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    “Tanto Mar” de abril associa-se ao festival “Vamos aos Cricos!” em Ilhavo

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    Integrada no Festival Gastronómico “Vamos aos Cricos!”, esta conversa será orientada por Henrique Queiroga, professor e investigador da Universidade de Aveiro, que explicará os ecossistemas da Ria e os diversos tipos de bivalves, assim como a sua distribuição espacial. Paulo Lopes, presidente da APARA – Associação da Pesca Artesanal da Região de Aveiro), abordará as características dos bivalves, as artes da apanha dos “cricos”, a comercialização e os métodos de produção sustentável. O documentário “A Ria por Dentro”, realizado por Ana Maria Rodrigues, estará também em análise. 

    O Programa “Tanto Mar” apresenta também no sábado, às 10h, a última sessão das “Oficinas com Risco- Ilustração com Fernando Correia”, biólogo e Ilustrador. Em cada sessão exploraram-se técnicas de Ilustração diferentes, nesta última sessão, “Finais Coloridos”, a técnica a ser utilizada é a dos lápis de cor. 

    No âmbito do projeto “Azul Petróleo Cuidar do Mar e cuidar do Planeta”, em parceria com CERCIAV, o Museu Marítimo promove uma recolha de lixo, entre as 10h e as 12h, com a Brigada Verde. A recolha será aberta à comunidade, e o lixo recolhido integrará o projeto final da construção de marionetas gigantes em forma de baleias que irão ser manipuladas no Festival do Bacalhau.  

    No âmbito da celebração do octogésimo aniversário da Mútua dos Pescadores, o Museu Marítimo de Ílhavo promove, às 17h30, na Fábrica das Ideias (Gafanha da Nazaré), a apresentação do livro “Na língua da Maré – crónicas de mar e mareantes, da autoria de Abel Coentrão e Hélder Luís.

    A dança invade palcos, fábricas, escolas e o espaço público em São João da Madeira

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    Tem início nesta quinta-feira e decorre até domingo, em S. João da Madeira, o evento “A Cidade Dança”. Uma organização da Câmara Municipal e da Play False | associação cultural, com curadoria da bailarina e coreógrafa sanjoanense São Castro e com o envolvimento de instituições locais.

    Para assinalar o Dia Mundial da Dança (29 de abril), está de regresso a S. João da Madeira o evento “A Cidade Dança”, que decorre entre esta quinta-feira, 27 de abril, e domingo, 30 de abril, numa organização da Câmara Municipal de S. João da Madeira em parceria com a “Play False | associação cultural” e com curadoria da bailarina e coreógrafa sanjoanense São Castro.

    No primeiro dia do evento, o programa inclui “Dança nas Fábricas”, que passará pelas empresas CEI, Belcinto, Cortadoria Nacional do Pêlo e Bulhosas, num roteiro do qual faz parte ainda a Oliva Creative Factory. À 21h30, no auditório dos Paços da Cultura, há uma sessão do ciclo “Alternativa à 5inta” dedicada à dança, com “It’s a long yesterday”, a que se seguirá um momento de conversa entre o público e as criadoras e intérpretes do espetáculo, Carminda Soares e Maria R. Soares. 

    Sexta-feira

    Na sexta-feira, 28 de abril, ao longo do dia, a dança percorrerá fábricas e outras entidades ligadas à indústria sanjoanenses, nomeadamente a Viarco, o Centro de Formação Profissional do Calçado, a ERT, o Museu da Chapelaria, o Centro Tecnológico do Calçado de Portugal e a Heliotextil. Uma atividade com a participação do Ginasiano Escola de Dança, em parceria com o Turismo Industrial de S. João da Madeira.

    Igualmente ao longo do dia de sexta-feira, haverá sessões da oficina “A Dança e a Literatura”, para alunos do 4º ano do ensino básico, em escolas do concelho. Nesta atividade, através de exercícios práticos com enfoque no corpo e momentos de reflexão coletiva, propõe-se, com orientação de Catarina Câmara, “descobrir e inventar relações de sentido e de sentir entre o texto literário e o movimento”.

    À noite, pelas 21h30, a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo estará em palco na Casa da Criatividade, para levar ao público duas  performances – “Apperception Plotline” e “Requiem”, com coreografias de Margarida Belo Costa e de Vasco Wellenkamp, respetivamente. 

    Sábado

    Para sábado, 29 de abril, está programada uma masterclass com Margarida Belo Costa, a ter lugar na Torre da Oliva, entre as 10h00 e as 12h30. Uma iniciativa para maiores de 15 anos, com experiência na dança. 

    À tarde, a rubrica “Dança pela cidade” vai proporcionar – gratuitamente e para o publico em geral – performances no Centro de Arte Oliva, pelas 15h00, com Hugo Fidalgo e Liliana Mota. Às 16h15, ​no Largo da Capela de Stº António, irão dançar elementos doGinasiano Escola de Dança, da Academia de Bailado Liliana Leite, do CDN – Conservatório de Dança do Norte  e da Turning Point Escola de Dança.

    Também no sábado, às 21h30, é exibido nos Paços da Cultura, no âmbito do projeto “Cine S. João”, o filme “Um corpo que dança”, de Marco Martins, sobre o Ballet Gulbenkian, desde a suagénese no início dos anos de 1960 até à extinção em 2005. A entrada é gratuita. 

    Domingo

    O programa deste evento culmina no domingo, 30 de abril, com mais momentos – gratuitos e abertos ao público em geral –  inseridos na rubrica “Dança pela cidade”, distribuídos por dois locais: Praça 25 de Abril (em frente à Casa da Criatividade), às 15h30, o Jardim Municipal (junto ao edifício do Fórum Municipal), às 16h00.

    No primeiro desses locais, as performances serão do Armazém4 e do CCD (Hip Hop). No segundo, haverá  atuações do Clube A4, Be Dance Escola de Dança, CCD (Danças Latinas) CCDR FVR Grupo de Dança Movimentarte  e Amigos das Danças.​

    Para acesso às atividades deste evento com entrada/inscrição paga – nomeadamente os espetáculos que se realizam na Casa da Criatividade e nos Paços da Cultura e a mastercless da Torre da Oliva –, as pessoas interessadas podem adquirir ingressos na Bilheteira Online (https://casadacriatividade.bol.pt/) ou na Torre da Oliva (telefone 256 200 204), Junta de Freguesia / Paços da Cultura (256 200 541), Worten S. João da Madeira, FNAC ou CTT.

    Inaugurações de “grande simbolismo” marcam cerimónias do 25 de abril em Águeda

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    “As feridas da guerra, que nos cortam a alma, não se apagam. É isso que nos faz estar aqui hoje”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, ontem, na inauguração do Monumento de Homenagem aos Combatentes do Ultramar, um dos momentos marcantes das celebrações do 49.º aniversário do 25 de Abril.

    O conjunto escultórico, da autoria do artista Paulo Neves, evoca os 18 militares aguedenses que faleceram em combate, “estes nossos heróis que cederam a vida pela Pátria”, e simboliza, ao mesmo tempo, “sobretudo para as gerações vindouras, as guerras que não queremos”.

    Um simbolismo personalizado nos familiares dos militares homenageados, muitos deles presentes na cerimónia, que “sofreram no coração e na alma o pior que a guerra tem, a morte dos vossos entes queridos”, frisou Jorge Almeida, realçando que a estes soldados “foi-lhes coartado o direito de existirem, de serem felizes e de fazerem os outros felizes”.

    “Repudiamos todas as guerras”, continuou o Presidente da Câmara, lembrando que, “hoje, numa Europa muito perto de nós, continua a haver mobilização de soldados, filhos de mães e pais, com namoradas e esposas, alguns deles porventura com filhos e sobretudo com muitos familiares, que vão para a guerra”. Uma realidade – com “o horror que nos entra pela janela adentro (televisão)” – que “já não deveria existir”.

    Nesta guerra, que “percebemos que vai demorar a acabar”, há muitos soldados que “não são de Águeda mas são do mundo e vão ter o mesmo fim que estes e isto não nos pode descansar”.

    O monumento, localizado “num dos espaços mais nobre do concelho”, no Largo de S. Sebastião, mostra que esta é uma memória que “não se apaga” e a sua construção “é um ato de justiça. Na espuma dos dias, muitas vezes, esquecemo-nos do fundamental e agradecer, reconhecer, homenagear quem dá a vida não tem tempo de prescrição”.

    Também Filipe de Almeida, Presidente da Assembleia Municipal de Águeda, lembrou o exemplo, grandeza e valentia destes 18 homens que deram a sua vida pela Pátria. “Hoje, 49 anos depois, voltamos a lembrar cada um destes 18 soldados e reafirmamos o nosso obrigado”, disse.

    O secretário geral da Liga dos Combatentes, Coronel Faustino Hilário, chamou por cada um dos militares falecidos, a que todos gritaram “Presente”. Um momento de grande simbolismo e comoção que não deixou, nem os mais afetados pela dureza da vida, das lutas e guerras travadas, ninguém indiferente. O próprio representante dos combatentes, com voz embargada, agradeceu “profundamente” a homenagem prestada em Águeda. “O civismo, o gesto cultural, a postura que aqui vi, podem crer, vai no meu coração”.

    D. António Moiteiro Ramos, Bispo de Aveiro, enalteceu a vida que cada soldado deu pelo país e apelou a um compromisso pela construção da paz. “Que todos nos empenhemos em que o ódio e a guerra desapareçam, construindo a paz, praticando o bem”, disse.

    Nesta sessão evocativa foi ainda lembrado Joaquim Camarinha, arquiteto do Município de Águeda, falecido em 2014, aos 55 anos. A escultura, da sua autoria, que já esteve instalada na, como era conhecida, “Rotunda da mulher” e que era abalroada diversas vezes em acidentes rodoviários, foi recuperada e instalada no jardim entre a Rua Dr. Manuel Alegre e a Rua Joaquim Francisco Oliveira.

    A sua (re)inauguração, neste momento, para além de uma homenagem “ao nosso amigo Camarinha que nos faltou cedo demais”, pretende ser “um tributo às mães, às mulheres, às filhas e irmãs de todos estes soldados e a todas as outras, às mulheres de Águeda”, concluiu Jorge Almeida.

    As cerimónias de celebração do 25 de Abril continuaram no Centro de Artes de Águeda, onde decorreu a sessão solene da Assembleia Municipal, com as intervenções do Presidente da Assembleia Municipal de Águeda, de um representante de cada um dos grupos parlamentares, e do Presidente da Câmara Municipal de Águeda.

    O programa contou com momentos culturais, a cargo do Grupo Coral da Santa Casa da Misericórdia de Águeda, de alunos do Agrupamento de Escolas de Águeda, da Escola Secundária Adolfo Portela, do Agrupamento de Escolas de Águeda Sul e do Instituto Duarte Lemos e ainda do Coro da Cruz Vermelha de Águeda.

    Centro de interpretação da Pateira de Frossos vai crescer

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    O Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, anunciou no 1.º aniversário do Centro de Interpretação de Pateira de Frossos que este espaço de educação ambiental e de descoberta da Natureza vai crescer, reforçando o seu potencial no turismo de ambiente.

    Para cumprir esse objetivo, o Município comprou um espaço adjacente para aumentar a capacidade do Centro para a realização de diversas iniciativas.

    Como projetos futuros, destaque para a organização de mais projetos de voluntariado, a criação de uma residência para voluntários nacionais e estrangeiros e a organização de campos de férias e de aniversários em contacto com a natureza.

    Ao longo do primeiro ano de atividade, o Centro de Interpretação de Pateira de Frossos organizou 52 iniciativas – visitas, oficinas, passeios interpretativos, apresentações à comunidade, entre outras – e 42 ações de voluntariado, envolvendo um total de 600 participantes.

    No último sábado, na comemoração do primeiro ano de vida Centro de Interpretação de Pateira de Frossos, mais de 100 pessoas participaram em quatro oficinas – Rastos da Natureza (observar as pegadas e outros vestígios que os animais deixam neste habitat); Pequeno Grande Mundo (atividade de laboratório); Infusões Locais (experimentação de diferentes infusões de plantas); e Esteiras de Bunho (com demonstração ao vivo).

    Foi também possível explorar os vários cantos do Jardim Didático – o viveiro de plantas, o charco, o hotel de insetos, a horta e o muito concorrido Trilho Sensorial. Este espaço recria as várias experiências táteis que se podem encontrar na Pateira de Frossos – o bunho, a madeira das árvores, as maçarocas do milho, as pedras e areia do rio, bem como a própria água – permitindo uma verdadeira imersão no espaço através das sensações transmitidas pelos pés descalços e pelas mãos.

    Câmara de Águeda atribui mais de 110 mil euros de apoio ao arrendamento

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    A Câmara de Águeda presta um apoio ao arrendamento a 55 agregados familiares do concelho que passam, no momento, por uma situação de dificuldade ou constrangimento financeiro e que se traduz num investimento do Município superior a 110 mil euros. Os protocolos de apoio ao arrendamento foram assinados, sexta-feira, nos Paços do Concelho.

    A atribuição do subsídio varia por agregado familiar e oscila entre os 750 e 3.570 euros anuais, uma variação que é justificada pelo cálculo da taxa de esforço mensal do agregado, em função do seu rendimento mensal (soma de todos os rendimentos, descontando o valor das despesas fixas e variáveis).

    “Esta é uma boa prática em termos de políticas de habitação que temos adotado e que cumpre vários objetivos, desde logo o apoio à população que vive em dificuldades, aliviando uma ‘carga’ substancial do seu orçamento, e, por outro, um incentivo para que os proprietários disponibilizem as suas casas no mercado de arrendamento”, declarou Jorge Almeida, Presidente da Câmara de Águeda, sublinhando que, desta forma, a Autarquia dinamiza o parque habitacional existente no concelho.

    Tendo em conta as dificuldades financeiras de muitas famílias, “o mais certo era alguns proprietários não colocarem as suas casas no mercado de arrendamento por receio de incumprimento do pagamento da renda. Com este protocolo, uma parte significativa da renda fica garantida”, refere o Edil.

    Este modelo de apoio ao arrendamento é, frisa Marlene Gaio, Vereadora da Ação Social, “o mais justo, prático e adequado”, em detrimento da construção de habitação social, por exemplo, “que pode ser entendida como uma medida de marginalização e segregação social”. Com o apoio a ser prestado desta forma, a distribuição das famílias fica corretamente inserida no parque habitacional do concelho, para além de ser um incentivo para os proprietários, que melhoram as suas casas e as disponibilizam, com segurança, no mercado de arrendamento.

    O apoio agora concedido refere-se à primeira fase das candidaturas, efetuadas até 31 de dezembro e a segunda fase terminará a 31 de maio, sendo que as vítimas de violência doméstica e/ou catástrofes (derrocadas, incêndios ou inundações) poderão fazer a sua candidatura em qualquer altura do ano.

    O apoio concedido terminará a 31 de dezembro e os interessados em beneficiar deste subsídio devem apresentar novas candidaturas para o ano civil de 2024, até ao dia 31 de dezembro deste ano.

    Albergaria-a-Velha assinalou o 25 de Abril com uma cerimónia evocativa e cultural

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    A Assembleia Municipal de Albergaria-a-Velha assinalou o 25 de Abril com uma cerimónia evocativa e um programa cultural de que é promotora a Freguesia da Ribeira de Fráguas.

    Entre as 14h00 e as 19h00, a Alameda 5 de Outubro esteve animada com várias mostras culturais, turísticas e de artesanato com a participação do movimento associativo da Freguesia de Ribeira de Fráguas. Destaca-se ainda uma apresentação dos trajes típicos do Rancho Folclórico da Ribeira de Fráguas, animação de rua, infantil e música ambiente. Já no espaço interior do Cineteatro Alba, a comunidade podia visitar a exposição fotográfica “Memórias da Aldeia”, de Jorge Bacelar.

    A Cerimónia Evocativa teve início pelas 15h00, em frente da fachada principal dos Paços do Município, com o Hastear das Bandeiras sob Guarda de Honra do Corpo dos Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha, ao som do Hino Nacional interpretado pela Banda Filarmónica da Ribeira de Fráguas. Houve ainda um momento simbólico pela Paz, a recordar que vivemos tempos conturbados com uma guerra na Europa, que ameaça os ideais de Liberdade e Democracia.

    Pelas 16h00, no Cineteatro Alba, teve lugar a Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal, antecedida por um momento musical com o Coro da Aldeia de Vilarinho de São Roque e a apresentação da sinopse do Documentário “Vou-me despedir do Rio”, dos autores David Gomes e Pedro Cruz. Após o encerramento da Sessão Extraordinária houve outros momentos musicais com Pascoal Pires ao Trompete e a Banda Filarmónica da Ribeira de Fráguas, que no final encerrou a Cerimónia com a interpretação do Hino Nacional.

    Posteriormente ainda houve um momento de convívio com um Porto de Honra e música ambiente.

    Feira de artesanato e gastronomia de 3 a 11 de junho no centro da Mealhada

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    Fernando Daniel, Ivandro, Rita Guerra, João Pedro Pais, Herman José, e Pedro Simões, dj RFM, são os cabeças de cartaz da Feira de Artesanato e Gastronomia – Mealhada 2023. De 3 a 11 de junho, o centro da Mealhada transfigura-se num recinto de festa e de ponto de encontro de todo o concelho da Mealhada. Aos concertos, de acesso gratuito, junta-se o a gastronomia, a zona de diversão, o espaço 4 Maravilhas da Mesa da Mealhada e o palco coletividades, com dança, teatro e música. O artesanato ganha, nesta edição, nova importância, uma vez que mereceu o apoio do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) como Feira de Artesanato a nível nacional.

    São nove dias de festa no centro da Mealhada, que ganha nova vida com a exposição de artesanato e área das tasquinhas, e com concertos, gratuitos, de grandes nomes da música portuguesa: Fernando Daniel, Ivandro, Rita Guerra, João Pedro Pais, Herman José, e Pedro Simões, dj RFM, integram um cartaz pensado para agradar a vários públicos, que inclui ainda fado, cinema e teatro. “A nossa escolha passou por proporcionar à nossa população momentos de lazer e de festa. O que pretendemos é que as pessoas, no fim dos seus, trabalhos, saiam à rua, convivam, vivam a sua cidade. Cumprimos a nossa estratégia de dar vida dos espaços urbanos centrais do nosso município”, sublinhou António Jorge Franco, presidente da Câmara Municipal da Mealhada, na conferência de imprensa de apresentação da mesma, que decorreu, esta manhã, na Mealhada.

    “Conseguimos o objetivo a que nos propusemos de entrar no grande roteiro das feiras de artesanato nacionais, com esta chancela do IEFP. É uma feira que será reconhecida em todo o país e, por isso, o cartaz de espetáculos acompanha também esta dimensão nacional”, salientou o autarca.

    A Feira de Artesanato e Gastronomia apresenta, este ano, um novo figurino.  A área junto ao Jardim Municipal será ocupada com o mais diverso tipo de artesanato oriundo de todo o país, existindo disponibilidade para 60 stands. A fase de inscrições decorre até 11 de maio. “Ao entrarmos neste circuito das grandes feiras nacionais atraíamos centenas de artesãos que podem conviver com os nossos próprios artesãos, partilhar experiências”, refere Hugo Silva, vereador com o pelouro da Feira, explicando que, “nestes nove dias, a feira não se extingue em si mesmo e pela atratividade que lhe é intrínseca, estende-se, por exemplo, aos restaurantes do município”.

    Junto ao edifício dos Paços do Concelho, ficará a sempre apetecida área das tasquinhas, oito no total, dinamizada por associações concelhias que apresentam o melhor da gastronomia local.

    A área de grandes concertos, ficará na Avenida 25 de abril, o local que garante as condições de segurança para espetáculos de âmbito nacional.  Além deste palco, um reservado a espetáculos noturnos, existe um segundo palco que garante a animação no período da tarde, sendo este uma mostra cultural das associações, clubes e academias concelhias. O certame terá ainda um programa de atividades paralelas, desde oficinas a conferências, destacando-se a tradicional prova de atletismo 3 Milhas da Mealhada, na manhã do dia 10 de junho.

    O espaço “4 Maravilhas da Mesa da Mealhada” voltará a ser uma área central do certame, funcionando como a porta de entrada, convidando à degustação dos espumantes, vinhos e água de Luso, do leitão e do pão da Mealhada.

    A Juventude volta também a ter o seu espaço dedicado: conversas, oficinas, área de gaming, são várias as iniciativas a decorrer no Zona 231. “

    Acreditamos, com a distribuição que planeámos, criar fluxos de circulação na feira que sejam proveitosos para todos os participantes. O nosso objetivo é dinamizar todo o núcleo central, envolvendo no certame também o comércio local”, explica Hugo Silva, vereador com o pelouro da Feira de Artesanato e Gastronomia. 

    “Contamos ter uma grande edição da Feira de Artesanato e Gastronomia e o convite que deixamos a todas as freguesias e aos municípios aqui vizinhos, é que nos venham visitar, venham à Mealhada porque vai valer a pena, aproveitem para passar uma semana de férias, visitar a feira, usufruir de espetáculos, degustar a nossa gastronomia e visitar a nossa Mata do Bussaco”, convida António Jorge Franco.  

    Programa l Palco Cineteatro Messias

    Sábado 3 de junho

    22h00 – Herman José

    Domingo, 4 de junho

    21h30 – “Amália – História de Vida”

    Segunda, 5 de junho

    21h00- Teatro “Uma lenda nunca vem só”

    22h00– Eletrick Band

     Terça, 6 de junho

    21h00 – Cinema ao Ar livre

    Quarta, 7 de junho

    22h00 – Fernando Daniel   

    Quinta, 8 de junho

    21h00 – Oficina de Música EB2/3 Mealhada

    Sexta, 9 de junho

    22h00 l Ivandro        

    Sábado, 10 de junho

    22h00 l João Pedro Pais

    00h00 l Miguel Simões – DJ RFM

    Domingo, 11 de junho

    18h00 – Rita Guerra – com Associação Filarmónica Lyra Barcoucense 10 D’Agosto e Associação Filarmónica de Luso

    Programa l Palco Coletividades

    Sábado, 3 de junho

    18h00 – G.R.E.S Batuque (escola de samba)

    19h00 –Dança – Hóquei Clube da Mealhada

    20h00 – Meia Lua

    Domingo, 4 de junho

    16h30 – Grupo Regional Pampilhosa do Botão

    18h00 – Teatro & Expressão – Universidade Sénior CADES

    19h00 – G.R.E.S. Amigos da Tijuca

    Segunda, 5 de junho

    20h00 – Grupo Coral Magister

    Terça, 6 de junho 

    19h00 – Tuna – Universidade Sénior CADES  

    Quarta, 7 de junho

    18h00 – APPACDM

    19h00 – Associação de Aposentados da Bairrada

    Quinta, 8 de junho

    16h30 – Rancho Folclórico Ventosa do Bairro

    18h00 – Associação Filarmónica Pampilhosense (desfile)

    19h00 – G. R. E. S. Real Imperatriz

    Sexta, 9 de junho

    18h00 – Rancho Folclórico e Etnográfico São João de Casal Comba

    Sábado, 10 de junho

    Manhã – Prova 3 Milhas da Mealhada

    16h30 – Rancho Folclórico da Vimieira

    18h00 – DWH- Dance With Heart

    19h00 – E.S. Sócios da Mangueira

    “Águeda Bike 4 Kids” volta a “pedalar” nas escolas

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    A Câmara Municipal de Águeda promove a 4.ª edição do “Águeda Bike 4 Kids”, um projeto pedagógico que tem como objetivo ensinar as crianças entre os 4 e os 12 anos a andar de bicicleta ou a melhorarem as suas competências. Esta iniciativa arranca a 6 de maio, prolongando-se até ao dia 24 de junho e as inscrições estão abertas.

    Com este projeto, que iniciou no ano 2020, no âmbito do programa municipal “Pedal in Águeda”, “procuramos, por um lado, sensibilizar os mais novos para os benefícios da atividade física e para a mobilidade sustentável, ao mesmo tempo que proporcionamos a oportunidade dos mais novos aprenderem a andar e a utilizar a bicicleta de forma segura e consciente”, disse Edson Santos, Vice-Presidente da Câmara de Águeda, lembrando que nesta ação são ensinadas as regras básicas de como se movimentar de bicicleta no espaço urbano.

    O “Águeda Bike 4 Kids”, que concretiza um dos objetivos estratégicos do Município, nomeadamente no que se refere à promoção da mobilidade suave e aumentar o número de praticantes de atividade física, tem se revelado um sucesso a cada edição, com as vagas disponíveis a serem esgotadas. Este ano, o limite de inscrições foi alargado para 50 crianças.

    “É desde pequenos que começamos a trabalhar as questões de sensibilização, motivando a alteração de hábitos ambientalmente mais sustentáveis e conscientes e este programa é uma forma muito eficaz de promover essa mudança de paradigma”, defendeu ainda Edson Santos, lembrando que os praticantes podem, neste projeto, desenvolver aptidões mais competitivas ou meramente lúdicas, aproveitando os trilhos espalhados pelo concelho.

    No “Águeda Bike 4 Kids” serão dadas sete aulas, sempre aos sábados de manhã, nos meses de maio (6, 13, 20 e 27) e junho (3, 17 e 24), que estão divididas em três níveis, da seguinte forma: crianças que não sabem andar de bicicleta (nível 1); crianças que sabem andar mas necessitam de mais competências (nível 2); e crianças que sabem andar bem e que querem praticar as modalidades (ciclismo ou BTT – nível 3).

    Deste modo, as crianças que estejam nos níveis 1 e 2 vão ter aulas na Escola Básica Fernando Caldeira, enquanto que as do nível 3, terão a sua formação específica e prática de BTT no Águeda Bike Park.

    As aulas iniciarão com uma exposição pedagógica sobre as componentes da bicicleta e ainda sobre as regras de segurança rodoviária, que decorrerá na EB Fernando Caldeira para todos os níveis de formação. As aulas para as crianças do nível 3 transitarão para o Águeda Bike Park após esta formação inicial comum.

    Para 24 de junho, data final da formação, as crianças de todos os níveis juntar-se-ão para um passeio urbano de bicicleta, em que todos os alunos poderão aplicar, em contexto real, as competências aprendidas. Neste passeio pela cidade, é incentivada a participação dos pais ou outros familiares que se queiram associar.

    Refira-se que o Águeda Bike 4 Kids conta com a parceria do Clube Desportivo Águeda Bike Friends (BTT). Com vagas limitadas até 50 crianças, as inscrições estão disponíveis através do link https://forms.gle/9umVqcXgUv3F93BP9.

    Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail [email protected]

    Por que só se fala de apropriação Cultural?

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    Instituições e organizações europeias proíbem apresentações ou disfarces com trajes de índios americanos ou de gueixas, etc.; uma europeia não pode entrançar o cabelo emaranhado (dreadlocks) como africanas, crianças nos jardins infantis são proibidas de maquilharem o rosto à africano; um não mexicano não deve usar sombrero; etc., etc. 

    Objetivos desta e doutras campanhas em voga: Romper com os padrões de pensamento e desmontagem e culpabilização da cultura ocidental através da transversalização de temas em torno do género, da sexualidade,  da linguagem,  e do colonialismo nos diferentes órgãos do Estado, media, organizações sociais, etc.; em conformidade com a política do género pretende-se que a Europa das culturas e dos pensadores se transforme num território decadente de não-pensadores e de seguidores de uma geocultura e pensamento a preto e branco. Pretende-se que a sociedade europeia seja ocupada com contínuas iniciativas para se criar nas populações insegurança e medo de não seguirem opiniões predeterminadas.

     “Apropriação cultural” … não é propriamente assunto de debate público sério nem tão-pouco encomendado pela sociedade. São temas impostos por forças anónimas obscuras…

    A sociedade tem-se transformado em laboratório dos mais diversos movimentos ideológicos todos eles com um denominador comum observável: implementar social e institucionalmente o materialismo mecanicista com o objetivo de se chegar a instalar uma troica global (1) e para isso criar-se nas populações uma mentalidade-cultural marxista!)!…

    Por definição da Wikipédia, apropriação cultural ocorre quando uma cultura adopta elementos específicos de outra…

    Se ao longo da história não tivesse havido apropriação transcultural numa dinâmica de aculturação e inculturação que permitem uma “fertilização cruzada”, ainda hoje nos encontraríamos na Idade da Pedra. Que seria das nossas capacidades intelectuais e sociais sem metáforas, analogias, representações e signos? Que seria da literatura, música, teatro, filosofia sem apropriação cultural?

    O problema é a falta de contexto e a perspectiva de interpretação. Colocar a questão só no relacionamento entre pretos e brancos, entre uma “cultura dominante” e uma “cultura minoritária “é instrumentalizar uma realidade complexa para fins imperscrutáveis que dão origem a cepticismos, pela arbitrariedade e desestabilização que muitas vezes pretendem e pelo atentado que são à liberdade de expressão. Neste assunto está a dar-se um processo de apropriação das maiorias pelas minorias ideológicas (a metodologia da luta e do poder que uma parte critica na outra igualam-se e deste modo justifica-se a situação injusta criada pelo mais forte: a questão só poderia ser viabilizada se baseada numa nova matriz cultural, doutro modo teremos de viver numa cultura feita sobretudo de remendos) …

    Considerar o estatuto de diferentes culturas como argumento contra a apropriação cultural por culturas dominantes também é problemático porque nem a cultura se deixa reduzir a uma só característica (trajo, etc.) nem a natureza da pessoa humana se deixa reduzir à própria cultura…

    Parece estranho que quem reclama não são os grupos retratados! Quem se queixa são mais os grupos americanos e europeus como se fossem advogados comissionados para falarem em nome dos referidos grupos… O exagero de forças empenhadas na luta contra a “apropriação cultural” esconde o objectivo de se abolir a propriedade privada que então só será permitida para os grandes “latifundiários” de interesse relevante para o sistema…

    Em breve ninguém ousará opor-se a uma determinada opinião por causa da conformidade de género e da pressão cultural do espírito do tempo.

    Por que se fala tanto de Apropriação Cultural e não se fala de Apropriação Económica através da importação (apropriação) de especialistas, mão de obra, de culturas diferentes e de monopólios de exploração mineral, matérias primas, agrícola, etc.? Assim se engana e manipula o povo e os povos com temas que distraem do problema padrão que é a economia exploradora do homem e da natureza e que, ontem como hoje, provoca o luxo de uns através da apropriação dos bens dos outros! Hipocrisia das hipocrisias, tudo é hipocrisia!

    O grande escândalo é a profanação do humano e a “sacralização” das economias fortes em relação às pequenas.

    As elites encontram-se em processo de banalização e perdem o critério ao levarem a sociedade a viver em estado de luta e a ocupar-se com extremismos que não deixam espaço para uma consciência privada; deste modo o povo vagueia, desespera e perde a inocência!   A vida acontece entre os polos e não nos extremos polares; os extremismos só fomentam a luta e apagam as perspectivas de esperança num dia de amanhã!

    Câmara de Águeda aumenta investimento e fecha ano com saldo muito positivo

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    “Os números falam por si e revelam aumentos significativos ao nível tanto da receita como da despesa, o que quer dizer que indiscutivelmente houve mais investimento e uma maior receita do que nos anos anteriores”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, sobre o relatório de contas relativo a 2022, aprovado, quinta-feira, em reunião de Câmara.

    Os resultados obtidos são, sublinha, fruto de uma “gestão rigorosa, cuidada, empenhada e transparente”, espelham, “de uma forma clara e inequívoca, os compromissos assumidos num ano particularmente difícil e extremamente marcado pela incerteza e instabilidade” e reforçam “a confiança na resiliência destes servidores públicos para os tempos que aí vêm, mas também na capacidade de superação da sociedade civil que continua a arriscar e a crescer”.

    As contas certas apresentadas, de forma consistente pelo Executivo, têm permitido ao Município “ter disponibilidade financeira para oferecer uma resposta completa perante a ameaça que nos atingiu nos últimos anos, garantindo um nível de proteção social e económica que em anteriores circunstâncias não seria possível e que nos permita corresponder às vicissitudes que se perspetivam para um futuro muito próximo”.

    A Câmara obteve, em 2022, uma receita de 37.053.521,15 euros, uma despesa de 34.783.319,74 euros e um resultado líquido positivo superior a 1,19 milhões de euros (1.196.169,80 euros).

    “Os resultados que apresentamos são manifestamente positivos, tendo em conta tanto as muitas obras e investimentos que realizámos por todo o concelho como os apoios que continuamos a conceder às diversas instituições para fazerem face às dificuldades sentidas na pós-pandemia e na conjuntura que vivemos”, declarou Jorge Almeida, acrescentando que as contas apresentadas são tanto mais expressivas pelo facto de que os impostos em 2022 terem continuado em valores mínimos (IRS e IMI), “essenciais para apoiar as famílias e as empresas”.

    As contas municipais de 2022 apresentam uma dívida efetiva de 1,1 milhões de euros, que se referem essencialmente a fornecedores, que respeitam a faturas que se encontravam em conferência e dentro dos prazos de pagamento contratuais. Os prazos são de 24 dias, não havendo pagamentos em atraso.

    Os restantes valores apontados como dívida referem-se às normais obrigações que têm que ver com impostos vencidos a 31 de dezembro e cujo pagamento é efetuado nos meses do ano seguinte, bem como respeitam às garantias bancárias e cauções das empreitadas em curso, e as contribuições salariais dos trabalhadores municipais referentes aos últimos meses do ano e em prazo de pagamento.

    No que se refere à dívida bancária, a Câmara de Águeda, durante o ano 2022 voltou a não efetuar novos financiamentos, estando a autarquia a pagar, unicamente, os empréstimos contratualizados há mais de uma década, com uma dívida, a 31 de dezembro de 2022, de 209.036,38 euros (que reflete uma amortização de 89.551,92 euros face a 2021).

    As contas de 2022 revelam, concluiu Jorge Almeida, “um esforço e equilíbrio financeiros”, fruto de “uma boa e exemplar gestão”.

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