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    Requalificação do Largo da Capela de Samel

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    MUNICÍPIO DE ANADIA REQUALIFICA LARGO DA CAPELA DE SAMEL

    O Município de Anadia está a proceder à requalificação do Largo da Capela de Samel, em Vilarinho do Bairro. Esta empreitada representa um investimento superior a 95 mil euros e tem um prazo de execução de quatro meses. Com esta intervenção, a autarquia anadiense pretende melhorar a imagem deste espaço central de Samel, onde se localiza a Capela de São João. As obras incluem a execução da rede de drenagem pluvial, a pavimentação das vias, a criação de bolsas de estacionamento e a colocação da respetiva sinalética.

    Ainda relativamente a Samel, na última reunião de executivo, a Câmara Municipal de Anadia aprovou um pedido de apoio da Comissão da Fábrica da Igreja Paroquial de Vilarinho do Bairro para a realização de obras de conservação na Capela de São João Batista. Foi deliberado atribuir uma verba de 3.500 euros para comparticipar a intervenção. A Fábrica da Igreja Paroquial pretende dotar este edifício de Samel de melhores condições de utilização, nomeadamente procedendo à pintura exterior e interior das paredes, e realizando pequenas reparações na torre da capela e nas portas.

    1.º Ferryboat Elétrico a operar em Portugal e na Europa do Sul

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    – Divulgadas primeiras imagens 3D da embarcação –

    Para o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) “é muito relevante o facto de o 1.º Ferryboat Elétrico a operar em Portugal e na Europa do Sul acontecer na Região de Aveiro. É sintomático do que estamos a realizar na Região e no Município, conjugando as potencialidades Culturais e Ambientais da Ria de Aveiro com a Tecnologia. Há muito tempo que vamos afirmando que a nossa estratégia tem nos pilares do Ambiente e da Cultura um eixo fundamental da nossa ação, com a ajuda fundamental que a iniciativa Aveiro Tech City veio trazer. Na CMA continuamos o nosso trabalho de contributo para redução da pegada ecológica, que terá no novo ferryboat mais um instrumento, a somar aos 27 moliceiros com motores elétricos”, afirmou.

    Importa, no entanto, sublinhar que o novo Ferryboat Elétrico vem em primeiro lugar, dar a garantia de mobilidade e igualdade de oportunidades para os nossos Cidadãos de São Jacinto e só por isso, este é um investimento que vale cada cêntimo que nele depositamos” concluiu Ribau Esteves.

    Já Luís Figueiredo, Acionista e Administrador do GRUPO ETE, afirmou que “A construção e a exploração do 1º ferryboat elétrico de Portugal, posiciona-nos na vanguarda da engenharia, permitindo-nos dar resposta a um desafio pioneiro na área da mobilidade. Pelas suas características que representam um impacto ambiental positivo para a Região e Ria de Aveiro, estamos certos, que este projeto será apenas o 1º passo de um caminho que alavancará o mercado da mobilidade elétrica e da preocupação crescente com a sustentabilidade”.

    Acrescentou ainda que” é um projeto, que para além de desafiante, demonstra aquele que sempre foi o compromisso do Grupo ETE para com o País, e em particular com a Região de Aveiro, onde estamos presentes há mais de 30 anos”.

    Teve hoje lugar nos Estaleiros da Navaltagus, no Seixal, a apresentação pública do novo projeto de construção do primeiro ferryboat elétrico 100% português. A embarcação, que integrará a operação Aveirobus, será construída pelo Grupo ETE para a CMA num investimento da Autarquia de 7.326.490,13€.

    A sessão de apresentação, que contou com a presença do Presidente da CMA, José Ribau Esteves, e do Acionista e Administrador do Grupo ETE, Luís Figueiredo, marca o início oficial desta parceria entre as duas entidades que terá um enorme impacto a nível ambiental e económico na região de Aveiro.

    O novo ferryboat 100% elétrico é a primeira embarcação com esta característica a ser desenvolvido inteiramente em Portugal, por marcas nacionais, e para servir uma região portuguesa. A assegurar a travessia entre São Jacinto e o forte da Barra, o novo ferryboat com zero emissões de CO2 permitirá a redução da emissão das de 300 toneladas de CO2 libertadas pelo atual modelo, reduzindo igualmente em cerca de 30 por cento o consumo energético. Aos baixos níveis de ruído e ao conforto para os passageiros introduzidos por esta embarcação alia-se ainda a capacidade reforçada para o transporte de viaturas (+ 30%) e de passageiros (+ 90%).

    Este projeto pioneiro junta-se a outras iniciativas sustentáveis de mobilidade levadas a cabo pela Câmara de Aveiro – como a eletrificação dos moliceiros (que ainda em 2021 estarão a operar nos Canais Urbanos da Ria de Aveiro, permitindo uma redução de 400 toneladas de CO2), e como os três autocarros 100% elétricos atualmente em operação no município, através da Transdev/Aveirobus – reforçando o compromisso “We are green” da CMA.

    Este será ainda o primeiro Ferryboat Elétrico a operar em Portugal e dos primeiros em toda a Europa, com exceção feita aos países nórdicos onde esta tipologia de transporte já é utilizada, constituindo-se também como um elemento relevante de marketing territorial, em especial dos valores ambientais do Município de Aveiro, de São Jacinto e da Ria de Aveiro.

    Para o Grupo ETE este projeto vem reforçar a sua aposta em soluções ambientalmente sustentáveis, bem como destacar as suas fortes competências na Engenharia e Construção Naval, posicionando-o no mercado com uma capacidade de resposta maior a projetos semelhantes no futuro. Em simultâneo, fomenta a indústria naval portuguesa, elevando-a a exigentes padrões de qualidade e fiabilidade, no qual o Grupo se revê.

    Com início de construção previsto para o início do 3.º trimestre de 2021, o novo ferryboat foi adjudicado ao agrupamento de empresas Navaltagus e Navalrocha (Grupo ETE) com um prazo de 18 meses para a sua conceção e construção.

    O projeto é cofinanciado pelo POSEUR, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo de Coesão (FC). O investimento total é de 7.326.490,13€ com o apoio do Fundo de Coesão no valor de 2.168.321,53€.

    Biblioteca Municipal, aderiu ao projeto Mediadores Digitais

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    O Município de Arouca, através da Biblioteca Municipal, aderiu ao projeto Mediadores Digitais, uma iniciativa da ADRIMAG que tem por objetivo reduzir a infoexclusão e melhorar o acesso da população a serviços/plataformas digitais.

    A Biblioteca Municipal de Arouca reforçará o seu papel junto da população local sendo mediador/facilitador digital, ajudando os munícipes a aceder aos vários serviços digitais públicos, nomeadamente:

    • Portal do SNS (agendar consultas médicas)
    • Portal das Finanças
    • Segurança Social Direta
    • Portal do ICNF (solicitar autorização para queimas ou queimadas

    O projeto está a ser implementado na Biblioteca Municipal, à qual cabe potenciar o desenvolvimento de competências e das literacias, nomeadamente digitais, contribuindo para a inclusão social e democratização do acesso ao conhecimento e a serviços em geral, reforçando, desta forma, o seu papel social.

    Se precisa de ajuda para aceder a um dos serviços públicos acima indicados, agende previamente através do telefone 256 940 400 ou do email [email protected].

    Estratégia Local de Habitação

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    O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) assinou ontem o Acordo de Colaboração com o município de Castelo de Paiva, representado pelo presidente Gonçalo Rocha, para a Estratégia Local de Habitação no âmbito do Programa 1º Direito, uma resposta estratégica que permitirá apoiar 392 famílias paivenses, a viver em situações de carência e condições indignas de habitação. São cerca 29,4 milhões de euros de investimento do IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, dos quais 26,4 milhões euros terão financiamento a fundo perdido.

    A Estratégia Local de Habitação de Castelo de Paiva prevê dar resposta a 392 famílias, uma vez que aos 269 agregados no âmbito do 1º Direito, se somam mais 123 a salvaguardar junto dos beneficiários directos. As modalidades de soluções habitacionais previstas passam por: reabilitação de fracções ou de prédios habitacionais, construção de prédios ou empreendimentos habitacionais e aquisição de fracções ou de prédios para destinar a habitação.

    A cerimónia de homologação do acordo, realizada em formato “ online “, contou com a intervenção do presidente da autarquia Gonçalo Rocha, do Vereador da Acção Social e Urbanismo José Manuel Carvalho e do Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, contando com a presença da Secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, do Secretário de Estado da Descentralização e da Administração Local, Jorge Botelho, e da Presidente do Conselho Directivo do IHRU, Isabel Dias.

    O edil paivense agradeceu o empenho e o envolvimento de todos os parceiros neste processo, destacando o impulso e a dinâmica do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, considerando que, esta aposta na habitação social tem uma importância acrescida para o concelho de Castelo de Paiva, que apresentando certas fragilidades e características no seu território, é uma resposta social oportuna e de grande significado que importa realçar, porque vem trazer mais dignidade a quem mais precisa, tratando-se de uma estratégia essencial que potenciar mais qualidade de vida e desenvolvimento.

    E por falar em desenvolvimento, o presidente Gonçalo Rocha destacou na sua intervenção, mesmo numa fase difícil de pandemia, o elevado nível de investimento que está a acontecer por todo o território concelhio, numa fase ímpar de progresso, com mais de 8 milhões de euros em empreitadas, onde se destaca a regeneração urbana, a reabilitação da rede viária, a requalificação de edifícios escolares, e intervenções importantes noutros sectores, sem esquecer de abordar o motivo de regozijo e de esperança, que agora se sustenta, com a certeza do financiamento por parte do Gopverno, para as duas grandes acessibilidades que interessam ao concelho e à região, a Variante da EN 222 com ligação à A32 em Canedo e a conclusão do IC 35 na ligação à A4 em Penafiel, cuja execução voltaram a ser garantidas pelo Ministro das Infraestruturas e da Habitação nesta sessão ontem realizada.

    O vereador da Acção Social e Urbanismo também se congratulou com a concretização desta acção, gizada para um amplo apoio ao nível da habitação social, e apresentou a Estratégia Local de Habitação, assente em três eixos de actuação, não sem antes falar no trabalho desenvolvido com a recente revisão do PDM, contemplando oportunidades de politicas de habitação, e traçando um diagnóstico das necessidades de todas as freguesias, enaltecendo o trabalho realizado por todas as entidades nesta parceria com o Município paivense.

    José Manuel Carvalho elencou como 1º eixo de actuação, a reabilitação dos Bairros Sociais existentes no concelho, localizados em Curvite- Sobrado, Portela-Raiva, Póvoa-Pedorido e Oliveira do Arda- Raiva, num investimento aproximado de 4,5 milhões de euros, elegendo como 2º eixo a necessidade de novas soluções habitacionais em todas as freguesias do concelho, totalizando 202 novas habitações e 22 milhões de euros de investimento.

    Este responsável municipal, que destacou o grande interesse desta aposta ao nível do Estado Social, avançou para o 3º eixo desta ELH, com a possibilidade de aquisição de fracções para a construção de habitação em todo o território concelhio, que permitirá a concretização de 30 novas habitações, num investimento de 2,4 milhões de euros, referindo ainda que, no âmbito destas politicas públicas de habitação, há possibilidade dos particulares usufruírem de apoios do programa do 1º Direito, desenvolvendo o processo em articulação com a Câmara Municipal.

    Sobre este acordo com Castelo de Paiva, e considerando que falta a Portugal o quarto pilar que outros países têm no seu Estado Social, que é a habitação, o Ministro lembrou que, “ na Administração Central desenhamos a política e financiamos” e que neste momento já se sabe que, “ no quadro do Plano de Recuperação e Resiliência, se o município paivense conseguir executar com sucesso esta Estratégia Local de Habitação até 2026, vai gastar zero, porque o financiamento será 100% a fundo perdido”.

    “ Tentamos usar todas as balas” para resolver a questão da habitação, disse na sua intervenção Pedro Nuno Santos, acrescentando que “só quando decidirmos – e agora decidimos – avançar para a construção de um parque de habitação pública, é que vamos ter condições para fazer políticas públicas essenciais, e se o 1º direito é para população mais carenciada, não podemos perder de vista que temos de apostar na coesão social e definir políticas públicas para pessoas com rendimentos intermédios e que precisam de ser apoiadas ”.

    São consideradas situações indignas as que dizem respeito a precariedade (por exemplo, em casos de sem-abrigo ou situações de violência doméstica); a insalubridade e insegurança, “nos casos em que a pessoa ou o agregado vive em local, construído ou não, destituído de condições básicas de salubridade, segurança estrutural, estanquidade e higiene ou por ser uma edificação sem condições mínimas de habitabilidade”; a sobrelotação, quando um espaço de habitação é insuficiente para a família; ou a inadequação, “por incompatibilidade das condições da habitação com características específicas de pessoas que nele habitam, como nos casos de pessoas com incapacidade ou deficiência”, conforme refere o Portal da Habitação.

    O Acordo de Colaboração de Castelo de Paiva, agora concretizado é o 33.º no âmbito do Programa 1º Direito, depois dos municípios de Arruda dos Vinhos, Lisboa, Almada, Oeiras, Matosinhos, Évora, Loulé, Lousada, Porto, Funchal, Alijó, Paredes, Torre de Moncorvo, Marvão, São João da Madeira, Mafra, Mirandela, Ribeira de Pena, Espinho e Idanha-a-Nova, Grândola, Alcanena, Silves, Viseu, Setúbal, Faro, Portimão, Maia, Tavira, Olhão, Peso da Régua e Satão, estando

    integrado na nova geração de Políticas de Habitação (NGPH), visando a promoção de soluções habitacionais para as famílias mais carenciadas e sem alternativa habitacional.”

    Estação náutica de Espinho

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    Teve lugar no passado dia 18 de março, a primeira reunião de trabalho ‘on-line’ para criação da Estação náutica de Espinho que contou com a participação de mais de 6 dezenas de participantes.
    Esta iniciativa, teve como objetivo refletir em conjunto com empresários e instituições locais, projetos cujo objetivo é a valorização integrada de recursos náuticos presentes no território, contribuindo para a valorização de Espinho como destino turístico.
    Depois das apresentações foi tempo para debate, onde os participantes foram convidados a partilhar as suas opiniões e dúvidas sobre este projeto.
    Este encontro culminou em importantes propostas para reflexão no processo de preparação de candidatura da autarquia para criação da Estação Náutica de Espinho.
    A Estação Náutica de Espinho pretende ser uma rede de oferta turística náutica de qualidade, organizada a partir da valorização integrada de recursos náuticos presentes num território e da sua promoção, que incluirá a oferta de alojamento, restauração, atividades náuticas assim como outras que sejam relevantes para a atração de turistas e outros utilizadores.
    Esta primeira reunião de trabalho foi organizada pela Câmara Municipal, onde contou com a presença de Vicente Pinto, Vice-presidente da câmara Municipal de Espinho com o pelouro do Turismo, António José Correia, em representação da entidade responsável pela certificação das Estações Náuticas de Portugal- Fórum Oceano, empresários do sector da restauração, alojamento e representantes de diversas instituições públicas e privadas do concelho.

    Câmara de Águeda implementa medida inovadora de promoção de segurança rodoviária

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    Área anti-derrapante foi colocada junto a duas passadeiras, na Estrada Nacional 1, próximo ao Hospital Conde Sucena

    A Câmara Municipal de Águeda colocou, ontem, material anti-derrapante na Estrada Nacional N.º 1, junto a duas passadeiras, nas imediações do Hospital Conde Sucena. A medida, inserida numa lógica de promoção de segurança rodoviária, servirá como “tubo de ensaio” para ser aplicada noutras áreas da cidade, consideradas de maior risco de acidentes rodoviários e/ou atropelamentos.

    Nestas áreas, em ambas as faixas de rodagem e de uma forma intercalada, foi aplicado pelos serviços municipais, um produto à base de resinas com alta aderência e plasticidade, que, em caso de travagem, faz com que as viaturas não derrapem e parem mais rapidamente, evitando potenciais acidentes.

    A aplicação desta medida, por um lado, poderá ter um efeito dissuasor, uma vez que, pela sua cor avermelhada, induzirá o condutor a uma maior contenção na velocidade e, por outro, permitirá prevenir tanto os acidentes rodoviários como potenciais atropelamentos, devido ao material de grande aderência.

    “Esta é uma experiência utilizando um produto com características inovadoras que tem por objetivo a prevenção e promoção da segurança rodoviária, bem como a proteção dos peões”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda, acrescentando que, após esta fase de teste da aplicação desta medida, será possível avaliar tanto a durabilidade da resistência do material em caso de travagens como a manutenção da cor, os dois fatores diferenciadores desta medida.

    A escolha do local para a aplicação piloto deste material foi estratégica, sendo que uma das áreas é junto à passadeira em frente ao Hospital Conde Sucena e a outra próximo da central de camionagem, zonas centrais e na confluência da EN1, onde o fluxo de tráfego é intenso e o perigo de acidente é maior, pelo que “a avaliação será mais consistente com o propósito a que se destina esta medida”, concluiu Jorge Almeida.

    Mealhada reforça combate à vespa asiática

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    Em véspera de se reiniciar o novo ciclo anual da vespa asiática, a Câmara da Mealhada prepara-se para colocar no terreno uma centena de armadilhas seletivas, dando continuidade ao combate que tem travado e que já apresenta resultados: menos 81 participações de ninhos, menos 31 ninhos intervencionados e ainda uma redução de 29 ninhos primários intervencionados.

    A Câmara da Mealhada vai colocar 100 armadilhas seletivas para vespa velutina (com feromonas atrativas para a espécie e repelente para insetos polinizadores) nas principais áreas de floração das freguesias do município. A operação, que conta com o apoio da Associação Modelismo do Centro de Portugal (AMEP) e das juntas de freguesia concelhias, vai iniciar-se muito em breve para que, nos próximos 60 dias, seja capturado o maior número possível de vespas fundadoras, as que dão origem a novas colónias, nesta fase do ano.

    Foi difícil encontrar uma metodologia eficaz, mas Carlos Filipe, AMEP, que apoia cerca de 100 municípios no país, no combate à vespa velutina, inclusive a Mealhada, acredita terem encontrado o caminho certo. “A destruição de ninhos com químicos biodegradáveis juntamente com a colocação de armadilhas seletivas revelou-se altamente eficaz e passámos de uma realidade em que havia um crescimento exponencial de ninhos para uma redução. Neste momento, aqui na região, em 12 dos 19 municípios da CIM- Região de Coimbra já se nota esta diminuição de ninhos”, referiu, numa reunião com a Câmara da Mealhada, as juntas de freguesia e a Associação de Apicultores do Litoral Centro.

    Nos últimos dois anos, a Mealhada distribuiu à comunidade milhares de armadilhas que foram feitas no Centro de Interpretação Ambiental, com a colaboração dos alunos das escolas. Os resultados começam agora a surgir, nomeadamente junto dos apicultores, que conseguiram recuperar alguma da sua produção de mel. Se no ciclo 2019/ 2020, o Município registava 287 participações de ninhos, com 192 intervencionados, sendo destes 40 primários, em 2020/ 2021 registaram-se 206 participações, 161 ninhos intervencionados, dos quais 11 primários.

    “O objetivo é dar continuidade a este plano e reduzir ainda mais, sobretudo, com o rigor técnico de que agora dispomos”, sublinhou Carlos Filipe.

    Na Mealhada, o combate à vespa é feito com apoio das duas corporações de bombeiros (Mealhada e Pampilhosa), às quais foi facultada arma de ar comprimido, que permitem atingir os ninhos com um tratamento químico capaz de causar a destruição dos ninhos e das vespas. Após a sinalização do ninho à Autarquia, cada corporação atua na sua área, procedendo à destruição do mesmo.

    A comunicação dos ninhos por parte da população é central em todo o processo, mas esta não pode ser feita individualmente, porque, se não for feita corretamente, pode originar diversos ninhos secundários. A forma correta de atuar é comunicar à Câmara Municipal da Mealhada (231 200 980 ou [email protected]), às juntas de freguesia ou mesmo aos bombeiros a localização do ninho avistado.

    A Câmara Municipal de S. João da Madeira aderiu ao programa nacional “3 em linha

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    Exposição “A Poesia em Rotação”

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    Está patente no Edifício ATLAS-Aveiro a exposição “A Poesia em Rotação” que permite, através de um sistema digital, que qualquer visitante possa escolher poemas para escutar. Alguns deles na voz dos próprios autores, entre mais de meia centena de poemas.

    Esta iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Aveiro e do Museu Nacional da Imprensa (MNI) visa celebrar o Dia Mundial da Poesia (21 de março) e integra o programa do Dia Europeu da Criatividade Artística.

    A mostra inclui nomes como Alexandre O’Neill, António Gedeão, Ary dos Santos, Bocage, Carlos Drummond de Andrade, Daniel Filipe, Eugénio de Andrade, Fernando Pessoa, Florbela Espanca, José Gomes Ferreira, José Régio, Lorca, Manuel Alegre, Manuel Bandeira, Miguel Torga, Natália Correia, Neruda, Sylvia Plath, Victor Hugo, Vinicius de Moraes, entre muitos outros. As capas dos discos patentes são de José Rodrigues, Fernando Aroso, José Luís Tinoco, Nuno Calvet, entre outros artistas.

    Todos os anos, o Museu tem apresentado em Aveiro várias exposições, no âmbito de um protocolo de colaboração com a Câmara Municipal de Aveiro.

    A audição digital dos poemas resulta de uma parceria do MNI, com o Instituto Multimédia, no Porto.

    A exposição é comissariada pelo diretor do MNI, Luiz Humberto Marcos, e está aberta ao público até 24 de abril.

    “Compre o que está mais à mão!”

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    Conhecido o Plano de Desconfinamento anunciado pelo Governo, a Câmara Municipal de Ílhavo iniciou a divulgação e implementação da campanha de dinamização e incentivo ao consumo no comércio local: “Compre o que está mais a mão! Opte pelo comércio no nosso Município”, com um investimento de 100 mil euros.

    Até ao dia 6 de abril, a campanha é dirigida, particularmente, aos comerciantes apelando à sua adesão ao projeto. As candidaturas podem ser efetuadas em duas fases – 22 de março a 9 de abril e 26 de abril a 7 de maio – através do preenchimento e submissão do formulário de adesão, acompanhado de Certidão do Registo Comercial ou código de acesso à certidão permanente da empresa; documento que comprove que o estabelecimento comercial tem uma área menor ou igual a 200m2; documento comprovativo da incorporação na contabilidade e no sistema de faturação do item ‘Desconto CM Ilhavo’; declaração válida comprovativa de inexistência de dívidas à Segurança Social e à Autoridade Tributária; comprovativo de IBAN. O formulário de adesão e informações complementares estão disponíveis aqui.

    Podem candidatar-se à campanha os estabelecimentos comerciais integrados nas seguintes classes de Atividade Económica (CAE) e respetivas subclasses: 47 – Comércio a retalho (exceto de veículos automóveis e motociclos); 55 – Alojamento; 56 – Restauração e similares; 931 – Atividades Desportivas; 95 – Reparação de computadores e de bens de uso pessoal e doméstico; e, ainda, 96 – Outras atividades de serviços pessoais.

    Acompanhando a diminuição das restrições previstas no Plano de Desconfinamento e uma reabertura mais alargada do comércio, a partir do dia 6 de abril, até ao dia 30 de junho, será aplicado o “Desconto CM Ílhavo” de 15% em cada compra de valor igual ou superior a 15,00 euros, até ao limite de 100,00 euros, nos estabelecimentos comerciais ou de serviços aderentes à campanha e devidamente sinalizados. Este desconto será reembolsado pela Câmara Municipal na terceira semana de cada mês e no prazo máximo de 10 dias úteis.

    “Compre o que está mais a mão! Opte pelo comércio no nosso Município” pretende potenciar as receitas dos estabelecimentos comerciais e de serviços do Município e, consequentemente, promover a alavancagem da retoma do comércio, nomeadamente aquele que, por imposição das restrições do combate à pandemia, foi obrigado a suspender a sua atividade.

    Importa referir que esta iniciativa é um complemento, e não uma sobreposição, aos apoios que a Câmara Municipal já realizou em 2020 (prolongados igualmente em 2021) e que se traduziram numa injeção na economia de cerca de 200 mil euros do orçamento do Município (devoluções de taxas, isenções fiscais concedidas, isenções de rendas, ocupação de espaço público).

    A Campanha será avaliada no que respeita à adesão dos comerciantes e aos impactos no consumo local, podendo ser reforçado o valor do investimento e/ou alargado o prazo de duração, já que a Câmara Municipal reconhece que a pandemia provocou, para além de um problema grave de saúde pública, uma crise económica de enorme dimensão que ainda não se manifestou plenamente, expondo desigualdades sociais e rotura no tecido empresarial, muito particularmente, no quadro das médias, pequenas e microempresas e nos orçamentos e poupanças das famílias.

     

    Mais informações e disponibilização dos documentos aqui.

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