvimento (RICD), da qual Estarreja faz parte, e é financiada pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.

    Lançada no Dia Mundial da Justiça Social, a música “Todos por um” pretende incentivar à ação e à mobilização em prol de um mundo mais justo, digno, inclusivo e sustentável, apostando no poder de transformação social que a música tem. É também uma forma de contribuir para o conhecimento dos cidadãos sobre a importância da ação local para a concretização dos ODS, motivando-os a agir em prol do Desenvolvimento Global.

    “Já não temos muito tempo” 

    Até 2030 ainda há um longo caminho a percorrer. De acordo com o Relatório “Progress towards the Sustainable Development Goals”, em relação ao ODS 1 – Erradicar a Fome, mesmo antes da pandemia de COVID-19, o ritmo de redução da pobreza global estava a desacelerar e projetava-se que o objetivo global de acabar com a pobreza até 2030 não seria atingido. A pandemia está a empurrar dezenas de milhões de pessoas de volta à pobreza extrema, desfazendo anos de progresso. Embora a pandemia tenha salientado a necessidade de reforçar a proteção social e a preparação e resposta a emergências, estas medidas são insuficientes para salvaguardar os pobres e vulneráveis, que mais necessitam delas.

    “Todos por um”

    Só com o envolvimento e compromisso conjunto de governos, sociedade civil, empresas e outros atores do desenvolvimento a nível mundial será possível atingir um desenvolvimento económico, ambiental e socialmente sustentável, beneficiando todos de forma universal e equitativa. A Agenda 2030 só será cumprida se juntos nos comprometermos a atingir os seus Objetivos, não deixando ninguém para trás, pois todos contam na promoção do Desenvolvimento Global.

    Conheça a música “Todos por um” e seja parte ativa na mudança rumo a um mundo mais justo, digno, inclusivo e sustentável.

    A Agenda 2030, um plano de ação global para mudar o mundo até 2030

    A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas resulta de um trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos e todas, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas.

    Esta ambiciosa Agenda integra 17 Objetivos alicerçados em 169 metas que são os passos identificados para a garantia de um mundo mais justo, digno, inclusivo e sustentável.

    Da erradicação da pobreza e da fome à igualdade de género e saúde de qualidade, da água potável e saneamento ao trabalho digno e crescimento económico, da redução das desigualdades à educação de qualidade, das energias renováveis à ação climática, esta Agenda reflete o equilíbrio entre 5 Princípios: Pessoas, Planeta, Paz, Parcerias e Prosperidade que se apresentam como pilares desta estratégia glocal.

    Nota de Imprensa: PCP reúne com empresários da restauração de Ovar

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    Vivemos um período marcado pela degradação da situação económica e social. As restrições que obrigam ao confinamento, ao teletrabalho, a uma maior permanência em casa, são acompanhadas por uma degradação das condições socioeconómicas de grande parte da população.
    Neste contexto, o PCP considera inaceitável uma subida dos preços do gás de botija, que ocorre num momento em que o frio continua a sentir-se na casa de muitos portugueses.
    O aumento do preço, justificado com as variações nos mercados internacionais, será entre 1 a 4% face ao preço actualmente fixado, já acima do razoável, continuando a permitir às grandes empresas do sector energético a acumulação de elevadas margens de lucro à custa dos consumidores portugueses.
    As mesmas empresas, do lado de lá da fronteira, praticam margens de lucro muito mais reduzidas, com preços finais ao consumidor significativamente mais baixos do que em Portugal, o que não se explica pela diferença da taxa de IVA (de 21% para 23%) nem pela taxa de ISP (de valor igual), mas sim pelo facto de em Espanha os preços serem desde há muito regulados.
    O Partido Comunista Português já questionou o Governo e a ERSE exigindo esclarecimentos sobre o aumento do preço do gás de botija.
    A intervenção do PCP nesta matéria tem sido muito persistente, desde logo com a apresentação de uma proposta no Orçamento do Estado para 2021, que previa a fixação de um regime de margens máximas, reduzindo o preço do gás de botija, proposta que foi rejeitada com votos contra de PS, PSD, CDS, PAN, IL e a abstenção do CH.
    A Comissão Concelhia de Ovar do PCP condena o aproveitamento da epidemia da Covid-19 para o brutal agravamento das condições de vida dos trabalhadores e do povo português e considera essencial implementar medidas que garantam uma redução mais substancial do preço final do gás de botija, nomeadamente através da fixação de um regime de margens máximas e da aplicação da tabela de preços máximos a todas as botijas de gás, independemente da sua tipologia.

    Biblioteca Municipal de Arouca disponibiliza empréstimo domiciliário em regime de takeaway

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    A provar que o período de confinamento não tem de ser sinónimo de falta de estímulos intelectuais, a Biblioteca Municipal de Arouca acaba de implementar um serviço de takeaway literário e informacional para que os seus utilizadores continuem a ter acesso de forma segura a livros, CD’s e DVD’s durante o confinamento motivado pela Covid-19.

    O empréstimo domiciliário de livros em regime de takeaway poderá ser solicitado via telefone para 256 940 400 ou por email para [email protected]Consulte o catálogo online, procure os títulos da sua preferência e faça o seu pedido. Cada utilizador pode requisitar até 5 documentos (3 livros e 2 multimédia) e tem 30 dias para os consultar e devolver.

    Os livros, CD’s e DVD’s solicitados serão devidamente higienizados e posteriormente entregues à porta da biblioteca em data e hora a combinar com o utilizador, sem que haja interação entre os intervenientes. Após a devolução, os mesmos ficarão em quarentena entre 3 a 5 dias e serão novamente higienizados.

    Além do empréstimo domiciliário em regime de takeaway, a Biblioteca Municipal disponibiliza ainda o serviço de entrega ao domicílio em situações em que o utilizador esteja em isolamento profilático. Esta entrega será feita mediante a disponibilidade dos serviços, em data e hora a agendar com o utilizador.

    Recorde-se que a Biblioteca Municipal de Arouca se encontra encerrada ao público desde 15 de janeiro, em cumprimento das medidas impostas pelo Estado de Emergência.

    Albergaria-a-Velha adere ao movimento unidos contra o desperdício

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    A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha aprovou ontem, em Reunião Ordinária, a adesão ao Movimento Unidos Contra o Desperdício, comprometendo-se a adotar medidas que visem a redução do desperdício alimentar.

    O Movimento Unidos Contra o Desperdício nasceu a 29 de setembro de 2020, no Dia Mundial da Consciencialização para as Perdas e Desperdício Alimentar, instituído pelas Nações Unidas. O seu principal objetivo é chamar a atenção para o desperdício alimentar, através de um movimento cívico e nacional, agregador e educativo, que una a sociedade num combate ativo e positivo ao desperdício alimentar. Pretende-se mudar atitudes ao longo de toda a cadeia, impactando todos os intervenientes: os que produzem, os que fabricam, os que transformam, os que embalam, os que transportam, os que consomem e os que descartam os resíduos. Atualmente, estima-se que 1/3 dos alimentos sejam desperdiçados.

    Em Albergaria-a-Velha, têm sido desenvolvidas várias ações de sensibilização para o desperdício alimentar, como a distribuição de kits pedagógicos às crianças do 1.º Ciclo ou iniciativas no Mercado Municipal A Praça, apelando a operadores e clientes para terem comportamentos mais conscientes, que evitem que alimentos acabem por parar ao lixo.

    O Movimento Unidos Contra o Desperdício tem o Alto Patrocínio da Presidência da República e congrega um número já considerável de Municípios, entidades públicas e privadas, incluindo a Direção Geral das Autarquias Locais.

    CMA apoia Galitos e Sporting CA

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    O Executivo Municipal deliberou aprovar a adenda ao contrato-programa de desenvolvimento desportivo com o Clube dos Galitos, através da qual a Câmara Municipal de Aveiro irá comparticipar as despesas relativas ao aquecimento da Piscina, no valor de 14.200€.

    Integrado no Programa Municipal de Apoio às Associações (PMAA), este apoio excecional reveste-se de especial importância para o desenvolvimento desportivo dos atletas de competição da modalidade de natação, sendo mais um contributo para que o Galitos e o Sporting de Aveiro (este na natação adaptada) prossigam a sua atividade com as necessárias condições de treino dos nadadores e dos treinadores.

    Turismo Centro de Portugal e autarquias assinam protocolo para a certificação dos Caminhos de Santiago

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    As autarquias de Coimbra, Anadia e Condeixa-a-Nova assinaram hoje um protocolo de cooperação com o Turismo Centro de Portugal, o qual tem o objetivo de acelerar a certificação e dinamização do Caminho Português de Santiago.

    A assinatura de hoje teve lugar na Câmara Municipal de Coimbra e aconteceu na sequência de atos idênticos realizados no final do ano passado com outros municípios, situados nos territórios por onde passa o Caminho Português de Santiago, nos seus itinerários Caminho Central e Via Portugal Nascente. O protocolo de cooperação estipula que o Turismo Centro de Portugal é a entidade gestora do Caminho Português de Santiago, ao longo do território da Região Centro.

    Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, destacou a importância de estruturar os Caminhos de Santiago enquanto produto turístico. “Portugal tem 500 mil peregrinos por ano só nos Caminhos de Santiago, que são um ativo fundamental. Além disso, os Caminhos permitem a interligação com outros produtos turísticos, como a gastronomia, a natureza, a cultura e o património. Grande parte dos peregrinos faz o caminho por motivos culturais”, recordou.

    O anfitrião Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, enalteceu o “ato simbólico de grande importância” que representou a assinatura, uma vez que tem como objetivo “cuidar dos Caminhos de Santiago”“Esta operação é muito especial, uma vez que pretende ativar as memórias de grande parte do território. Os Caminhos de Santiago, ao longo do tempo, sempre foram um fator de ligação no nosso país. Com isto, estamos a valorizar as nossas raízes, a espiritualidade e o acolhimento”, sublinhou o autarca.

    Um total de 12 municípios da região Centro são atravessados pelo Caminho Central de Santiago. De sul para norte: Vila Nova da Barquinha, Tomar, Ferreira do Zêzere, Alvaiázere, Ansião, Penela, Condeixa-a-Nova, Coimbra, Mealhada, Anadia, Águeda e Albergaria-a-Velha. Este Caminho segue depois para norte, até terminar em Santiago de Compostela.

    A Via Portugal Nascente, por sua vez, atravessa oito edilidades da região. De sul para norte: Vila Velha de Ródão, Castelo Branco, Fundão, Covilhã, Belmonte, Guarda, Celorico da Beira e Trancoso. Aqui, esta rota de peregrinação entronca no caminho de Torres, que procede de Salamanca e termina, naturalmente, na Galiza.
    Estes dois percursos atravessam o território do Centro de Portugal, ao longo de 210 e 199 quilómetros, respetivamente.

    Inscrição do Caminho Português como Património da Humanidade

    Os Caminhos Portugueses de Peregrinação a Santiago de Compostela foram inscritos na lista Indicativa de Portugal a Património Mundial UNESCO em maio de 2016. Para que tal classificação seja concedida, é necessária a certificação dos caminhos. O Decreto-Lei n.º 51/2019, de 17 de abril, veio regular a valorização e promoção do Caminho de Santiago, através da certificação dos seus itinerários.

    A associação de peregrinos Via Lusitana é parceira nesta certificação. Durante o processo de certificação em curso, foram identificadas as várias etapas dos itinerários, com indicação de início, fim e extensão de cada uma, assim como da sua altimetria, grau de dificuldade e tipo de uso. Outros critérios exigíveis para a certificação dos itinerários são a disponibilização de equipamentos de apoio aos peregrinos, incluindo locais para dormir, locais para preparar ou servir refeições e tomar banho, desejavelmente a cada 20 quilómetros, bem como pontos de descanso com sombra, dotados de água potável, desejavelmente a cada 10 quilómetros.

    Eixo rodoviário Águeda/Aveiro é investimento estratégico para o Governo

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    O Governo submeteu a discussão pública, até dia 1 de março, um documento estratégico, onde constam “reformas estruturais fundamentais para assegurar a saída da crise pandémica e garantir um futuro resiliente para Portugal”. Designado de “Plano de Recuperação e Resiliência” (PRR), trata-se de um documento que inscreve as prioridades de investimento a realizar nos próximos anos e do qual constam três grandes obras em Águeda: Eixo rodoviário Águeda/Aveiro; conclusão da ligação, a partir do Nó de Recardães do IC2, da EN333 à EN235 em Perrães, para ligação à A1; e ligação do Parque Empresarial do Casarão (PEC) ao IC2.

    Águeda está, assim, bem representada, com três grandes intervenções, neste plano estratégico do Governo para promover o crescimento sócio-económico nacional.

    “Estas obras, há muito ansiadas no concelho, vêm não só colmatar necessidades com largos anos e que cumprem o desejo de várias gerações de aguedenses, como vão melhorar as redes viárias e estreitar as ligações a outras vias estruturantes nacionais”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda.

    A contemplação destas obras, e em concreto o eixo rodoviário Águeda/Aveiro, neste documento que estabelece as prioridades de investimento para os próximos anos, é resultado de “uma luta política de várias gerações e é uma obra que agora vai ser finalmente concretizada”, acrescentou o Edil.

    Para que esta obra “tão importante para todos os aguedenses e para a região” esteja agora nesta fase foi “determinante a relação e colaboração entre a Câmara de Águeda, a Câmara de Aveiro e o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos”, sublinhou Jorge Almeida.

    No decurso das reuniões referentes a este dossier entre Jorge Almeida (Presidente da Câmara de Águeda), Ribau Esteves (Presidente da Câmara de Aveiro) e o Ministro Pedro Nuno Santos, o acordo para a execução desta obra está numa fase adiantada. “Está previsto que o acordo para o concurso do projeto de execução esteja concluído no início do próximo mês de março”, altura em que será discutido e aprovado pelos respetivos Executivos, avançou Jorge Almeida.

    De referir ainda que a ligação, a partir do Nó de Recardães do IC2, da EN333 à EN235 em Perrães, para ligação à A1, está prevista ficar concluída até final de 2026.

    Também consta do PRR a ligação do PEC ao IC2, uma acessibilidade rodoviária que é descrita no documento como “imprescindível” concluir para “alavancar o investimento já efetuado” nesta área empresarial e que constitui “o suporte mais adequado para garantir a entrada e saída de mercadorias de forma eficiente e económica”.

    Jorge Almeida salienta que “esta obra dotará o PEC de uma nova acessibilidade, conferindo-lhe uma mais-valia para captação de investimento e criação de empregos”.

    O PRR é de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, com recursos que ascendem a cerca de 14 mil milhões de euros de subvenções, através do Mecanismo de Recuperação e Resiliência da Comissão Europeia. Este envelope financeiro europeu centra os investimentos em três grandes áreas temáticas: resiliência, transição climática e transição digital.

    Rafael Polónia participa no ciclo palestras motivacionais em Albergaria-a-Velha

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    O próximo convidado do ciclo Palestras Motivacionais do Projeto de Empreendedorismo Escolar de Albergaria-a-Velha é Rafael Polónia, mentor da agência de viagens cultural e de aventura Landescape. Tendo em conta a situação que o País atravessa, o orador convidado estará à conversa em formato online nos dias 22, 23 e 25 de fevereiro, permitindo que estudantes e docentes Albergarienses participem a partir de casa.

    Rafael Polónia é mentor e também líder de viagens da agência Landescape. A sua formação inicial abarca as áreas de teatro, dança e música e foi aí que fez a maior parte da sua carreira profissional, primeiro dedicado à luz e mais tarde à direção de cena. Uma dezena de anos mais tarde percebeu que as férias de mochila às costas eram poucas e decidiu – após se ter aventurado em duas grandes viagens de bicicleta, que o fizeram percorrer mais de 45 países durante 28 meses – começar a liderar grupos em algumas agências portuguesas. Da experiência como líder de viagem veio o sonho de criar a sua própria agência, a Landescape, onde alia a formação em coordenação e direção de equipas em palco com o amor pelas viagens.

    O ciclo Palestras Motivacionais é dirigido ao 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário/Profissional e tem como objetivo pedagógico motivar e inspirar os jovens participantes para a adoção de comportamentos e atitudes proativos, de resiliência, de criatividade e de entusiasmo, que os ajudem não só no projeto de empreendedorismo que desenvolvem ao longo do ano letivo, mas também na sua vida quotidiana.

    Em sessões anteriores, o ciclo já contou com as presenças de Tarantini, futebolista, de André Leonardo, empreendedor e viajante, de Marta Baeta, trabalhadora humanitária, e de Francisco Banda, consultor e investidor.

    Revisão orçamental reforça apoios a famílias e à economia local

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    O Executivo Municipal de Oliveira do Bairro aprovou a 1.ª Revisão às Opções do Plano e Orçamento para 2021, com um reforço de cerca de 3,7 milhões de euros, para reforçar investimentos, o apoio às famílias, a educação e a economia local.

    Esta revisão teve como objetivo, e de acordo com os preceitos legais, proceder à incorporação no orçamento do Município de Oliveira do Bairro para 2021 do saldo apurado no exercício do ano transato, no valor de 3.240.198,91€.

    Duarte Novo, líder da autarquia bairradina, explicou que a revisão serviu também para “ajustar o orçamento à execução de alguns projetos cofinanciados, assim como, proceder aos reforços necessários à execução de despesas que se afiguram como essenciais, em especial as que dão resposta às necessidades das famílias, comunidade educativa e agentes económicos, mais afetados pelas consequências da pandemia”.

    Para o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro, a atuação do Executivo nos últimos três anos “tem possibilitado a libertação de meios financeiros, que, em conjunto com as oportunidades de financiamento que temos aproveitado, têm permitido implementar a estratégia que definimos para o Concelho, alavancando um conjunto de projetos que estão definidos como prioritários”.

    Duarte Novo relembra as “principais apostas e linha de atuação” do Executivo, que passam por “investimentos prioritários nas Áreas de Acolhimento Económico – Zonas Industriais, na requalificação da rede viária, na regeneração urbana e na Educação, assim como em projetos nas áreas do ambiente e do turismo”.

    A proposta será agora levada à Assembleia Municipal, para efeitos de competente autorização e aprovação.

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