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    Exposição do National Geographic de Aveiro para o mundo

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    Criada no âmbito do festival National Geographic Exodus Aveiro Fest, a exposição “Discover the world through image” apresenta de Aveiro para todo o mundo, até 30 de dezembro, na Galeria da Antiga Capitania e no Edifício Atlas Aveiro, 170 imagens, representativas de um espólio de 17 autores diferentes. Entre eles Céline Cousteau, Frans Lanting, Joel Santos, Christian Ziegler, Matthieu Paley ou William Albert Allard, entre outros.

    Cada um destes autores é singular, não só pela sua maneira de ser, mas pelos trabalhos e projetos que desenvolvem que vão desde da conservação ambiental, ao fotojornalismo, não esquecendo as experiências de aventura, bem como a natureza.

    O “Exodus” é um festival internacional de fotografia e vídeo de viagem e aventura que tem uma missão de difusão cultural, humana e ambiental através da partilha de alguns dos melhores profissionais do mundo destas áreas.

    A imagem é um meio de comunicação com bastante força e que pode criar impacto naqueles que a observam. Uma imagem pode ser o veículo de mudança positiva do mundo. Serve para mostrar o quão incrível, rico e diverso este mundo é, mas também para mostrar o que não está à vista de todos.

    A mostra conta com o apoio da Floricolor, Moldura Minuto, Turismo do Centro de Portugal, Câmara Municipal de Aveiro e National Geographic.

    Covid-19: Epidemia atingiu o pico em Portugal no dia 25 de novembro

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    A epidemia de Covid-19 atingiu o pico da sua incidência em Portugal no dia 25 de novembro, verificando-se já uma tendência de descida, disse hoje o investigador André Peralta Santos, da Direção-Geral de saúde.

    “Atingiu-se a incidência máxima cumulativa por via de notificação no dia 25 [de novembro] e há já uma tendência de descida que esperemos que seja consolidada nos próximos dias”, afirmou o investigador na reunião do Infarmed, onde peritos fazem um balanço das medidas tomadas para combater a covid-19 e analisam a evolução da doença no país.

    Desde a última reunião no Infarmed, há duas semanas, houve um agravamento da situação na semana de 22 de novembro, mas depois na semana de 29 já se observou “um desagravamento da incidência em vários municípios, nomeadamente na região Norte onde apesar de ter incidências ainda muito elevadas há já um decrescimento da incidência”, adiantou André Peralta dos Santos.

    Na região da Área Metropolitana de Lisboa também já se observa “uma variação de incidência decrescente”, o que considerou serem “boas notícias”. Desagregando por região, verifica-se que “a região Norte com incidências muito mais altas, tem já um padrão de descida claro, a região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo começam já a esboçar uma tendência de descida”, enquanto há outras regiões ainda com uma tendência crescente, nomeadamente o Alentejo e a Região Autónoma dos Açores.

    Relativamente às idades, o investigador adiantou há uma tendência de decrescimento em todas as idades. Desde 04 de agosto, as incidências começam a aumentar nas populações mais ativas, entre os 20 e os 40 anos, e à medida que se vai progredindo no tempo, as incidências começam a aumentar noutros grupos etários, disse, explicando que a “epidemia se espalha através dos grupos etários”. Nesta área, André Peralta realçou “uma boa notícia” e “uma um pouco mais preocupante”. “A boa notícia é que o grupo de 60/70 e 70/80 está relativamente protegido em relação aos outros grupos etários, o grupo mais de 80 [anos] é um grupo que tem maior dependência, maior intensidade de contactos e, por isso, tem ainda uma incidência mais alta”.

    Relativamente às hospitalizações, o médico e investigador adiantou que apesar de o país já ter “passado o pico das incidências, ainda não há um pico claro nos internamentos”, que disse esperar que “esteja para breve”. “Este ‘delay’ de atingirmos o pico em novos casos e das hospitalizações é esperado, faz parte da evolução natural da doença”, explicou. Por último, a taxa de mortalidade por covid-19 a 14 dias, o indicador que é utilizado pelo Centro Europeu de Controle de Doenças, parece já estar a esboçar-se”.

    O encontro no Infarmed junta o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e primeiro-ministro, António Costa, políticos e especialistas. A reunião tem como temas centrais um balanço das medidas tomadas até à data, a tendência da evolução da covid-19 no país e a eventual prorrogação do estado de emergência, nomeadamente o cenário de um plano para a época natalícia.

    A pandemia de covid-19 já causou 4.645 mortes em Portugal dos 303.846 casos de infeção confirmados, segundo os últimos dados da DGS.

    Covid-19: Vacina será gratuita, facultativa e administrada no SNS

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    A ministra da Saúde disse hoje que a vacina contra a covid-19, que poderá chegar a Portugal já em janeiro, será gratuita, facultativa e administrada no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

    “Será obviamente uma vacinação gratuita, facultativa e a realizar no Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Marta Temido sobre o plano de vacinação contra a covid-19 que será apresentado na quinta-feira. A governante falava aos jornalistas, em Lisboa, no final de uma reunião que contou com a participação do primeiro-ministro, António Costa, o coordenador da task-force criada pelo Governo para desenhar o plano de vacinação e os ministros de Estado e da  Presidência, Mariana Vieira da Silva, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho.

    Questionada sobre a hipótese de a vacina ser dada nos centros de saúde ou em grandes centros de vacinação menos descentralizados, Marta Temido disse apenas que seria através do SNS, apontando dois cenários possíveis. “Um primeiro momento em que haverá um contexto de maior escassez no acesso a vacinas e, portanto, também à semelhança daquilo que outros países têm estado a planear será um cenário mais controlado, mas depois admitimos que ao longo do ano de 2021 passemos para um cenário de maior abrangência com mais doses disponíveis e também maior expansão dos pontos de administração”, explicou. “Num cenário extremo de final de ano é equacionável que haja uma distribuição muito mais descentralizada do que num momento inicial”, realçando também que o processo de vacinação será longo e que os portugueses não se poderão “afastar das regras” a que se têm habituado em tempo de pandemia.

    Apesar de admitir que as primeiras vacinas possam estar disponíveis nas primeiras semanas de 2021, caso a candidata da Pfizer/BioNTech seja já aprovada pela Agência Europeia do Medicamento (EMA) na reunião agendada para 29 de dezembro, a ministra ressalvou que essa disponibilização depende de vários fatores. “Qualquer um dos países da União Europeia só terá vacinas se a indústria farmacêutica as disponibilizar, se a EMA lhes der um parecer favorável – porque acima de tudo estão questões de segurança, de efetividade e de qualidade – e de acordo com aquilo que seja a chegada que as próprias companhias farmacêuticas fazem acontecer a cada um dos países dos seus produtos”, descreveu.

    Sobre o plano que será apresentado pelo primeiro-ministro, António Costa, a ministra da Saúde disse que será definido um ponto central de distribuição das vacinas para outros pontos secundários, mas algumas empresas farmacêuticas também se disponibilizaram para as fazer chegar aos pontos de vacinação.

    Portugal contabiliza pelo menos 4.645 mortos associados à covid-19 em 303.846 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde.

    Lusa

    COVID-19: Estrutura de Apoio de Retaguarda de Santa Maria da Feira já em funcionamento

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    O Município de Santa Maria da Feira tem já em funcionamento a Estrutura de Apoio de Retaguarda para receber casos positivos de SARS-CoV2 que não carecem de cuidados hospitalares. A estrutura abriu as portas na manhã de 2 de dezembro, no Centro Social Vilamaiorense, na freguesia de Vila Maior.

    A abertura oficial da Estrutura de Apoio de Retaguarda de Santa Maria da Feira, momento em que foi também assinado um protocolo de colaboração entre a Câmara Municipal e o Centro Social Vilamaiorense, contou com a presença do Secretario de Estado da Mobilidade, atualmente a exercer as funções de Coordenador do Estado de Calamidade na região Norte, Eduardo Pinheiro, do Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, a presidente da Direção do Centro Social Vilamaiorense, Judite Almeida, entre outras entidades com responsabilidade nas áreas da Saúde, da Segurança e da Proteção Civil, no concelho e em toda a região.

    A Estrutura de Apoio de Retaguarda de Santa Maria da Feira tem uma capacidade para 21 camas, podendo ser alargada até às 28 camas, e é assegurada por uma equipa técnica composta por 25 profissionais que, organizados em turnos, garantem o acompanhamento dos utentes durante 24 horas. Os utentes são encaminhados para esta estrutura pelo Hospital de S. Sebastião, sede do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, unidade que dá resposta a cerca de 350 000 habitantes.

    O Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, não escondeu o orgulho por o território ter conseguido montar uma estrutura deste género em tão pouco tempo. “Temos conseguido dar uma resposta extraordinária, em várias frentes, de apoio e de retaguarda, fruto de um trabalho de articulação entre as várias entidades com ação na saúde, ação social e proteção civil”, frisou, acrescentando que aqui está a “resposta de uma coletividade – Centro Social Vilamaiorense –, de uma freguesia, da nossa comunidade”.

    Tem sido notável a forma como as Câmaras Municipais têm conseguido afetar recursos e também o seu trabalho de coordenação e de articulação entre instituições”, referiu o Secretário de Estado felicitando Santa Maria da Feira pelo trabalho conjunto ddesenvolvido que tem sido determinante desde o início da COVID-19.

    Atualmente, o território de Santa Maria da Feira tem já duas respostas de retaguarda. O Inatel para pessoas não infetadas com a COVID-19 e a Estrutura de Apoio de Retaguarda, em Vila Maior, para utentes positivos para o SARS-CoV2.

     

    Covid-19: Interpol alerta países para ameaça do crime organizado ligado às vacinas

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    A Interpol emitiu um alerta global aos seus 194 países membros, incluindo Portugal, alertando-os para se prepararem para os ataques das redes de crime organizado que em breve vão atuar nas vacinas contra a covid-19.

    O “aviso laranja” da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), descreve possíveis atividades criminosas como falsificação, roubo e publicidade ilegal sobre as futuras vacinas contra a covid-19 e contra a gripe, comportamentos criminosos que já foram detetados durante o período pandémico com outros produtos. O aviso também abrange exemplos criminosos nos quais as pessoas que os cometem anunciam, vendem e administram vacinas falsas.

    Com uma série de vacinas contra a covid-19 a serem brevemente aprovadas e com distribuição a nível global, é essencial os países garantirem a segurança da cadeia de abastecimento e identificar os ‘sites’ ilícitos que vendem produtos falsificados, tal como já aconteceu com máscaras e álcool gel. Uma boa coordenação entre os órgãos de polícia criminal e as diversas entidades reguladoras de saúde terá, segundo a Interpol, um papel vital para garantir a segurança das pessoas e o bem-estar das comunidades neste período de pandemia. “Enquanto os governos se preparam para lançar as vacinas, as organizações criminosas planeiam infiltrar-se ou interromper as cadeias de abastecimento”, alertou o secretário-geral da Interpol, Jürgen Stock.

    Para o responsável da organização internacional de polícia criminal, “as redes criminosas também terão como alvo o grande público, através de ‘sites’ falsos e curas falsas, o que pode representar um risco significativo para a saúde e até mesmo para a vida”. “É essencial que a polícia esteja tão preparada quanto possível para o que será um ataque violento de todos os tipos de atividades criminosas ligadas à vacina contra a covid-19, razão pela qual a Interpol emitiu este alerta global”, concluiu Stock.

    Além das vacinas, e à medida que as viagens internacionais recomeçam gradualmente, é provável que os testes para a deteção do novo coronavírus se tornem da maior importância, resultando na produção e distribuição paralelas de ‘kits’ de teste não autorizados e falsificados. Com uma quantidade crescente de fraudes relacionadas com a doença, a Interpol aconselha também o público a ter um especial cuidado nos acessos à rede de Internet para pesquisar equipamentos médicos ou medicamentos.

    Além dos perigos de solicitar produtos potencialmente fatais, uma análise da Unidade de Crimes Cibernéticos da Interpol revelou que há cerca de três mil ‘sites’ associados a farmácias ‘online’ sob suspeita de vender medicamentos ilícitos e dispositivos médicos e que 1.700 continham ameaças cibernéticas, como vírus informáticos.

    Lusa

    O Crescer do Ler e do Ser: emoções explicadas às crianças através de minissérie animada

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    Produzida com recursos locais, a minissérie pedagógica que será levada aos jardins-de-infância do Concelho tem como protagonistas os irmãos Carlos e Bianca e tem como foco as cinco emoções primárias. O projeto O Crescer do Ler e do Ser é uma parceria do Município, Fapfeira e Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.

    A Câmara Municipal de Santa Maria da Feira tem vindo a apostar no desenvolvimento integral das crianças através de conteúdos educacionais abrangentes e diversificados. O projeto ‘O Crescer do Ler’, levado a cabo há quatro anos nos jardins-de-infância do Concelho, visa sobretudo a promoção da literacia emergente em crianças em final do percurso pré-escolar. A este projeto, acrescentou-se, este ano, a dimensão do Ser, de forma a promover também junto dos mais novos o conhecimento das suas emoções e a contribuir para um desenvolvimento socioemocional mais consistente e gerador de sucesso profissional e pessoal.

    Devido ao contexto pandémico e à impossibilidade de levar técnicos e artistas às escolas para trabalhar presencialmente estes conteúdos, o Município, em parceria com a Federação de Associações de Pais e Encarregados de Educação de Santa Maria da Feira e a Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, avançou com a gravação de uma minissérie animada, composta por seis episódios, que começará a ser exibida esta semana nos jardins-de-infância do Concelho. A história gira em redor de dois irmãos, Carlos e Biana, que vão descobrindo ao longo do seu dia-a-dia a importância das cinco emoções primárias. Alex (alegria), Edu (tristeza), Isi (nojo), Oli (raiva) e Uriel (medo), emoções retratadas através de bonecos coloridos e com formas geométricas específicas, navegam pelas mais diversas temáticas e acabam, cada episódio, com um tema musical resumo da aprendizagem.

    A minissérie foi realizada pelo Teatro Quadrilha e conta com a participação musical da Orquestra Criativa. Com Carla Leal e Paulo Freitas no papel principal das crianças, direção artística de Fernando Leiras, realização de Guilherme Henriques e Catarina Rocha, figurinos de Eduarda Lima, bonecos de Cristiana Henriques e ilustrações de Salvador Lopes, a equipa é feita de recursos endógenos do território de Santa Maria da Feira. A exibição da minissérie nas escolas será acompanhada de um guião de exploração com atividades e tarefas a ser trabalhadas pelas educadoras, que consolidarão os conteúdos junto dos alunos.

    O projeto ‘O Crescer do Ler e do Ser’ responde às preocupações manifestadas pelos encarregados de educação ao nível da literacia emergente e da linguagem oral das crianças, visando, sobretudo, a promoção de boas práticas nos jardins de infância. “O Crescer do Ler e do Ser nasce com a intenção de promover o sucesso escolar e implementar aprendizagens significativas. Para um desenvolvimento pleno e harmonioso das crianças e jovens, é preciso trabalhar as emoções. Hoje mais do que nunca, com o contexto que estamos a viver, é preciso ensinar as crianças a conhecer as diferentes emoções e a saber lidar com elas”, diz a vereadora com o pelouro da Educação, Cristina Tenreiro, lembrando que foi necessário “reinventar e procurar novas soluções para continuar o projeto sem deslocações às escolas. Através do que aprendemos com o ensino à distância, apostámos no digital porque sabíamos que assim conseguiríamos chegar a todos. E como? Através do teatro, através destas maravilhosas personagens, que certamente irão encantar todos”.

    Mercado Municipal de S. João da Madeira com horário alargado em dezembro

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    Este espaço comercial passa a estar aberto das 7h00 às 19h00, de terça a sexta-feira. Funcionará também nos dias 8, 24 e 31 de dezembro em horário restrito.

    O Mercado Municipal de S. João da Madeira volta a funcionar também da parte da tarde, durante o mês de dezembro, com observância das regras definidas no quadro do combate à Covid-19. O horário passa a ser das 7h00 às 19h00, de terça-feira a sexta-feira.

    No feriado de 8 de dezembro estará igualmente a funcionar, nesse caso até às 13h00, o mesmo acontecendo aos sábados, enquanto se mantiver o recolher obrigatório, por ser essa a hora limite definida no âmbito das restrições face à pandemia. Está ainda prevista a abertura no dia 24, véspera de Natal, e no dia 31, véspera de Ano Novo, no horário que vier a ser determinado para essas datas no caso deste tipo de estabelecimentos comerciais.

    Aos sábados realiza-se igualmente uma feira no exterior do edifício, com a presença de operadores ocasionais, iniciativa que se prolongará enquanto for necessário, face às obras em curso de requalificação do Mercado. Este equipamento municipal está encerrado ao domingo e à segunda-feira.

    Tenda para feira exterior de sábado

    Para acolher essa iniciativa de rua, a Câmara Municipal instalou, no final do mês passado, um conjunto de tendas em frente a esse edifício comercial, tendo em vista proporcionar proteção de comerciantes e clientes em relação a condições atmosféricas adversas decorrentes da aproximação do inverno. Complementarmente, de forma a garantir condições de segurança para esses vendedores e para quem faz as compras, a circulação automóvel estará interrompida aos sábados, entre as 7h00 e as 13h00, nos seguintes troços:

    • na Avenida Dr. Renato Araújo, entre a Avenida Engenheiro Arantes e Oliveira e a Rua 5 de outubro;
    • na faixa de rodagem sul da Avenida Engenheiro Arantes e Oliveira, entre a Rua de Ribes e o Mercado.

    Parque de estacionamento aberto

    A Câmara Municipal de S. João da Madeira agradece a compreensão dos automobilistas e solicita atenção à sinalização de trânsito provisória colocada no local, informando que, apesar dos condicionamentos à circulação automóvel nos sábados de manhã, o parque de estacionamento subterrâneo localizado em frente ao Mercado mantém-se aberto e acessível durante a realização da feira exterior.

    Esta iniciativa realiza-se semanalmente desde julho, já que as obras de requalificação deste equipamento comercial sanjoanense obrigaram a reajustamentos no seu funcionamento. São trabalhos que, de acordo com informação da autarquia, têm como objetivo “requalificar e modernizar” o Mercado Municipal de S. João da Madeira, enquanto “importante unidade comercial da cidade e ponto de referência dos consumidores”.

    Aprovação das Grandes Opções do Plano da Câmara de Aveiro com posição negativa pelo PCP

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    A Comissão Concelhia de Aveiro do PCP, vem divulgar a sua posição, a propósito da recente aprovação das Grandes Opções do Plano e Orçamento da Câmara Municipal de Aveiro, com posição negativa pelo PCP.

    Apesar de poder constituir, numa perspetiva ao mesmo tempo política, legal e formal, um momento extremamente importante na vida da autarquia, a pretensa discussão a aprovação das GOPs e do Orçamento para 2021 representaram, de facto, um momento de alguma forma constrangedor. Constrangedor porque foi extremamente reduzida a possibilidade de intervenção da Assembleia Municipal, a qual, neste caso, se limitou à aprovação ou rejeição das propostas da maioria da Câmara, sem poder alterar seja o que for.

    Podemos acrescentar, a este respeito, que a Assembleia da República se reserva para si o direito, que nega às Assembleia Municipais, de poder alterar o Orçamento de Estado apresentado pelo Governo, como acabamos de ver nos dias recentes, em que foram aprovadas, contra a vontade do PS, alterações com acréscimos de despesa de 60 milhões de euros e desautorizada outra, de 476 milhões que tinha como destino o Novo Banco. Não se trata, no nosso caso, da existência ou não de maiorias pontuais que permitam alterações, mas sim do total impedimento das mesmas.

    Como se não o pecado original da limitação legal eis que a Maioria PSD/CDS na Assembleia Municipal, ao ter votado o Plano de Ajustamento Municipal, com o voto contra do PCP, rejeitou possibilidades reais de intervenção na construção orçamental. A taxa de IMI, a participação municipal (e dos cidadãos) no IRS, a coleta e taxa da derrama, entre outros aspetos deixaram de ser determinados pela Assembleia e decorrem automaticamente do normativo do PAM. É assim, de tal forma que, passa a ser praticamente irrelevante o erro crasso da convocatória da própria Assembleia Municipal, que colocou a aprovação do Orçamento antes da votação de aspetos relevantes da sua construção como a Taxa de IMI, a participação no IRS e a Derrama. Ainda, um momento constrangedor porque se pressentiu, na atuação do Presidente da Câmara, Ribau Esteves, tiques repetidos de autocracia.

    A apresentação à comunicação social, em termos finais e definitivos, sem qualquer ressalva, de um documento que ainda não tinha sido aprovado pela Câmara e muito menos pela Assembleia Municipal, representou uma falta de respeito seja pelo Órgão a que preside e pelo Órgão que o fiscaliza. Que nunca se esqueça que o que a Câmara aprova e apresenta à Assembleia é uma proposta, repito, uma proposta de Orçamento. Uma proposta que só passa a Orçamento municipal depois de aqui ser aprovado.

    A falta de respeito pelos vereadores da minoria da Câmara que a Conferência de Imprensa representou não pode ser “justificada” por analogia com o Governo. Se é verdade que o Governo apresentou publicamente a proposta de Orçamento a 10 de Outubro, não é menos verdade que, quatro dias antes, reuniu com cada um dos Partidos representados na AR, com exceção obviamente do PS, dando cumprimento ao que estabelece a Lei Estatuto do Direito de Oposição, lei que este Presidente teima em não cumprir em Aveiro.

    E não se venha dizer que uma carta que foi enviada aos eleitos representa o exercício desse direito, cujos titulares não são pessoas, mas sim os partidos políticos não representados no Executivo e os que nele não têm pelouros. E o n.º 3 do artigo 5.º da Lei 24/98 determina que os titulares do Direito de oposição têm direito a ser ouvidos sobre a propostas de orçamento e de plano de atividades da autarquia.

    O terceiro constrangimento é o que resulta do irrealismo e da fantasia dos documentos propostos. O Orçamento aprovado para o ano em curso prevê um total de receitas e despesas na ordem dos 77.1 milhões de euros. Ora, na ata da reunião de Câmara de 15 de outubro, com quase dez meses decorridos desde o início do ano as receitas acumuladas registadas situavam-se em 47, 1 milhões., menos 30 milhões que o orçamentado. Feita uma projeção otimista, podemos prever receitas finais, em 2020, de 60 milhões de euros.

    Perante estes 60 milhões, os 87 milhões que dizem vir a arrecadar representam uma miragem que tornam inverosímil a realização de uma grande parte dos projetos que constam das GOPs. Mais uma vez, em 2021, será feita alguma coisa do que esta previsto. Mas será muito menos do que está previsto nas GOP. O que não vai falhar, por defeito, será o montante resultante da enorme carga de taxas e impostos que incidem sobre os aveirenses.

    Ora, tomando em conta estes três grupos de constrangimentos, pouco resta a dizer. O PCP votou contra, não por qualquer motivo técnico, mas sim, em primeiro lugar, por coerência, porque o PCP votou contra diversos projetos que estão vertidos nas GOPs, em segundo lugar como protesto pelos contornos autocráticos do processo de elaboração e apresentação das propostas, em terceiro e último lugar porque se trata de documentos fortemente condicionados pelo PAM, no sentido contrário ao dos interesses dos cidadão, condicionamento atempadamente rejeitado pelo PCP.

    Comissão Concelhia de Aveiro do PCP

    “Boas Festas em Aveiro” regressa em edição especial e adaptada aos condicionalismos da pandemia

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    Organizada pela Câmara Municipal de Aveiro (CMA), a iniciativa “Boas Festas em Aveiro” regressa, em edição especial e adaptada aos condicionalismos provocados pela Pandemia de Covid-19.

    A opção da CMA em manter a realização deste evento tem como premissa base e de acordo com o definido no Programa de Ação de Apoio à Atividade Social e Económica / Operação Anti Covid-19, o apoio e o incentivo
    à atividade económica, criando mecanismos de atração dos Cidadãos para que visitem e façam compras no comércio local, com a ação direta das compras da CMA às empresas que lhe prestam serviços.

    Por força das medidas definidas pelo Governo do País para o dia 01 de dezembro de 2020, no âmbito do Estado de Emergência em vigor, a CMA decidiu antecipar o tradicional Acender das Luzes de Rua e da Árvore de Natal no Cais da Fonte Nova para o dia anterior, sem ocorrer qualquer desfile organizado. A ligação da iluminação de Natal da Cidade e da maior Árvore de Natal de Portugal foi acompanhada simbolicamente pelo soar natalício inédito e em simultâneo dos sinos de cinco torres sineiras do centro histórico (Igreja de Jesus, Igreja da Sé, Paços do Concelho, Igreja da Vera Cruz e Igreja do Carmo).

    Principais Novidades

    No sábado, dia 19 de dezembro, os céus da Cidade são inundados de luz com uma proposta única, inovadora e criativa de animação natalícia. “Natal nas Estrelas” é um espetáculo imersivo com drones, banda sonora e narração de Ruy de Carvalho, na voz do Pai Natal. O espetáculo decorrerá no Rossio e será transmitido em live streaming. A vivência da quadra natalícia em Família será contemplada também com o Cine Drive In de Natal – Infantil. De 21 a 23 de dezembro as Famílias são convidadas a experienciarem o formato drive-in, com toda a envolvência de Hollywood e da fantasia de Natal, com plena componente cénica através de filmes marcantes
    para as crianças, não faltando as tradicionais pipocas. O acesso é livre, mas sujeita a inscrição prévia.

    A CMA mantém-se próxima dos Cidadãos também em plena noite da véspera de Natal. “Deus Menino” chegará a casa dos aveirenses através das redes sociais, num filme da autoria da Vortice Dance Company, alusivo ao nascimento de Jesus e ao espírito de Natal, resultante de uma tour de uma das companhias de dança portuguesas com maior reconhecimento internacional e apresentações além-fronteiras.

    A entrada no novo ano será marcada com o tradicional Concerto de Ano Novo pela Orquestra Filarmonia das Beiras, na sexta-feira, dia 1 de janeiro no Teatro Aveirense, repetindo-se no dia seguinte. O programa inclui, ainda, o Concerto de Reis pelo grupo vocal Cupertinos, que se dedica quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII.

    Aveiro, Sabores com Tradição

    “Aveiro, Sabores com Tradição” é uma aposta da Câmara de Aveiro na promoção da Cidade e do Município enquanto destino de referência no panorama gastronómico nacional. Com especial destaque na semana de 04 a
    11 de janeiro 2021, esta é uma ação que a partir de agora será marca distintiva para todo o ano nos restaurantes aderentes, que são convidados a criar um menu atrativo de pratos confecionados com produtos locais
    identitários, que perpetuem na memória os sabores da cozinha tradicional aveirense. A intenção desta iniciativa é reforçar a gastronomia de Aveiro como elemento identitário da Região, e este ano fortalecer a mensagem de qualidade e segurança dos Nossos Restaurantes no que respeita ao cumprimento das regras Anti-Covid-19, apelando aos Cidadãos que façam refeições na Restauração do Município de Aveiro.

    Festa de São Gonçalinho de Aveiro

    Salienta-se, ainda, a Festa de São Gonçalinho de Aveiro de 8 a 11 de janeiro de 2021 (programa próprio a consultar), que, como habitualmente, marca o encerramento do programa e está sob a responsabilidade da sua
    Mordomia, sendo a CMA uma importante entidade Parceira.

    Comércio Tradicional de Aveiro

    Ainda enquadrado na quadra natalícia, a CMA colabora com a Associação Comercial de Aveiro (ACA) no âmbito do projeto “Aveiro Montras, Esplanadas e Fachadas”, do qual será selecionada a melhor montra de natal, a melhor fachada natalícia, a esplanada mais natalícia e montras de São Gonçalinho.

    O “Boas Festas em Aveiro” tem este ano um orçamento total de cerca de 190.000€, que corresponde a cerca de um terço do orçamento de 2019, sendo esta dimensão justificada pela opção de realizar este evento como
    elemento de apoio à vida, à atividade social e económica do Município de Aveiro, e adequada às restrições impostas pelo Combate à Pandemia do Covid-19 em que Todos estamos envolvidos.

    Município de Santa Maria da Feira recebe Prémio Inclusivo E+ pelo projeto Role Models

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    Pelo segundo ano consecutivo, o projeto Network of Role Models (Modelos Inspiradores) leva este galardão, atribuído pela Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, que destaca o trabalho promotor de inclusão social, cidadania, igualdade de oportunidades e respeito pelos Direitos Humanos.

    A atribuição do Prémio Inclusivo E+ ao Município de Santa Maria da Feira pela Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação aconteceu no dia 26 de novembro, durante o V Seminário Erasmus+ Equidade e Inclusão: Potencialidades do Programa, que decorreu via plataforma Zoom e contou com a participação do presidente da Câmara, Emídio Sousa.

    O Prémio é atribuído pelo segundo ano consecutivo a Santa Maria da Feira pelo seu trabalho na temática da Inclusão, nomeadamente no que diz respeito ao projeto Network of Role Models, que promove a inclusão social, cidadania, igualdade de oportunidades e respeito pelos Direitos Humanos.

    Network of Role Models ou Rede de Modelos Inspiradores é uma iniciativa europeia que enaltece os cidadãos pelo seu percurso ou competências através da partilha de experiências. O Município de Santa Maria da Feira, a par com outros municípios portugueses, aderiu a esta iniciativa da Comissão Europeia e Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, lançando como rostos do projeto os feirenses Catarina Bento e José Ribeiro, cidadãos empenhados na sensibilização para as condições de vida das pessoas com deficiência e que, com base na sua história e objetivos, bem como nas escolhas que efetuaram ao longo do seu trajeto, se tornaram reconhecidos a nível local, nacional e internacional.

     

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