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    Incubadora de empresas do Vougapark com condições para o Coworking/teletrabalho

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    Sever do Vouga assina protocolo que vai permitir dotar a incubadora de empresas do Vougapark com condições para o Coworking/teletrabalho

    Este protocolo assinado no dia 30 de abril em Vouzela, teve a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, e do Secretário de Estado Adjunto, do Trabalho e da Formação Profissional, Miguel Cabrita e da Secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira e teve por objetivo o estabelecimento de espaços laborais adequados à prática de teletrabalho ou coworking, contribuindo para a dinamização dos territórios do interior.

    Para integrar esta rede, cada espaço deverá cumprir com as condições rigorosas definidas pelo programa agora assinado:

    1. Instalação em conformidade com as normas de higiene e segurança no trabalho (por exemplo, qualidade do ar, arejamento, iluminação, conforto térmico, volumetria, entre outras), devendo estar assegurada antecipadamente a reorganização e adaptação de espaços e/ou alterações de layout, que permitam implementar espaços de teletrabalho ou coworking de acordo com as seguintes tipologias:
    2. Bancadas livres – representam o epítome dos espaços de trabalho modernos, sem atribuição de lugares ou quaisquer restrições. Destinam-se a períodos de ocupação breves, incluindo simplesmente uma superfície para o laptop, tablet ou smartphone com fonte de alimentação para recarga das baterias destes equipamentos. Logisticamente, representa a instalação de teletrabalho ou coworking mais simples, sem grande necessidade de planeamento de espaços;
    3. Pods – correspondem a um tipo de bancada mais consolidado, com limitação do número de pessoas – normalmente entre três e seis – sendo espaços que, pela sua disposição, promovem a proximidade necessária ao networking e colaboração. Na mesma sala, podem ser criados pods com temáticas diferentes, destinados a cada área de trabalho em particular;
    4. Espaços privados de colaboração – comparativamente com os anteriores, exigem maiores áreas dedicadas, sendo a aposta típica para grupos de trabalhadores que pretendem trabalhar em ambiente controlado e sem interrupção (por exemplo de empresas em fase de arranque, empresas de pequena dimensão ou grupos de estudo). Num espaço dedicado ao coworking, esta solução pode ser conseguida através de uma (ou mais que uma) sala privada, afastada das principais áreas de trabalho. Pode, também, ser pensada uma solução de configuração para o espaço comum do coworking que permita a privacidade dos grupos que a venham a solicitar. Este sistema de reserva é uma forma inteligente de gerir o espaço disponível e controlar a taxa de utilização;
    5. Zonas de espaço de trabalho – a instalação dedicada ao teletrabalho ou coworking pode ser dividida em diferentes zonas temáticas que permitirão uma melhor gestão do espaço, para além de permitir conhecer melhor as taxas de procura. Utilizar cores diferentes é uma forma muito prática de delinear estas zonas (por exemplo: verde – bancada livre; azul – mesas individuais; amarelo – espaço de trabalho silencioso);
    6. Espaços de trabalho individuais – estes espaços devem existir numa instalação de teletrabalho ou coworking, mas é essencial garantir que não são a única forma de utilização, dado que não há garantias que estes espaços sejam utilizados o dia todo, todos os dias. No entanto, é essencial que sejam disponibilizados, pois muitas vezes os utilizadores precisam de privacidade para videochamadas, webinars, reuniões individuais, ou qualquer tipo de trabalho confidencial.
    7. Mesas ou bancadas de trabalho e cadeiras, equipamento informático (computador, impressora, scanner) e acesso wi-fi à internet e disponibilidade de equipamentos conducentes à (re)qualificação e apetrechamento do espaço de teletrabalho ou coworking;
    8. Disponibilidade de software de natureza imprescindível ao pleno funcionamento dos equipamentos instalados.

    Para António Coutinho, Presidente da Câmara Municipal de Sever do Vouga, este protocolo representa mais um apoio ao tecido empresarial severense e atesta a elevada qualidade da incubadora de empresas municipal, que reúne todas as condições para ser uma das primeiras entidades a beneficiar deste programa governamental e com isso atrair mais investimento para o concelho, posicionando Sever do Vouga como um destino empresarial de excelência e amigo do investimento.

    CPCJ de Anadia alertou sobre maus-tratos na infância

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    CPCJ DE ANADIA ASSOCIOU-SE À CAMPANHA “ABRIL – MÊS DA PREVENÇÃO DOS MAUS-TRATOS NA INFÂNCIA”

    A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Anadia associou-se à campanha “Abril – Mês da Prevenção dos Maus-tratos na Infância”, que decorreu durante todo o mês de abril, desenvolvendo várias atividades com o intuito de sensibilizar e alertar a comunidade para esta problemática. A campanha, que tem como símbolo o laço azul, teve, este ano, o slogan “Serei o que me deres… que seja amor”.

    À semelhança do que aconteceu no ano passado, a CPCJ de Anadia voltou a desafiar escolas e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) do concelho para participar nesta ação com a construção de laços azuis. O Município de Anadia também se associou a esta campanha, tendo iluminado a fachada do Edifício dos Paços do Concelho com luz e laços azuis. Outros edifícios municipais foram também decorados com laços azuis. A CPCJ procedeu ainda à distribuição, em escolas e IPSS do concelho, de uma pequena lembrança alusiva à campanha. Com esta oferta, pretendeu-se que todas as crianças levassem para casa a mensagem da campanha, a fim de alertar os seus cuidadores para a temática dos maus-tratos na infância.

    Este ano, a campanha foi direcionada para os mais novos. Segundo a presidente da CPCJ de Anadia, Jennifer Pereira, “o objetivo não foi dar mais trabalho aos professores e educadores, que, já de si, tiveram a difícil tarefa de ensino não presencial e agora, com o esperado regresso dos alunos à escola, a recuperação das aprendizagens”. No seu entender, pretendeu-se desenvolver “ações que contribuíssem para a prevenção e tomada de consciência dos maus-tratos na infância, que ainda são uma realidade nos nossos dias”.

    Recorde-se que o “Movimento do Laço Azul” nasceu em 1989, nos Estados Unidos da América. Foi criado por Bonnie W. Finney, depois de saber que os seus netos tinham sido vítimas de maus-tratos por parte dos pais, sendo que um dos netos acabou mesmo por ser assassinado pelos cuidadores. Para lidar com a dor, Finney atou um laço azul à antena do seu carro. Escolheu esta cor com a finalidade de representar os corpos magoados e repletos de nódoas negras dos seus dois netos, tornando-se ao mesmo tempo um símbolo de alerta para a luta na proteção de crianças contra os maus-tratos.

    Cineteatro Alba é palco de mais uma peça inserida no Festival de Teatro Jobra Educação.

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    Na próxima sexta-feira, pelas 21h00, o Cineteatro Alba é palco de mais uma peça inserida no Festival de Teatro Jobra Educação.

    Em “Equívoco”, um jovem estrangeiro regressa a casa passados 20 anos, mas não é reconhecido como esperava. Ele não desiste de se dar a conhecer e permanece no local, instalado numa pensão com paredes que têm muitos segredos e mistérios que só quem lá habita conhece, mas não dá a conhecer. Mas, serão apenas as paredes frias? No obscuro da noite, na frieza das paredes, nos mistérios guardados e nunca antes relevados, será provocado o desastre inesperado.

    Com encenação de Diogo Costa, “Equívoco” conta com as interpretações de Beatriz Morais, Diogo Costa, Filipa Duarte e Juliana Castro.

    Os bilhetes custam 7,5 euros, sendo o espetáculo gratuito para crianças até aos 6 anos.

    Câmara Municipal de Aveiro (CMA), Ribau Esteves, esteve em São Jacinto

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    Durante a tarde deste sábado, 01 de maio, o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), Ribau Esteves, esteve em São Jacinto, no âmbito das diversas ações que vamos realizar por Todo o Município, enquadradas nas celebrações do Feriado Municipal, que se festeja no dia 12 de maio.

    Apresentação do Ferryboat Elétrico

    A visita iniciou-se com a apresentação do novo Ferryboat Elétrico, junto ao Cais de Atracação. Um navio 100% português, construído pelo Grupo ETE para a CMA num investimento da Autarquia de 7.326.490,13€, com o apoio do Fundo de Coesão no valor de 2.168.321,53€.

    O Ferryboat 100% elétrico é a primeira embarcação com esta característica a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por marcas nacionais, e para servir uma região portuguesa. A assegurar a travessia entre São Jacinto e o forte da Barra, o novo ferryboat com zero emissões de CO2 permitirá a redução da emissão das de 300 toneladas de CO2 libertadas pelo atual modelo, reduzindo igualmente em cerca de 30 por cento o consumo energético. Aos baixos níveis de ruído e ao conforto para os passageiros introduzidos por esta embarcação alia-se ainda a capacidade reforçada para o transporte de viaturas (+ 30%) e de passageiros (+ 90%).

    Inauguração da ciclovia de São Jacinto

    Este foi também o momento de inauguração da nova nova via ciclável na área urbana de São Jacinto, que faz a ligação entre o Cais do Ferryboat, a Praia e a Reserva Natural das Dunas de São Jacinto, um investimento de 129.687,78€, executado pela empresa Empreitivaf – Construções, Lda..

    Com este investimento a CMA a aumenta para 40 km a extensão global de ciclovias no Município de Aveiro, sendo que esta via terá a extensão aproximada de 2,5 km.

    Esta nova via trouxe vias de sentidos únicos na Avenida Riamar (nascente > poente), na Rua Dunas de São Jacinto (norte > sul) e nas Rua do Emigrante e Avenida Almirante Gago Coutinho (poente > nascente).

    A CMA aproveitou a obra para realizar trabalhos de repavimentação, qualificação de passeios, sinalização horizontal e vertical, além de trabalhos urbanísticos, aumentando as condições de segurança e mobilidade para os peões e residentes.

    Integração na rede de ciclovias da Ria de Aveiro

    A rede ciclável na área urbana de São Jacinto vai ser interligada com a ciclovia existente na Torreira, com futura ligação ao Furadouro, no âmbito de um projeto que a CMA tem em execução, integrando a rede de ciclovias da Ria de Aveiro, sendo essa componente financiada por um programa do Turismo de Portugal, a que a CMA acedeu no quadro da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), e que foi também apresentado pelo Presidente da CMA.

    Esta obra faz parte da estratégia definida pela CMA para construção de uma rede de ciclovias com múltiplas funções, nomeadamente ao nível dos circuitos casa – trabalho e ao nível dos circuitos de fruição dos valores ambientais e culturais existentes no Município de Aveiro, com a devida interligação à rede de ciclovias da Região de Aveiro.

     

    Apresentação da Casa Mortuária de São Jacinto

    A fechar o périplo pela localidade de São Jacinto, a CMA apresentou o projeto da nova Casa Mortuária de São Jacinto, que está em fase final de projeto, prevendo-se que a empreitada avance para concurso público até ao final do verão de 2021. O edifício, a construir junto ao cemitério, na Rua da Saudade, tem uma estimativa de custo de 150.000€.

    Exposição “Da ria à serra | Portas daqui e dali” do artesão António José Brandão.

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    No próximo dia 9 de maio, domingo, pelas 16H, a COMUR-Museu Municipal recebe a inauguração da exposição “Da ria à serra | Portas daqui e dali”, que reúne miniaturas em madeira do artesão António José Brandão.

    A mostra pode ser apreciada até ao final do mês de maio, no horário de funcionamento do museu.

    DA RIA À SERRA | PORTAS DAQUI E DALI

    A construção de portas em madeira, resulta do que os olhos do artesão veem e retêm, por aqui e por ali, nas voltas de bicicleta pelo burgo e também dos passeios de moto (outra paixão), por sítios um pouco mais longe.

    O gosto por trabalhar a madeira sempre existiu, mas tornou-se viciante nos últimos meses. Com a pandemia e o confinamento, António José Brandão foi forçado a ficar em casa. Começou a reciclar umas caixas e a fazer casas para pássaros. Depois, ao rever as fotografias que vai tirando por aqui e por ali, saltaram à vista as muitas e diferentes portas em madeira que encontra por todo o lado e que o encantam. Na Murtosa e também em Estarreja, encontrou algumas com, certamente, mais de cem anos. Aqui, mesmo à nossa porta.

    Constatou que, por Portugal fora, há o mesmo tipo de portas antigas em diversas localidades e que as podemos encontrar, inclusive, noutros países. Começou por fazer um quadro com uma porta, na seguinte acrescentou outro pormenor, depois este e aquele detalhe; ao fazer uma, tinha logo outra na cabeça; era preciso decidir as cores e escolher os tecidos, acrescentar mais uma rede de mosqueiro numa, um gradeamento noutra. Enfim, um entusiasmo crescente e possibilidades sem fim!

    A exposição mostra, pela primeira vez, o talento e a sensibilidade do artesão António José Brandão, o nosso “Tozé da Caixa”.

    ANTÓNIO JOSÉ BRANDÃO, por ele próprio.

     

    O que vos vou contar são as palavras de alguém que nasceu no segundo mês do ano de 1967, no Hospital de Salreu, e que, com uma esperança enorme no futuro, própria de um jovem de 22 anos, chega, em 1989, no autocarro da Autoviação da Murtosa, à Praça de Pardelhas, para começar a aprender um “ofício para a vida”(era assim naquela altura). Hoje, e depois de ter tido o privilégio raro de poder trabalhar 31 anos, sempre no Concelho da Murtosa, sinto-me ainda mais honrado por viver há 27 anos neste cantinho de “borda de água” de que gosto muito.

    Se na terra onde nasci fui e sou o filho do Albino e da Cininha, irmão da Cristina, tio do Rui e cunhado do Manuel Almeida, na Murtosa tornei-me apenas no “Tó Zé da Caixa”, nome simples com que me identifico e que ostento com orgulho pelo seu significado, que é tão só todo o carinho das pessoas da terra que, assim, me batizaram.

    Atendendo ao exposto e porque já são mais os anos a residir aqui do que em Salreu, penso que já posso reclamar, com toda a propriedade, o título de cidadão da Murtosa.

    A Perceção dos Maus-Tratos na Infância: faça parte desta causa

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    Na reta final do Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância, lembramos que ainda pode participar e fazer parte desta causa, que tem como objetivo alertar a comunidade para a violência contra as crianças.

    A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), em parceria com o Município de Estarreja e o projeto PISTA – CLDS 4G, desafia a população estarrejense a participar no questionário que pretende aferir a perceção que a população tem sobre os maus-tratos na infância. Ainda pode dar o seu contributo e responder ao questionário, até ao próximo domingo, dia 2 de maio.

    As principais conclusões deste inquérito serão debatidas no dia 14 de maio, sexta-feira, às 18h00, através da plataforma ZOOM, no webinar “A Perceção de Maus-tratos na Infância”, com a psicóloga Rute Agulhas. A participação é gratuita mediante inscrição obrigatória.

    Não fique indiferente a esta causa, participe nesta ação e partilhe o questionário com os seus amigos e família!

    A campanha Laço Azul começou quando uma avó norte-americana amarrou uma fita azul na antena do seu carro, de modo a demonstrar a sua dor face ao mau trato físico de que eram alvo os seus netos. O azul das lesões e das nódoas negras nos pequenos corpos serviria de lembrete constante para a sua luta na proteção das crianças. O movimento ganhou dimensão mundial.

    Pont(e)s de Acesso” assinala Semana dos Arquivos do Centro de Documentação de Ílhavo

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    A primeira semana de maio será marcada por mais uma edição do “Pont(e)s de Acesso: Semana dos Arquivos do Centro de Documentação de Ílhavo”, da Câmara Municipal de Ílhavo.

    Este ano, o evento reserva uma novidade: de 3 a 7 de maio será lançado um conjunto de programas radiofónicos no âmbito do projeto “Se esta rua fosse minha…”, que se debruça sobre os topónimos do município, com base na História das ruas, através do trabalho de investigação do Centro de Documentação, e nas memórias da comunidade, baseadas nas vivências, curiosidades, tradições e superstições testemunhadas pelos Munícipes.

    Os programas serão emitidos pela Rádio Terra Nova, diariamente às 11h00 e pelas redes sociais do município, com o objetivo oferecer à comunidade informação sobre as ruas das quatro freguesias do Município de Ílhavo. Este projeto terá continuidade após a conclusão da Semana dos Arquivos, com a transmissão semanal, todas as quartas-feiras, também às 11h00.

    O programa da Semana dos Arquivos do Centro de Documentação de Ílhavo culminará com o Seminário “Pont(e)s de Acesso” que irá analisar e avaliar o potencial Educativo, Histórico, Social, Urbanístico e Turístico do projeto “Se esta rua fosse minha”.

    O Seminário realizar-se-á no Cais Criativo da Costa Nova, no dia 8 de maio, entre as 10h00 e as 13h00, com uma contextualização introdutória do Projeto, pelo Centro de Documentação de Ílhavo. Seguem-se quatro comunicações que preenchem grande parte da programação do Seminário. Às 10h20, Carlos Ferreira Caetano, Investigador do CEPESE e membro associado do CHAM, apresentará uma reflexão sobre a Toponímia como Património Histórico, Cultural e Social nas comunidades urbanas.

    Pelas 10h50, será apresentada a temática da memória coletiva como contributo para pensar o futuro das cidades e dos bairros, numa intervenção de José Carlos Mota da Universidade de Aveiro. Às 11h30, haverá lugar a uma abordagem ao valor da informação toponímica para as comunidades locais, como uma janela de oportunidades, não só para os arquivos e centros de documentação, como também para o turismo, por Maria Beatriz Marques da Universidade de Coimbra.

    A concluir as intervenções, às 12h00 será efetuada uma dissertação sobre a aplicabilidade da Toponímia no ensino da Língua Portuguesa ao Ensino Básico, com exemplos concretos implementados em Grande Dourados, Brasil. A comunicação será da responsabilidade de Marilze Tavares, da Universidade de Grande Dourados, do Brasil.

    O seminário terminará com a partilha de ideias sobre o que poderá vir a ser o futuro da Toponímia no Município de Ílhavo, e com o apelo à participação da comunidade no projeto “Se esta rua fosse minha”.

    Este evento destina-se ao público em geral, com particular interesse para investigadores, estudantes ou interessados em História, Património, Geografia, Design, Planeamento Urbanístico, Turismo, Educação, Arquivos, Bibliotecas, Ciência da Informação e Documentação.

    É também direcionado a Docentes dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220, 240, 300, 320, 400, 410, 420 e 600, como formação certificada pelo Centro de Formação dos Professores dos Agrupamentos de Escolas de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro (CFAAECIVOB).

    A participação, do público em geral, pode ser presencial ou à distância, com inscrição obrigatória, sujeita a confirmação, através do e-mail [email protected] ou do contacto telefónico 234 092 496, até 6 de maio. No caso dos Professores, deverá ser efetuado o processo através do site do CFAECIVOB, em www.cfaecivob.pt, até 4 de maio.

    Balcão Único do Prédio abre a 17 de maio na Mealhada

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    Vai entrar em funcionamento, no concelho da Mealhada, a partir do dia 17 de maio, o Balcão Único do Prédio, no âmbito de um projeto da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM – RC), que tem como objetivo possibilitar aos cidadãos identificarem e registarem, gratuitamente, as parcelas de terrenos rústicos e mistos de que são proprietários. A abertura deste balcão, assim como dos restantes 16 balcões dos municípios envolvidos, foi anunciada, ontem, na cerimónia de apresentação pública do Cadastro Predial Rústico da região de Coimbra, que decorreu em Mortágua.

    O balcão da Mealhada, que abre ao público no dia 17 de maio, vai situar-se na Rua Branquinho de Carvalho e disponibilizará um serviço onde os munícipes poderão registar, sem qualquer custo associado, os seus prédios, identificando as localizações e os limites das suas propriedades, garantindo a proteção da sua titularidade. Para já, devido à pandemia de Covid-19, o atendimento deverá ser efetuado preferencialmente sob marcação, através do número de telefone 231 200 980 ou pelo e-mail [email protected].

    O novo serviço, além do registo de matrizes prediais rústicas e mistas, vai também permitir a consulta, atualização e impressão de informação em vigor sobre uma determinada parcela, através da internet, em tempo real e a qualquer momento.

    Na sessão de apresentação pública do projeto Balcão Único do Prédio – BUPi, Pedro Tavares, diretor da Estrutura de Missão eBUPi, justificou a criação da plataforma, explicando que ela “é um ponto de partida para uma nova gestão, um novo planeamento territorial”, tendo como finalidade “identificar o território, mapeá-lo, convidando os cidadãos, os municípios e a Administração Central a agir em conjunto”, na medida em que, a título de exemplo, “há muitos cidadãos que sabem que têm terras, mas desconhecem a sua localização exata”.

    Um projeto de identificação e registo de terrenos que a secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso, enalteceu na cerimónia, porque constitui mais um passo, em Portugal, para “melhorar a vida” dos cidadãos na gestão das suas propriedades e “uma revolução no registo predial”.

    Com a criação do Balcão Único do Prédio, composto por 34 postos de atendimento fixos e 117 postos de atendimento itinerante, de acordo com números apresentados na sessão por Jorge Brito, secretário executivo da CIM-RC, o objetivo, “é, nesta primeira fase, chegar ao registo de 50% das matrizes rústicas dos territórios dos 17 concelhos envolvidos”. Uma meta que o vice-presidente da CIM – RC e presidente da Câmara da Pampilhosa da Serra, José Brito, até nem se importaria de ver ultrapassada nos próximos dois anos, tempo de duração do projeto, conforme admitiu na cerimónia. José Brito sublinhou que “a criação de um cadastro simplificado atualizado será um importante instrumento de gestão territorial, nomeadamente a nível florestal”, colocando “a região de Coimbra ao nível dos seus parceiros europeus, nesta matéria, pois ninguém gere o que não conhece”.

    Na sessão, que contou também, na mesa, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Mortágua, Júlio Norte, e da presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, Filomena Rosa, foram anunciados balcões de “Cadastro Predial Rústico” em mais 16 municípios da CIM – RC: Arganil, Cantanhede, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares.

    A criação deste novo serviço resulta de uma candidatura apresentada pela CIM – RC ao Programa Operacional Regional Centro 2020, contando com um investimento global superior a três milhões de euros.

    Revisão do acordo coletivo de empregor público com o STAL e o SINTAP

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    O Presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA), Ribau Esteves, assinou ao início da manhã desta sexta-feira, 30 de abril, o novo Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP) do Município de Aveiro, com os Representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (SINTAP), Jacinto dos Santos e António Silva e os Responsáveis do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias (STAL), António Augusto e João Claro.

    Este novo ACEP, é formalmente uma revisão do ACEP em vigor, e para além de permitir uma clarificação de algumas matérias respeitantes à gestão dos serviços e dos Funcionários (como por exemplo a duração da jornada contínua), vem proporcionar, em simultâneo, uma melhor conciliação entre a vida profissional e pessoal, procurando por esta via aumentar os níveis de motivação e produtividade.

    Destaque para a incorporação da dispensa do serviço para o trabalhador que proceda à doação de sangue (no dia da doação), bem como a dispensa e justificação da ausência do trabalhador, quando ocorra o falecimento de um familiar da linha colateral em 3.º grau (tio, tia, sobrinha ou sobrinha) no dia do funeral, sem perda de remuneração.

    No presente acordo ficou também definido um suplemento remuneratório em casos específicos em que seja fixado o regime de isenção de horário para os Funcionários que assumem responsabilidades de gestão de unidades orgânicas da CMA (e noutras situações pontuais), assim como a atribuição de um acréscimo de três dias úteis de férias por obtenção de menção positiva na avaliação de desempenho referente ao ciclo avaliativo anterior, sendo um desses dias definido para todos os Funcionários pelo Presidente da CMA.

    Este acordo foi aprovado na Reunião de Câmara de quinta-feira, dia 29 de abril.

    Anexamos foto do momento da assinatura, que foi assumido pelas três entidades envolvidas, como um ato muito importante que associam às comemorações do Dia do Trabalhador.

    Vasco Simões Ferreira, do 1.º ciclo, da Escola Básica de Calvão ficou classificado em 2º Lugar

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    Decorreu, no passado sábado, 17 de abril, o Concurso Intermunicipal de Leitura da Região de Aveiro (CIL), destinado a alunos do 1.º, 2º, 3º ciclo e ensino secundário, no qual foram apurados os melhores leitores em voz alta, da região de Aveiro.

    A organização da edição deste ano coube ao Município de Oliveira do Bairro em parceria com a Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e foi realizada em formato online, através da plataforma Microsoft Teams.

    Nesta fase, final intermunicipal, participaram 44 alunos, apurados nas finais municipais, que representaram os 11 municípios pertencentes à Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.

    Os três primeiros classificados, em cada uma das categorias, foram os grandes vencedores e receberam os seguintes prémios: 1º lugar: cheque no valor de 250€; 2º lugar: cheque no valor de 150€ e 3º lugar cheque no valor de 100€.

    Vagos obteve um honroso 2º lugar, representado por Vasco Simões Ferreira, do 1.º ciclo, da Escola Básica de Calvão.

    Todos os participantes foram premiados com a oferta de livros e de um diploma de participação.

    O CIL – Concurso Intermunicipal de Leitura, realiza-se anualmente e é dirigido a todos os estabelecimentos de ensino das redes pública e privada dos onze Municípios que compõem a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.  Os objetivos do concurso são, principalmente, a promover e desenvolver o prazer pela leitura, confluindo para o estímulo da capacidade leitora das crianças e jovens, durante o percurso escolar, do 1.º Ciclo do Ensino Básico ao Ensino Secundário.

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