Um sismo na Turquia e na Síria de 7.8 na escala de Richter já matou mais de 5000 pessoas e o número continua a aumentar a cada hora que passa. É a maior catástrofe na Turquia em quase um século.
Pouco passava das 4h da manhã, do dia 6 de fevereiro, quando este acontecimento teve lugar, deixando um rasto de destruição, com o número de mortos a subir (admite-se que chegue aos 10 000), milhares de feridos e outros tantos ainda em escombros, debaixo de edifícios.
Portugal vai enviar 53 profissionais para ajudar na recuperação de possíveis vítimas ainda com vida. Para já não existem dados que confirmem vítimas portuguesas entre os mortos, feridos e desaparecidos.
A Embaixada de Portugal em Ancara tem estado em contacto com um grupo de seis jovens portugueses que se encontravam em Erasmus +, acompanhados por duas professoras, confirmando que estão em segurança e procurando agora uma via segura para a sua saída do país. Para contactos em caso de emergência, foram reforçados os canais de comunicação, tendo a Embaixada de Portugal em Ancara disponibilizado um número de telemóvel +90 532 605 13 57 e criado um grupo no WhatsApp. Em caso de dificuldades, os cidadãos portugueses poderão ainda sinalizar o seu caso através do endereço de email [email protected] ou pelos telefones + 351 217 929 714 | + 351 961 706 472.
A plataforma Give-me lançou uma campanha de angariação de fundos de urgência, para ajudar as equipas no terreno (bombeiros e outras instituições locais).
O Hospital Dr. Francisco Zagalo-Ovar (HFZ-Ovar) acaba de implementar o sistema de reconhecimento de voz “Nuance Dragon Medical 360 Network Edition”, que suportará parte significativa da atividade do serviço de radiologia.
O novo sistema – adquirido no âmbito do projeto “Na transformação digital do Hospital do Futuro”, cofinanciado pelo SAMA2020 – “tem o potencial de otimizar o processo de produção de relatos clínicos, reduzindo a carga administrativa dos profissionais, melhorando, consequentemente, a qualidade do serviço e as interações médico-paciente”, afirma o presidente do Conselho Diretivo do HFZ-Ovar, Luís Miguel Ferreira.
“A transformação digital que estamos a viver e a aplicação da tecnologia à saúde está a ser responsável por grandes mudanças no setor, melhorando de forma significativa o serviço prestado em várias frentes, sendo este é mais um exemplo. Estas matérias são uma prioridade para o Hospital de Ovar, em harmonia com os objetivos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) neste contexto e da estratégia perseguida com o projeto ‘HOSP: Hospital de Ovar sem papel’ já vencedor do Prémio Saúde Sustentável”, acrescenta.
Segundo a responsável do Serviço de Imagiologia, Salomé Araújo, “esta solução é uma excelente ferramenta de produtividade que permitirá a elaboração de relatórios de exames de uma forma mais rápida e eficaz e com um único interveniente, o médico”.
O sistema de reconhecimento de voz “Nuance Dragon Medical” permite ditar texto em vez de o digitar. É uma solução que funciona usando modelos acústicos e estatísticos sofisticados, adaptando-se, rapidamente, ao utilizador de várias maneiras, familiarizando-se com o som da sua voz, bem como das palavras específicas usadas nos ditados. Ou seja, quanto mais o software é utilizado, mais oportunidades este vai tendo de se adaptar ao utilizador, tanto em termos de acústica quanto de linguagem.
O projeto “Na transformação digital do Hospital do Futuro”, cofinanciado pelo SAMA2020: Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública (POCI-05-5762-FSE-000355), pretende imbuir os serviços clínicos e não clínicos de um espírito de melhoria contínua na caminhada da transformação digital.
à história de um dos maiores e mais antigos cortejos carnavalescos do país. O fim dos anos 20 marcam o fim da Batalha das Flores. Em 2022 a Batalha das Flores voltou a Estarreja, reinterpretada numa instalação artística, invadindo a cidade com cor e mantendo viva a origem do Carnaval. E este ano voltaremos a celebrar esta memória, colorindo a cidade com a beleza das flores que outrora era um momento alto.
Hoje, a alegria e o ritmo, num ambiente contagiante de folia, trazem todos os anos a Estarreja dezenas de milhares de visitantes, atraídos pelos principais desfiles (infantil e adulto) que envolvem mais de dois mil figurantes.
Entendemos o Carnaval de Estarreja como manifestação de várias expressões culturais. Em Estarreja vive-se o carnaval brasileiro, o carnaval da folia, o carnaval de e para as famílias e o carnaval da comunidade.
Todas estas expressões culturais convivem num evento que é único porque é fruto do envolvimento e da participação de toda a comunidade.
É este o sabor do Carnaval de Estarreja!
A foliar desde 1897, o Carnaval de Estarreja apresenta-se hoje mais estruturado, melhor organizado e com um espetáculo único, fruto do programa de reposicionamento e qualificação do evento iniciado em 2016, culminando na inauguração de um novo palco no Parque Municipal do Antuã – o Sítio do Carnaval -, em 2018, o que trouxe significativas mudanças ao nível das condições de acolhimento de públicos, de visualização do espetáculo e de experiência para visitantes.
O Carnaval de Estarreja integra várias valências, com uma oferta diversificada da qual fazem parte os corsos carnavalescos e um programa complementar que integra concertos, espetáculos, espaços de atelier e visitas aos bastidores desta verdadeira “fábrica da fantasia”.
Em 2023, o Espaço Folia volta à Praça Francisco Barbosa, onde estará garantida muita diversão e folia nas noites de Carnaval.
PROGRAMA GERAL
CARNAVAL DA FANTASIA
Mostrar, visitar, experimentar e construir
NUVENS DE FLORES
Ação de ilustração junto do comércio local
As ilustradoras Rita Ponciano e Inês Antunes vão florir a cidade, a partir do dia 6 de fevereiro. O Carnaval de Estarreja desafiou as duas artistas a ilustrar as vitrines das montras do comércio local localizadas no centro urbano para celebrar e assinalar o Entrudo. Esta ação vai chegar a 50 comerciantes com o objetivo de envolver o pequeno comércio no projeto artístico, integrando a ambientação da cidade durante os festejos carnavalescos e o envolvimento da comunidade, numa forte alusão às origens do carnaval estarrejense e às memórias da Batalha das Flores, fortalecendo o sentimento de pertença.
WORKSHOP “SAMBA FITNESS”
Praça Francisco Barbosa | 14h30 Na terra do Carnaval, junte-se às escolas de samba e venha melhorar a sua condição física ao ritmo dos sons quentes do Brasil.
21 de janeiro – com Vai Quem Quer e Os Morenos 28 de janeiro – com Trepa de Estarreja e Samba Tribal
AVIVAR MEMÓRIAS… COM ROSTOS DO CARNAVAL!
Átrio do Edifício dos Paços do Concelho
28 de janeiro, sábado| 16h30
A arte como motivo para falarmos sobre a nossa história, as raízes e o passado. Partindo das memórias retratadas no mural do roteiro de arte urbana de Mariana Duarte Santos, propõe-se uma conversa com alguns dos retratados, a viva voz, relembrando o tempo áureo do entrudo.
“À VOLTA DAS FLORES” WORKSHOP REUTILIZAÇÃO
Biblioteca Municipal de Estarreja | IPSS do Concelho
1, 2 e 3 de fevereiro | 14h
Transformar, reutilizar e criar. Estes são os motes para o workshop dirigido aos seniores das instituições do concelho, onde o desafio será criar um mural 3D repleto de flores, onde a cor apela à folia, à diversão e à memória da célebre Batalha das Flores. Utilizando materiais já existentes, pelas mãos sábias, outros adereços floridos poderão surgir que engalanarão a cidade.
EXPOSIÇÃO “PORTA MEMÓRIA”
Casa da Cultura
4 a 21 fevereiro [inauguração, 4 fevereiro | 16h00]
“Com flores fizeste batalhas
Já te chamaram Bonitezas,
Até assaltaste mesas.
Não há dúvida que colecionas proezas!
És sempre celebrado
mas em 2021 ficaste empancado.
Foste escorregando envergonhado!
Ai Entrudo, Ai Entrudo
Sem ti está tudo estragado!”
Lókas
FÁBRICA DA FANTASIA
4 fevereiro, sábado | 16h
Visita às Sedes das Escolas de Samba e Curtumes
Ponto de Encontro: Casa da Cultura – Praça Francisco Barbosa Como é feito o Carnaval? As sedes dos grupos, onde tudo acontece, e o Pavilhão dos Curtumes, onde são fabricados os caros alegóricos, são a Fábrica da Fantasia. Esta visita revela o processo de trabalho desenvolvido pelos grupos… Experimente e viva de perto o ritmo e a emoção do que é idealizar e construir o Carnaval.
5 fevereiro, domingo | 16h À Conversa… “Folia – O Processo Criativo” Casa da Cultura – Praça Francisco Barbosa Numa conversa onde a ambientação é garantida pela exposição “Porta-Memória”, os Grupos de Folia dão a conhecer como é construída a narrativa para os Grandes Corsos, quais os materiais utilizados na confeção dos fatos e demais adereços, e os lugares inusitados de onde surge a inspiração para a escolha de cada tema! Uma conversa Carnavalesca, onde a seriedade pode, por vezes, faltar!
4 fevereiro, sábado | 18h-20h OFICINA DE “SAMBA NO PÉ”, com Patrícia Silva
Complexo de Desporto e Lazer Não importa a idade, nem se tem jeito para dançar. Esta atividade é dirigida a todos os que queiram aprender a sambar e arrasar no Carnaval.
RUA DAS PRETAS Cine-Teatro de Estarreja 4 fevereiro, sábado | 21h30 Auditório 6€ | 4€ (Cartão Amigo, Cartão Sénior e Jovem) Música | 75 min. | M/6 O coletivo musical “Rua das Pretas”, idealizado por Pierre Aderne e nascido em Lisboa, é, segundo a imprensa nacional e internacional, um dos mais importantes projetos de música lusófona, tendo-se tornado ao longo dos anos um concerto onde se contam histórias pelo meio de canções, mantendo viva a essência da morna, bossa nova, cante, morna, cirandas, samba e fado. O público é convidado a fazer parte desta tertúlia musical a fazer lembrar o ambiente de botequim e a dar as boas vindas ao Carnaval 2023.
18 fevereiro, sábado
Biblioteca Municipal
14h30 ~ 17h30 Narração e Construção Plástica e/ ou dramática
No Carnaval de Estarreja os eventos dividem-se entre o Parque Municipal do Antuã – Sítio do Carnaval onde decorrem os desfiles e os grandes corsos – e a Praça Francisco Barbosa – o Espaço Folia, onde a Festa continua, num espaço de grande folia e alegria.
Entrada gratuita (peão) para crianças até aos 10 anos (inclusive)
Carnaval Infantil
. Entrada gratuita
. Bilhete de entrada com lugar de bancada (sem lugares marcados) 2,50€
Desfile Noturno
. Bilhete de entrada 5,00€
. Bilhete de entrada com lugar de bancada (lugares marcados) 8,00€
. Bancada crianças dos 24 meses aos 10 anos (lugares marcados) 5,00€
. Bancada crianças até 24 meses (sem lugar/ colo) gratuito
Grandes Corsos (Domingo)
. Bilhete de entrada 7,00€
. Bilhete de entrada com lugar de bancada (lugares marcados) 12,00€
. Bancada crianças dos 24 meses aos 10 anos (lugares marcados) 7,00€
. Bancada crianças até 24 meses (sem lugar/ colo) gratuito
Grandes Corsos (terça-feira)
. Bilhete de entrada 6,00€
. Bilhete de entrada com lugar de bancada (lugares marcados) 10,00€
. Bancada crianças dos 24 meses aos 10 anos (lugares marcados) 6,00€
. Bancada crianças até 24 meses (sem lugar/ colo) gratuito
Livre-trânsito
. Passes Livre-trânsito: Entrada com lugar de bancada para Carnaval Infantil (sem lugar marcado), Desfile Noturno e Grandes Corsos (lugar marcado) 26,00€
. Passes Livre-trânsito: Entrada com lugar de bancada para Carnaval Infantil (sem lugar marcado), Desfile Noturno e Grandes Corsos (lugar marcado) – Crianças dos 24 meses aos 10 anos 16,00€
. Grupos organizados por agências de viagens e outros agentes turísticos (excursões, etc.) com 40 ou mais pessoas de fora do concelho: 20% desconto sobre o valor total + oferta de bilhete de entrada para motorista e guia;
.Hóspedes em unidades hoteleiras aderentes à campanha promocional do Carnaval de Estarreja 2023: 15% para entrada com lugar de bancada (sujeito à lotação), mediante a apresentação de voucher da respetiva unidade hoteleira.
LOJA DO CARNAVAL
& BILHETEIRAS
PRÉ-VENDA DE BILHETES
Loja do Carnaval
Bilheteira
Praceta do Mercado
Mercado Municipal de Estarreja
GPS 40.751999, -8.568357
17 janeiro ~ 4 fevereiro
Segunda a sexta-feira: 14h ~ 19h
Sábados: 9h ~ 13h
a partir de 6 fevereiro
Segundas a sextas-feiras: 10h ~ 13h | 16h ~ 20h
Sábados: 10h ~ 17h
Bilheteiras no Sítio do Carnaval
NO DIA DOS DESFILES
12 fevereiro, domingo
Carnaval Infantil
Junto ao Tribunal: 12h30 ~ 16h
Lugares sem marcação – Bancadas Parque norte e sul
17 de fevereiro, sexta-feira
Desfile Noturno
Junto ao Tribunal – 10h ~ 13h | 16h ~ 24h
Todas as bilheteiras – 19h ~ 24h
19 e 21 de fevereiro, domingo e terça-feira
Grandes Corsos: 10h ~ 17h
Abertura de Portas do Sítio do Carnaval: 2 horas antes do início dos desfiles
A Estação da CP de Estarreja fica sensivelmente a 10 minutos a pé do recinto onde decorrem os festejos.
» SE VIER DE CARRO
A1 (Porto/Lisboa/Porto) -> Saída “Estarreja Norte” ou Saída “Estarreja Sul”
A29 (Aveiro/Porto/Aveiro) -> Saída “Estarreja Norte” ou Saída “Estarreja Sul”
ESTACIONAMENTO – PARQUES DISPONÍVEIS
DIAS DOS GRANDES CORSOS
O Município de Estarreja disponibiliza parques de estacionamento alternativos, localizados em zona privilegiada circundante ao recinto do Carnaval e serviço de transfer.
Ao entrar em Estarreja irá encontrar sinalética de orientação para os diferentes parques.
Acesso Norte
Parque 1 (Complexo de Desporto e Lazer)Morada: Rua Dr. Tavares da Silva
Parque 2 (Escola Padre Donaciano) Morada: Rua da Arrotinha
Parque 3 (Junto ao Continente) Morada: Rua da Arrotinha
Acesso Sul
Parque 3 (TJA 1) Morada: Rua Doutor José Justiniano
Parque 4 (antiga Serração Ideal) Morada: Rua Doutor José Justiniano
TRANSFER dos Parques 1, 2 e 3 a partir das 13h00dias 19 e 21
Traga a sua família ao Carnaval de Estarreja!
Deixe o carro num dos nossos parques de estacionamento do acesso norte (Parques 1, 2 e 3) que nós asseguramos o transporte até à entrada do Sítio do Carnaval. No final do corso carnavalesco, estaremos à sua espera para o trazer de volta ao seu carro, com toda a comodidade.
A Área Metropolitana do Porto e os municípios que a integram convidam a comunidade para o debate público da versão zero da Carta Metropolitana para a Cultura. Este período de discussão envolve um conjunto de sessões, a realizar em cada um dos concelhos, com o objetivo de gerar e aprofundar a discussão em torno desse documento.
No caso de S. João da Madeira, essa sessão está agendada para 9 de fevereiro, às 21h30, nos Paços da Cultura, sendo aberta à participação de públicos e agentes culturais, com realização de inscrição prévia – até 5 dias antes da daquela data – através de formulário online acessível no separador “Agenda” da página da Câmara Municipal de S. João da Madeira na internet (www.cm-sjm.pt).
A organização convida para este debate todas as pessoas que fruem ou promovem iniciativas, projetos ou objetos culturais, nas suas múltiplas abordagens, assim como entidades das áreas social, educativa, ambiental, turística ou outras que desenvolvam projetos ou iniciativas de natureza cultural.
Recorda-se que os trabalhos para a criação da Carta Metropolitana para a Cultura se iniciaram com uma conferência realizada, em maio do ano passado, na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira.
Tendo em consideração que “o desenvolvimento de competências socioemocionais na infância e adolescência assume uma importância crucial”, relacionando-se com a “capacidade de lidar com as emoções, desenvolver autoconhecimento, relacionar-se, ser capaz de colaborar, mediar conflitos e solucionar problemas”, a Divisão de Educação da Câmara Municipal de S. João da Madeira promove uma sessão sobre esta temática, dirigida à comunidade educativa.
A iniciativa decorre na quarta-feira, dia 8 de fevereiro, pelas 18h00, na Escola do Ensino Básico do 1.º ciclo com Jardim de Infância (EB1/JI) das Fontainhas. As inscrições – gratuitas, mas obrigatórias – são efetuadas online, através de ligação disponibilizada no separador “Agenda” da página da Câmara Municipal de S. João da Madeira na internet (www.cm-sjm.pt).
Com o título “Competências socioemocionais e saúde mental: um exercício de autocuidado”, esta sessão temática será dinamizada por Raquel Queirós Pinto, doutorada em Psicologia, tendo como ponto de partida o facto de muitas pesquisas apontarem que “o desenvolvimento destas competências fortalece os fatores de proteção em saúde mental e melhora o bem-estar, a capacidade de aprendizagem e a produtividade”.
O primeiro Meeting, que se realizou a 26 de janeiro entre as 10h30 e as 14h30, na AIDA CCI em Aveiro, abriu com uma palestra sobre “Inovação e Transformação Digital”, de Afonso Lopes da Hozen Consulting, e finalizou num almoço de negócios com os 24 participantes de 20 empresas como BISMART, FARCIMAR, S.A., MDR Consulting, Repaveiro, Lda, Sou1Digital, Universidade de Aveiro e SCOPI Sistemas, Lda, entre outras.
Os participantes elogiaram Afonso Lopes e a temática que apresentou, partilhando que para além de terem expandido o seu conhecimento sobre o mercado consumidor de Sofware e Gestão e em que consiste a Transição Digital, despertou-lhes a curiosidade sobre o tema e ainda o interesse em estudar de que forma a poderiam implementar nas suas empresas.
Estes meetings assumem-se como um formato essencial para que as empresas e empresários possam criar contactos, desenvolver novas ideias e estabelecer parcerias, fruto dessas novas relações.
Os participantes destacaram ainda que este tipo de eventos é fundamental para o exercício de networking operacional, e que o Informesp deve continuar a ter este caminho de eventos para potenciar às empresas e organizações, acima de tudo, o maior recurso das empresas: os recursos humanos. Sobre esta 1º edição realçaram que se fizeram “potenciais contactos com interesse para futuras parcerias” e que foi uma excelente forma para interagir e aprender através da troca de conhecimentos e experiências.
A criação de uma rede forte e expansiva de contactos é vital para as PME, uma vez que lhes permite ter uma visão aprofundada das tendências, lhes fornece partilha de know-how e opiniões temáticas, aumento de oportunidades de negócio e obtenção de informações privilegiadas.
Depois do sucesso deste primeiro meeting já está agendado o próximo e as inscrições já estão abertas. A 16 de fevereiro caberá a Ricardo Luz, sócio-fundador da Gestluz Consultores, Matching Ventures e Absolute H., falar sobre o “Financiamento e Capitalização na Indústria Metalomecânica”.
A METAL MATCH inclui 5 grandes ações – Talks – Innovation Metal Open Company – Metal Networking – Industry Meetings 4.0 e Simposium Metal Summit – que têm como principal objetivo sensibilizar a colaboração e parceria ativa entre empresas de vários setores de atividade através de uma rede de networking e partilha de experiências.
O projeto Metal4Future é promovido pelo INFORMESP e cofinanciado pelo Compete 2020, Portugal 2020 e União Europeia.
A Câmara Municipal de Ílhavo promove o “4.º Encontro de Políticas Públicas na área Envelhecimento” no dia 13 de fevereiro, no Museu Marítimo de Ílhavo, com o tema “Inovação e Ciência feita pelas Mulheres para os Mais Velhos”.
O Encontro inicia-se às 9h30 com a exibição do documentário “Entrelinhas”, estando a abertura oficial do Encontro marcada para as 10h com a intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Ílhavo, João Campolargo.
O programa aborda os temas “Novos métodos para trabalhar com a comunidade sénior – Prescrição Social”, com Louíse Hoffmeister (Escola Nacional de Saúde Pública de Lisboa), e “Inovação Tecnológica”, com Pedro Rocha (Instituto Ciências Biomédicas Abel Salazar).
“Inovação e Ciência feita pelas mulheres para os mais velhos” será o mote para uma conversa sobre a investigação e criação no Laboratório do Envelhecimento com Joana Portugal (Cooperativa Aproximar – Amadora), Ana Veloso (Universidade de Aveiro), Susana António (Projeto “A Avó Veio Trabalhar”) e Rosângela Sousa (Unidade de Cuidados na Comunidade Laços Mar e Ria do Centro de Saúde de Ílhavo). A moderação será de Sara Guerra (Universidade de Aveiro).
Seguir-se-á o debate “O presente e o futuro das políticas públicas no envelhecimento” com Alexandra Rodrigues (Diretora de Serviços de Desenvolvimento Regional da CCDRC) e Luís Jacob (Presidente da Rede Universidades Seniores), moderado por Mariana Ramos (Vereadora da Câmara Municipal de Ílhavo).
Durante a tarde, há oficinas práticas para trabalho, com distribuição por grupos, em torno das seguintes temáticas :“Plantar e estimular os mais velhos”, com Élia Maricato (Associação BioLiving); “Como criar uma Comissão de Proteção ao Idoso?”, com Daniela Oliveira e Ana Mota (Comissão de Proteção ao Idoso de Penafiel); “Como implementar um curso de prevenção de quedas?”, com Mónica Santos (Unidade de Cuidados na Comunidade “Laços Mar e Ria”); “Como pedir o estatuto do cuidador informal”, com Raquel Neves e Catarina Barradas (Associação de Apoio a Cuidadores de Pessoas Dependentes de Aveiro); “Que financiamento existe para os meus projetos sociais?”, com Andreia Dias (Cooperativa de Solidariedade Social e Educação de Vila Nova Gaia) e “Desenho empático e criativo de tecnologia digital para um envelhecimento ativo e saudável”, com Francisco Regalado (Universidade de Aveiro).
O encerramento será assinalado com o tema “Promovam a inovação nos projetos com os mais velhos!” com Alexandra Neves (Portugal Inovação Social).
As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no Formulário online.
O Município de Oliveira do Bairro vai promover o projeto “Oliveira do Bairro Acolhe”, cofinanciado pelo Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração (FAMI).
De acordo com Lília Ana Águas, Vereadora responsável pela área das migrações, “este projeto visa prestar apoio aos beneficiários ou requerentes de proteção internacional ou proteção temporária, oriundos do Afeganistão e da Ucrânia, através da sua receção, acolhimento e integração no concelho de Oliveira do Bairro, em articulação com a rede social local e com os serviços e entidades regionais e nacionais responsáveis neste domínio de intervenção”.
Não obstante este projeto ter sido aprovado no início de janeiro deste ano, a autarca explica que vai abranger “ações de acolhimento que temos vindo a implementar desde março de 2022, prolongando-se até 31 de dezembro de 2023”.
O financiamento do FAMI foi conseguido através de candidatura, tendo este projeto ficado em terceiro lugar a nível nacional, com a mesma pontuação dos dois primeiros, conseguindo 106.128,62 euros, correspondente a uma comparticipação de 75% do valor total elegível de 141.504,83 euros.
O Município convidou para este projeto várias entidades do Concelho e da Região, a quem foi apresentado, no passado dia 20 de janeiro, o projeto mais em pormenor.
Os parceiros do projeto são as Juntas de Freguesia de Oliveira do Bairro, Oiã, Palhaça e União de Freguesias de Bustos, Troviscal e Mamarrosa, o Agrupamento 970 de S. Pedro da Palhaça do Corpo Nacional de Escutas, o Agrupamento 1396 Arcanjo S. Miguel, o Centro Social de Oiã, o Conservatório Artes e Comunicação, o Clube de Ginástica de Oliveira do Bairro, a Associação Desportiva, Recreativa e Educativa da Palhaça, o Oliveira do Bairro Sport Clube, o Centro Qualifica da Associação para Educação e Valorização da Região de Aveiro (AEVA) e o Centro Qualifica do Agrupamento de Escolas de Anadia.
As ações previstas no projeto passam por garantir aos beneficiários e requerentes de proteção internacional oriundos do Afeganistão e da Ucrânia a provisão de necessidades básicas (alimentação e higiene pessoal), acompanhamento psicossocial, alojamento em hotéis/pensões, assim como o arrendamento de fogos habitacionais e custos associados, de forma complementar ao Programa Porta de Entrada, alojamento temporário em instalações de alojamento temporário, na falta de alternativas nos estabelecimentos hoteleiros ou no mercado de arrendamento, apetrechamento e funcionamento das instalações de acolhimento temporário e equiparados, organizados pelo Município ou por entidades parceiras para este fim, desenvolvimento de programas de acesso à educação formal e informal (pedagógicos, desportivos, culturais e recreativos) e apoio transversal.
O Município compromete-se ainda a prestar serviços de apoio à tradução/interpretação, serviços de saúde, cuidados médicos e psicológicos, formação linguística de cidadania e de acesso ao mercado de trabalho, em articulação com as entidades competentes (centros qualifica, IEFP, agrupamentos de escolas) e apoio logístico (e.g. transporte para atividades, trabalho, material escolar, lúdico, etc.), administrativo e jurídico.
O projeto contempla ainda a produção de ferramentas e suportes de informação e de comunicação específicos para estas pessoas, a identificação precoce e encaminhamento de vítimas de tráfico humano para serviços de apoio compatíveis com as suas necessidades e o apoio a pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais.
Tudo começou com uma denúncia no Facebook de uma ex-funcionária da instituição, sediada em Oiã, concelho de Oliveira do Bairro. A Bichaninha, nome da gata adotada há 2 anos pelas funcionárias da instituição, com a anuência da direção da altura, foi abandonada na zona industrial do Paraimo, em Sangalhos. A saga desta aventura macabra, terá iniciado com a atual diretora técnica da instituição, a fornecer uma caixa para transportar o animal para o seu abandono, por ordem de Helena Réu, elemento da direção da instituição, que protagonizou toda este plano ardiloso. Não bastasse já a frieza do abandono e a dor que iria infligir ao animal, com esta decisão infeliz, este elemento da direção socorreu-se de uma das jovens institucionalizadas para a ajudar a transportar a caixa onde a bichaninha foi colocada, bem como foi obrigada a libertá-la no local final do seu abandono. De notar que esta jovem institucionalizada, com graves problemas cognitivos, também foi abandonada em pequena pelos progenitores, sendo agora obrigada a repetir o processo de abandono, neste caso do lado do agressor. À nossa fonte, a jovem referiu mesmo que a bichaninha ainda correu atrás do carro, no momento em que sentiu que algo de mau estava para acontecer. Os efeitos, a médio e longo prazo, na saúde mental desta jovem, só serão conhecidos mais tarde, mas será certamente a vítima nº 2 deste ato perpetuado por esta responsável do Centro Social de Oiã. O ridículo desta decisão é que pelo menos duas funcionárias da referida instituição se ofereceram, em diversos momentos, para adotaram a bichaninha. Se esta direção não queria o animal nas instalações, poderia simplesmente ter dado para adoção e não cometer este ato bárbaro e desprovido de qualquer bom sentimento.
“A questão não é, Podem eles raciocinar? nem: Podem eles falar? mas: Podem eles sofrer? Porque deve a Lei recusar a sua protecção a qualquer ser sensível?… Virá o tempo em que a humanidade estenderá o seu manto sobre tudo o que respira…” Jeremy Bentham, “Introduction to the Principles of Morals and Legislation”, 1870
Poucas horas após a publicação na rede social Facebook, já havia quase 100 partilhas e dezenas de comentários, de pessoas revoltadas contra esta decisão de Helena Réu. De imediato também se organizaram para procurarem a bichaninha, no sentido de a resgatar do seu abandono, pois existem muitas pessoas neste momento com intenções de dar um lar feliz ao pobre animal.
Em termos legais, este crime é classificado como crime-público. Com esta classificação, as autoridades (neste caso a GNR) terá de identificar a pessoa ou pessoas envolvidas neste presumível crime e abrir um inquérito para se apurar toda a verdade. O crime do abandono é punido com pena de prisão até 6 meses ou pena de multa até 60 dias. Para este tipo de crimes nem sequer é necessário haver queixa pública, sendo que as autoridades têm o dever de atuar já. A nossa redação vai acompanhar o cumprimento por parte das autoridades locais, no sentido de ver cumprida a lei, no que tange à identificação e abertura de inquérito.
Enquadrada que está esta história, urge perceber-se o que pode acontecer daqui para a frente, e levantar 3 questões, com a devida frontalidade, para que se evitem situações futuras e se possa iniciar de novo a credibilização desta instituição, que neste momento tem o seu nome manchado.
Na questão moral, pode esta direção continuar em funções, depois de ter autorizado este ato? Recorde-se que o elemento que orquestrou e dirigiu o abandono da bichaninha pertence à direção e é presença habitual na instituição. Deve a direção suspender Helena Réu ou pedir a demissão imediata em bloco?
A Assembleia Geral deve demitir de imediato esta direção e convocar novas eleições?
Devem as instituições principais parceiras do Centro Social de Oiã (Segurança Social, Câmara Municipal de Oliveira do Bairro e Junta de Freguesia de Oiã, entre outras) pedir explicações sobre o que se passou a esta direção, e tomar, se for caso disso, as ações necessárias para corrigir ou amenizar a situação?
Em Portugal, o flagelo do abandono animal não cessa de crescer. Anualmente (dados oficiais) são abandonados mais de 30 000 animais de estimação à sua sorte, excluindo-se deste número os que são deixados em canis ou veterinários. Nem as leis, e cada vez mais duras, fazem parar este abandono animal. As desculpas são variadas, seja porque o animal cresceu e já não é tão engraçado; ou porque faz disparates; não faz as suas necessidades fisiológicas no sítio certo; nascimento de crianças e o medo de as mesmas poderem ser atacas pelo animal; alergias descobertas ao pelo do animal; idas de férias; ou simplesmente, como neste caso, crueldade gratuita e sem qualquer razão humanitária aparente.
É urgente mudar-se as mentalidades, é urgente afastar-se dos centros de decisão e poder, pessoas que pela sua inteligência emocional, conseguem abandonar animais indefesos à sua sorte, desprovidas de qualquer sentimento humanitário, e arrolando para este plano macabro, uma adolescente com deficiência cognitiva, para as ajudar na execução desta ação. Este calibre de pessoas não tem forçosamente competências para dirigir instituições de caráter solidário, em que estejam envolvidos utentes seniores e jovens com necessidades especiais. É o mesmo que pedir a uma raposa que tome conta do galinheiro. É só uma questão de tempo até começarem a aparecer vítimas.
Enquanto jornalista há mais de 25 anos, jurei defender os princípios do jornalismo, denunciando sempre o que de errado a sociedade produz e o que terá/deverá ser estudado, debatido e alterado. Podem, os defensores da causa animal e especificamente quem defende a responsabilização e punição dos responsáveis por esta barbárie, ficar descansados, que não descansarei enquanto este caso não chegar às últimas consequências. A nossa equipa da redação irá, com toda a energia necessária, indagar/questionar e exigir, que as entidades oficiais tomem as devidas ações no sentido de se apurar a verdade dos factos e punam, na mais severa interpretação da lei, as pessoas envolvidas neste ato de puro terror, não só para a bichaninha, mas também que se faça justiça à jovem obrigada a ajudar no abandono, que vai somar, aos seus problemas atuais, mais alguns. Está na hora de se dar o exemplo e pedir, sem medos ou receios de retaliações, que se faça justiça e se reponha o bom nome do Centro Social de Oiã e dos seus fundadores, que veem assim a sua obra social com o nome pela rua da amargura.
Aos habitantes de Oiã, sempre defensores desta instituição, cabe-lhes mostrar a sua indignação e repúdio a esta direção, pela vergonha que devem sentir e pelo exemplo negativo que perdurará durante algum tempo e que atingirá de certeza os nossos jovens, passando a mensagem de que é natural abandonar-se animais. Cabe-lhes, com a devida força, mostrar o reverso da medalha, julgando e condenando na praça pública tais ações e as pessoas envolvidas, no sentido de amenizar o prejuízo infligido à sociedade civil, nomeadamente nas camadas mais jovens, que tendem a desenvolver-se mediante os exemplos que têm, em casa, na escola e na sociedade em geral.
O Artigo 388º do Código Penal Abandono de Animais de Companhia “Quem, tendo o dever de guardar, vigiar ou assistir animal de companhia, o abandonar, pondo desse modo em perigo a sua alimentação e a prestação de cuidados que lhe são devidos, é punido com pena de prisão até seis meses ou com muito até 60 dias”.
A rádio N16 para fazer face às despesas que vai ter com a construção do seu estúdio no concelho Sever de Vouga decidiu criar uma campanha de crowdfunding no portal GIVE-ME (give-me.pt) para permitir assim angariar alguns fundos para a remodelação e compra de equipamentos do futuro estúdio.
A Câmara de Sever do Vouga recentemente cedeu através de protocolo com a rádio um espaço situado na Galeria dos artesãos no sentido de dotar a N16 das condições necessárias ao seu desenvolvimento enquanto órgão de comunicação social que pretende abranger 14 concelhos na área envolvente que inicia no distrito da Guarda e termina em Aveiro.
Artur Arêde o Presidente em exercício da associação refere que este ano e a partir de abril vão se iniciar algumas obras de adaptação do espaço para o estúdio e consequentemente a compra de alguns equipamentos que permitirão gravar conteúdos e entrevistas.
A plataforma Give-me foi escolhida por ser uma plataforma dinâmica, pertencendo a um grupo do distrito de Aveiro e que se pretende que seja uma plataforma que esteja ao lado das associações e dos movimentos solidários.
A campanha vai estar disponível até ao dia 1/04/2023 e aceita doações via multibanco, MBway, PayPal e Stripe bem como via transferência bancária.
O ano de 2023 vai ser decisivo para o arranque das emissões regulares da rádio N16 e urge assim haver um espaço de trabalho que possa servir de base à equipa que vai alavancar o projeto.
Artur Arêde pede assim a todos os que puderem, que doem a quantia que entenderem, no sentido de rapidamente a campanha possa ser encerrada, atingindo-se dessa forma o valor previsto, para se iniciarem as obras e a montagem do estúdio.